Bom, meu terceiro conto aqui na Casa, to começando a pegar gosto pela coisa, hehe, só espero que entendam que não sou uma escritora ‘profissional’, então levem isso em conta, ok?
Todas as mulheres têm fantasias loucas que gostariam de realizar, muitas não admitem, mas falem sério, quão delicioso é fantasiar com um professor gostoso, ou um amigo safado?
Neste meu terceiro conto, irei relatar minhas fantasias com um vizinho, com certeza é uma experiência que toda mulher tem que ter: o sexo sem compromisso, quando e do jeito que ela quiser, mas vamos ao conto.
Eu havia acabado de terminar um namoro de três anos, estava muito carente( apesar de ter dado pro dois cunhadinhos), e estava morando sozinha. Queridos leitores, pra uma garota safada, essa combinação é completamente fatal.
Pois bem, os meses se passaram, mas nenhum pau parecia me interessar, a não ser o do Matheus (ex cunhadinho muito safado, leiam meus outros contos), nos víamos com certa freqüência, a cada encontro ele se mostrava muito mais safado do que eu jamais imaginaria que ele fosse.
Tudo ia às mil maravilhas até que ele me deu a pior noticia que eu poderia ouvir: ele iria viajar para outro estado a trabalho, teria de ficar fora por quase um mês.
Nossa! Eu tinha certeza de que não iria agüentar tanto tempo sem levar uma bela surra de pica, fiquei desesperada, até que chegou o dia de nossa despedida, claro que a foda foi incrível, mas, ficar tanto tempo sem sexo iria me deixar maluca.
Passados alguns dias, eu estava saindo de casa, quando reparei em um rapaz, lindo, branquinho com lindos olhos castanho esverdeados, cabelo escuro e um sorriso de desmontar qualquer mulher, encostado em um carro na casa do lado da minha.
Gente! Como é que eu nunca prestei atenção nele?
Lógico que meu primeiro pensamento foi: -De onde veio esse deus grego?
Como estava com pressa, decidi que iria bolar um plano pra levá-lo pra cama caso o visse de novo.
Com os dias passando, comecei a sentir cada vez mais vontade de sexo, até que não agüentei mais e decidi que iria dar pro gatinho da casa ao lado da minha a qualquer custo; então comecei a passar mais tempo cuidando do quintal, caso ele aparecesse, ponto pra mim.
Para a minha sorte, descobri que ele era meu vizinho, e que eu nunca o via porque ele trabalhava em horários diferentes dos meus, mesmo assim, resolvi dedicar um tempo a conhecê-lo melhor.
Pois bem, um dia olhando pela janela vi que o vizinho estava lavando seu carro, sem camisa( era muuito melhor do que eu havia imaginado) então botei meu plano em ação: vesti uma blusinha de alças que não mostrava muito, mas deixava claro meus atributos “ frontais” ( nem sei de onde tirei isso, rs), um shorts jeans e fui no quintal.
No mesmo momento em que ele me viu, deu um enorme sorriso e um Oi meio tímido, era a minha deixa:
-Oi vizinho, novo por aqui?
-Não, você nunca me viu, mas eu te vejo saindo de vez em quando.
-Ah, desculpa, não sou muito de reparar nas pessoas.
Nesse momento, eu estava me apoiando no murinho baixo que separava nossas casas, dando a ele uma visão “aérea” dos meus seios.
Descobri o nome do rapaz, era Alexandre, tinha 26 anos e morava sozinho, pois trabalhava na cidade e seus pais eram do Paraná. Isso era perfeito demais! Um gatinho que morava sozinho e ainda por cima, solteiro! Era um presente dos céus pra mim.
Durante nossa conversa, ele nem parecia se interessar em esconder que não parava de me olhar, claro, o volume na bermuda também não deixaria esconder nem se ele quisesse, aquilo estava me deixando tão molhada, que eu praticamente o agarrei ali mesmo,mas sabendo que a melhor arma de uma mulher é a sedução, comecei a perguntar por que ele ainda estava solteiro, sendo tão lindo.
-Ah, parece que não sei escolher as garotas direito, sabe, ultimamente todas com quem eu saio, ou são puritanas demais, ou não tem nada na cabeça, não gosto desse tipo de garota.
Opa. Agora eu já sabia que ele não gostava de puritanas. Perfeito, essa nunca foi uma palavra que se encaixou em uma descrição minha.
-Bom, saiba então que existem muitas garotas nada puritanas que devem morrer pra ficar com você.
- É mesmo? Você, por exemplo, ficaria?
-Depende, se você não fosse nada puritano também, te pegaria fácil.
Dei uma leve mordidinha no lábio inferior, para que ele sacasse minhas intenções, mesmo assim, ele continuou sutil como uma pena caindo no chão:
-Hum....Amy, ta quente aqui fora, quer entrar e tomar alguma coisa?
