Amor de Verão

Um conto erótico de diego89poa
Categoria: Heterossexual
Contém 1728 palavras
Data: 05/10/2010 06:01:10

Esse é meu primeiro conto então vou me descrever antes: tenho 21 anos, 1.93m peso 83kg, meu cabelo é castanho claro, meus olhos castanho escuro, eu uso a barba mal-feita, mas muito bem planejada, hehe, malho bastante, mas por outros motivos eu não posso ser muito bombado, eu tenho o corpo muito definido, mas magro.

Desde quando eu era um pouco mais novo, no início da minha vida sexual, que começou aos 16 anos, eu sentia uma atração muito forte por mulheres mais velhas, não sei explicar o porque, mas isso é uma constante entre as mulheres com quem me relaciono. Até eu fazer 20 anos a mulher mais velha com quem tinha feito sexo era uma visinha da nossa casa na praia, que tinha 32 anos, se chamava M.... ela tinha o corpo muito bem definido, não era nenhum monumento mas com certeza me deixava louco. Era morena, olhos castanhos bem claros, tinha por volta de 1,70, com coxas e seios fartos. Nós nos conhecíamos há muitos anos, pois as nossas famílias passavam os verões naquelas casas desde sempre, durante o verão nossas casas eram praticamente uma, meu irmão inclusive namorou uma prima dela que tinha a mesma idade dele(4 anos mais velho que eu).

No verão em que eu fiz meu 17º aniversário as coisas mudaram muito nas duas casas, meu irmão e a prima dela acabaram o namoro e não aguentavam se ver, não iam mais do que um fim de semana no verão todo, os pais da M se divorciaram e também evitavam ir à casa que eu acho lhes trazia muitas lembranças da vida juntos; por parte da minha família, meus pais ficaram velhos, se aposentaram e sempre viajam no verão para lugares diferentes, resumindo: só eu ia para nossa casa, enchia de amigos é claro, e ela fazia o mesmo, mas como a intimidade não havia morrido, sempre uníamos as turmas e quando estávamos sós, era costume nosso ficar em uma casa e deixar a outra fechada(limpar casa de praia é um pesadelo!!!)

Esse verão de 2006 foi bem marcante, nós desenvolvemos uma relação muito legal, como amigos, irmãos, não sei bem explicar como nos víamos, mas cada vez que ela ficava de biquini, cada vez que ela me dava boa noite ou assistia um filme de camisola do meu lado, eu pirava, sentia tudo em mim ferver, incontáveis punhetas pensando nela, incontáveis menininhas da minha idade eu levava para casa, e fazia questão de muito barulho, pra ver se algo atingia aquela pessoa que parecia me ver como um filho. Todo o mês de janeiro foi assim, até que um dia depois de muito esforço( e muitas gatinhas de 15 anos berrando) eu consegui chamar sua atenção, infelizmente não como eu planejava. Ela me chamou pra conversar no quarto dela, na minha cabeça pequena e sonhadora iria tirar a roupa e cair me chupando, ao invés dessa versão filme pornô que rolava na minha cabeça, ela me disse que ia abrir sua casa, que as noites ouvindo sexo não deixavam ela descansar, que sentia que estava atrapalhando minhas festas, enfim, se sentiu deslocada naquela situação. Eu de bate pronto, ingênuo e encantado por aquela mulher mais velha, disse que parava de trazer meninas ou fazia menos barulho(uma piada sempre é a saída para uma situação constrangedora, certo chandler? hahah), depois de muito relutar em continuar sob o mesmo teto ela cedeu, e eu feliz por mantê-la comigo, mas triste por mais uma demonstração de zelo parental dela.

Fiquei uma semana sem levar ninguém pra casa, passávamos todas as noites e dias juntos, íamos à praia, ela percebia como eu ficava quando os caras olhavam pra ela, eu já tinha todo meu tamanho e não tinha, ou tenho, medo de cara feia, chingava e bancava o galinho poró, ela só ria da situação e continuava deitada, bronzeando o corpo, correndo na praia pra manter a bunda durinha, e eu sempre me perguntando pra quem ela fazia tudo aquilo.. Numa noite marcante fomos à um restaurante muito elegante de frutos do bar, eu vestido muito bem, nunca gostei de roupa de malandro ou camiseta de bandas, prefiro um estilo mais elegante, mais sedutor, claro; ela com um vestido de verão e um salto imponente mas delicado, bem no clima do verão mas mais sedutora do que nunca. Ao entrarmos e pedirmos nossa mesa para duas pessoas, o garçon ofereceu um vinho para o casal, era cortesia da casa, nós aceitamos e brincamos com a situação entre nós, ficamos abraçados, sentados lado a lado na mesa, o que nós não tínhamos visto no caminho de entrada é que um casal de amigos dos nossos pais estavam sentados bem perto de nós, e assim que nos viram imaginaram que éramos um casal de namorados, claro que nossas famílias iam odiar, com a cabeça antiquada e distorcida com que foram criados, e nós tomamos uma atitude, fomos até eles e contamos da cortesia do vinho e fizemos com que eles dessem boas risada quanto a isso, mas na minha cabeça eu queria que tudo fosse verdade..

No caminho de volta pra casa eu ia dirigindo (a praia é o maior reduto de motoristas sem carteira! hehe) e fomos conversando, falando sobre a situação, como tinha sido engraçado, divertido, até que eu fiquei sério, para mostrar como algo me encomodava, ela notou, claro, e perguntou:

- Que houve di? ta quieto?

- Nada M, só tava pensando em como seria..

- Seria o quê?

- Ah tipo, se a gente tivesse junto de verdade, eu meio que penso nisso às vezes, fico viajando sabe?

- Deixa de ser bobo, tu é uma criança, olha pra mim, ja to envelhecendo, tem muita guria mais bonita pra ti...

Eu deixei a conversa morrer, não queria conversar muito sobre aquilo, apesar de ser o que mais consumia meu tempo, aquele meu amor platônico era idiota mesmo. Chegamos em casa, eu abri mais um vinho, estava deprimido, ia afogar as minhas mágoas, se não fosse por ter uma mulher bebendo junto ia direto pro bom e velho black. Eu tomei umas duas taças sem respirar direito, a garrafa ja estava acabando e eu pensei: nossa, acho que to mal já, nem lembro de ter tomado tudo isso.. continuamos conversando, eu cada vez mais bêbado, umas três garrafas depois eu ja estava encaminhado, e talvez por isso não percebi como a M também estava, com os olhos cansados, eu podia ver o porre na cara dela, ela não costumava beber muito. Numa mistura de fashes que eu lembro e que ela me contou depois, nós fomos caindo um nos braços do outro, a imagem que me marcou foi quando ela me chamou pro quarto, pra ajudar a tirar o vestido, que praticamente era seguro por um laço, o resto ela tinha dado conta, quando puxei aquele fio, o vestido caiu, sela não tinha calcinha, só um sutien muito pequeno em relação ao tamanho dos seus seios, depois desse momento me lembro muito pouco, mas lembro que não falamos mais.. apenas segui os caminhos que eu conhecia, devo ter sido um desastre, sem experiência e completamente bêbado, mas foi uma transa muito sensual, muito romântica, muito boa eu imagino.

Dia seguinte, eu acordo na cama da M, pelado, começo a tentar remontar os flashes: não tenho muito sucesso. Sinto que ela não está deitada do meu lado, por instante a imagino no carro voltando para porto alegre, então ouço barulho vindo da cozinha, senti uma alegria que eu nunca mais experimentei, nem acho que vou experimentar, quem sabe, me levanto, passo água no rosto, escovo meus dentes, finalmente vou em direção à cozinha, imagino o que falar, como seria, como ela iria reagir:

- Di!!

Um sorriso meu, vejo ela só de calcinha com uma camisa minha, amarrada, sem sutien, cabelo preso de um lado, um beijo demorado e delicioso que eu não esperava:

- M, a noite de ontem...

- Não fala nada, eu não sei como eu não vi isso antes, desde que estamos juntos aqui eu não penso em nenhum outro homem!

O simples detalhe de ela usar a palavra HOMEM me deixou muito feliz, eu não me contive, puxei seu cabelo bem forte, um beijo mais provocativo, virei de costas e fiz ela se curvar no balcão, não sei porque fiz isso, achei que tinha que merecer o modo como ela falou de mim: fiz os seios saírem da camisa, sem tirar, acariciei muito, me abaixei, beijei todo seu corpo, coloquei a mão na buceta, que já estava ensopada, excitada, beijei a buceta por cima da calcinha, tirei a calcinha, continuei beijando, beijando a bundinha, senti que ela sentia muito tesão na bunda e no ânus também, finalmente baixei minha cueca, coloquei meu pau bem devagar na buceta dela, que já não conseguia falar nada, só gemia alto e tremia, senti que ela ia gozar bem rápido e tratei de aumentar o ritmo bem rápido, em um minuto ela gozou e un

s dois minutos depois eu também (achei curiosa a reação dela, quando gozou pediu mais, as meninas que eu estava acostumado sempre diziam que ficava sensível demais depois de gozar), quando terminei ela quase não conseguia ficar de pé, peguei no colo e fui até o sofá, deitei por cima dela, e vi um sorriso tímido no rosto dela, como se estivesse sorrindo pra si mesma, mais um beijo demorado e somos interrompidos por uma panela queimando no fogão...

Passamos o resto do verão como um casal, transamos em todos os lugares da casa, da praia inteira! ao final do verão ela me disse que tinha um namorado há muito tempo que fora passar o verão fora do país, disse que aquele verão tinha sido um dos melhores da vida dela, mas que amava muito o namorado, é claro que eu fiquei horrível, passei quase um ano deprimido, mas no outro verão ela já não foi pra casa da família na praia, descobri que ela casou-se com esse cara e mora na austrália, eu continuo pegando as minhas gurias e me divirto muito, mas sinto falta daquela mulher...

Bom pessoal essa é minha história, desculpem pelo romantismo excessivo e meloso(hehehe), mas é porque acho que as histórias mais verossímeis são as mais legais de ler, pra quem quiser fazer contato meu e-mail é diego89poa@hotmail.com.. abraços e beijos!!

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Comentários

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caramba!! eu ADOREI..Sempre tem alguém que mexe com agente,você pode fazer amor com mil mulheres,mas nunca vai esquecer dela.Só te aconselho a viver sua vida,procurar uma motivação,não viva em cima desta paixão arrebatadora,até porque ela ja tomou caminhos diferentes do seu,agora e casada e mora na Austrália.ADOREI ler sua história,e muito bom saber que ainda existe romantismo entre nos homens,,sexo e bom,mas não é tudo.nota 10 para você

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adorei po um pouco d romantismo nao faz mal nao adorei..beijoss

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