Na minha cabeça, a única coisa que eu poderia tomar era o leitinho dele, nem preciso dizer que aceitei o convite.
Entramos e ele foi buscar algo gelado pra bebermos, eu escolhi um refrigerante com muuuuito gelo, aquilo definitivamente seria usado a meu favor.
Terminei de tomar o refrigerante, acho que estava mesmo precisando, estávamos falando de sexo, eu podia sentir minhas coxas úmidas, de tão molhada que eu estava.
-Hey, você se importa se eu pegar um desses cubos de gelo? To com muito calor.
-Sem problema, pode pegar.
Eu então peguei um dos cubos de gelo pequenos que estavam no copo e coloquei na boca, comecei a chupar, meio que como quem não quer nada, olhava pra ele, fingia nem perceber que ele já estava louco de tesão, pensava em como ele seria na cama, até que ele subitamente veio em minha direção, colocou a língua na minha boca e começamos a chupar o gelo juntos, da maneira mais erótica e sensual possível, ele segurava em minha cintura, parecia que tinha medo de quebrar, mas logo perdeu a vergonha e me apertava forte.
Infelizmente ou felizmente o gelo acabou, mas o tesão não, ele me arrastou para a sala, levando mais um cubo de gelo, me colocou sentada no sofá, ajoelhou em minha frente, tirou meu shorts, e com a maior cara de safado do mundo, tirou minha calcinha e disse:
- Você tava com calor né? Aposto que sua xaninha também, vou dar uma refrescada nela. Eu sabia que você tinha muito cara de safada, tenho certeza que gosta de levar rola né?
Dizendo isso, abriu minhas pernas e começou a esfregar o cubo de gelo na minha bocetinha, que parecia mais sensível a cada passada que dava, eu tava delirando de tesão, a chupada estava maravilhosa, eu me arrepiava, me contorcia, puxava os cabelos dele e só conseguia empurrar sua cabeça em direção a minha xota, como se quisesse que ele entrasse com a língua toda lá dentro.
Eu gozei tão maravilhosamente na boca do canalha, que fiquei mole, mas precisava dar o troco, afinal, como boa moça que sou, tenho que sempre dizer um ‘obrigado’ pelas coisas que me dão, mesmo que esse agradecimento seja uma chupada.
Coloquei o cacete dele pra fora e fiquei maravilhada: era lindo! Do tamanho perfeito para o prazer de uma mulher, comecei a chupar com gosto, mas na real eu estava era com pressa pra dar logo pra ele.
Parece que ele lia meus pensamentos, quando disse para eu me apoiar no braço do sofá, de bunda virada pra ele, que colocou um dedo dentro da minha xotinha, e eu só querendo algo mais ‘grosso’, pedia com voz de gatinha manhosa:
-Hum, não quero seu dedo, quero seu pau dentro de mim, agora!
-Ah, gatinha safada, quer pau é? Vou te dar então.
O safado colocou a cabecinha e nem deu tempo de eu sentir, empurrou tudo de uma vez, nossa, adorei, ele metia muito forte enquanto puxava meus cabelos e falava putarias no meu ouvido:
-Nossa, que putinha gostosa, vou querer te foder todos os dias, você vai virar minha, nossa, essa bocetinha é o paraíso, huuuum, delicia, continua rebolando, vai, iiiiiisso.
E beijava meu pescoço, mordia minha orelha, enfim, tava me deixando louquinha, quando comecei a sentir um leve tremor, era o anuncio de um gozo delicioso que estava por vir, gozei muito na pica do vizinho, que não parava de gemer, logo os gemidos passaram a ser gritos de tesão.
-Nossa! Vai pro chão! Abre as pernas que eu vou enterrar meu cacete todinho em você. Vai! Safada...delicia.
E lá se vai mais uma sessão de metidas, ele abria minhas pernas o máximo que podia e enterrava muito fundo o pau delicioso em mim, com muita força, exatamente do jeito que eu gosto.
Ele então me levantou, me pegou no colo e me levou até uma parede, onde meteu mais um pouco, eu gemia que nem louca, o cara sabia muito bem fazer o serviço, que delicia.
Então ele anunciou que ia gozar, eu não sabia se queria tomar o leitinho ou deixava ele me encher de porra, decidi que deixaria ele gozar dentro de mim, enquanto ele aumentava a velocidade das estocadas e não demorou muito, eu senti o gozo quente dele no fundo da minha bocetinha, eu já estava delirando com aquele cara, no momento em que senti ele gozando, só aumentou mais o meu tesão.
Ficamos alguns minutos deitados no carpete da sala, enquanto eu ainda falava sacanagens no ouvido dele, até sentir que estava ficando duro de novo, dessa vez, o alvo seria outro: o cuzinho...
Para saber o que acontece depois, leia meu próximo conto A vizinha dos sonhos PARTE 2.