Minha realizacao como femea
Tenho 37 anos e vou contar como tudo começou: Fui criado em uma casa com 5 mulheres, minha mãe, minha tia e três irmãs mais velhas, era o caçula. Morava em Belo Horizonte e tinha uma educação tradicional. Quando adolescente, desde os doze anos gostava de experimentar as calcinhas que ficavam no banheiro. Tinha roupa de mulher por todo lado, a delicadeza das roupas femininas me fascinavam. Dos 14 aos 17 anos sempre que podia ficava em casa sozinho e experimentava as roupas de minhas irmãs, calcinhas, maiôs, shortinhos, sutiãs, lingeries, me sentia bem com estas roupinhas. Sempre fui magro e com o corpo bem torneado, tenho uma bundinha roliça e grande que chama atenção. Adorava usar maios, espartilhos, bodys e roupinhas bem justinhas que me deixavam mais acinturado. Era bem másculo e ninguém desconfiava, as vezes até saia para rua, colégio usando lingerie por baixo da roupa nos dias frios, me sentia muito bem assim. Ninguem notava nada.
Aos 18 anos comecei a namorar e parei de usar. Quando na faculdade tinha bons amigos e estávamos sempre juntos. Um dia, eu já com 23 anos, a Clara convidou nossa turma para passarmos os 4 dias de feriado em sua fazenda no interior que não tinha ninguém e poderíamos ficar a vontade, iríamos a Clara , a Bia, a Tati, a Fernanda, eu, o João, o Diogo, todos colegas e amigos e o Fabio amigo da Clara que não conhecíamos. Todos tínhamos namoradas e elas namorados e tivemos que inventar algumas mentiras para que fossemos passar o feriado sem eles.
Fomos em dois carros, uma Pajero e um Pálio. A única condição que a Clara propôs é que na sexta-feira quando chegássemos faríamos um jogo e sortearíamos os casais, no sábado iríamos a uma festa no clube da cidade , ficaríamos como casais na fazenda e voltaríamos para casa na terça-feira, todos concordaram com a condição.
Chegamos a tarde, passeamos pela fazenda bem descontraídos e a noite lanchamos e fomos jogar e fazer o tão esperado sorteio. Todos estavam apreensivos, a Clara já tinha um pote com o nome de todos e outro com o papel de cada um M-mulher, H-homem e fez com que jurássemos de mãos dadas que todos ficariam com o par sorteado e quando voltássemos ninguém mais falaria nada do que tinha acontecido nestes dias. Todos concordaram e apreensivos começou o sorteio. A Clara, a anfitriã comandava tudo. O primeiro par sorteado foi a Tati-M e o João-H , o segundo foi a Bia-M e o Digo-H , o terceiro par foi a Clara-M com a Fernanda-H o que deixou todos surpresos, ficando Eu-M e o Fabio-H de par. A Clara a Fernanda e o Fabio concordaram logo o que me deixou surpreso. Eu, mulher do Fabio!!! Quis mudar mas todos lembraram do juramento e que tínhamos que manter o compromisso e continuar a brincadeira.
Ficamos nos divertindo com os pares sorteados e rindo bastante, ficou combinado que no sábado os homens-H iriam passear na fazenda e voltariam a tardinha enquanto as mulheres-M se preparariam para a festa no clube. Fomos dormir um par em cada quarto, eram 4 quartos todos com cama de casal. Não gostei muito mas fomos dormir tarde e me deitei de roupa, ficando bem longe do meu par.
No sábado, após o de jejum, o João, Diogo,Fabio e a Fernanda foram passear conforme o combinado, ficando a Clara a Bia a Tati e Eu para nos prepararmos. Fomos para o quarto da Clara que era uma suíte enorme com vários armários , penteadeira e até banheira de hidromassagem. Não sabia como agir, mas as meninas sempre brincando muito diziam que iam me transformar em uma menininha linda. Estava demonstrando estar chateado, mas gostando. Prepararam um banho com sais para mim e eu fiquei fechado no banheiro um bom tempo enquanto elas procuravam roupas para mim e se preparavam, eu era o foco das atenções delas. Depois de quase uma hora no banho a Clara bateu na porta pedindo que eu entregasse minhas roupas e pegasse outras para vestir. Para minha surpresa era uma calcinha, uma camiseta de alcinha e um shortinho. Aquilo me fez voltar as lembranças de minha adolescência, coloquei as roupinhas , ficaram justinhas mas serviram, estava delicioso. Quando sai as meninas vibraram e me disseram que eu estava linda e que agora iria começar minha transformação. Usava o cabelo longo penteado para trás, elas lavaram, secaram e fizeram escova, penteando para os lados de modo que fiquei com os cabelos mais volumosos, até os ombros, pareciam de menina, pintaram minhas unhas das mãos e dos pés de vermelho, me deram um aparelho de barba e pediram que eu tirasse os poucos pêlos que tenho da cintura até próximo do joelho, da bundinha e dos meus peitos. Agora já obedecia sem dificuldades. Após me deram um creme hidrante para eu passar em meu corpo. Fiquei no banheiro passando creme e massageando minha bundinha, corpo, peitos e me deliciando com tudo aquilo um bom tempo. Elas estavam se arrumando também e eu ali me deliciando velas experimentando roupinhas, se embelezando e as vezes só de calcinha e sutiã, todas tinham um belo corpo. Depois foram me maquiar, cortaram minhas sobrancelhas, passaram creme, base, maquiagem, pintaram meus olhos, lábios com um batom vermelho da cor do esmalte das unhas, fizeram até uma pintinha em minha bochecha, me pentearam bastante e quando me vi no espelho não acreditei, estava uma perfeita mulherzinha, elas adoraram. Os rapazes já tinham chegado e estavam se preparando também . Elas já tinham tudo preparado, todas iriam com roupas parecidas, meia 7/8, saia curta, espartilho bordado com bojo e liguinhas e um casaquinho de seda, tinham até roupas do meu tamanho. Me deram duas calcinhas para vestir, uma bem pequenina enfiadinha que mantinha meu cacete para trás e dissimulava o volume e outra rendada com abas largas que se enfiava em meu rego. Coloquei a calcinha pequena com a parte da bundinha para frente e a outra parte ficou uma tirinha enfiada no Rêgo e ajeitei minhas bolas para dentro e o cacete para trás que a estas horas estava bem pequenino, murchinho, e depois coloquei a outra calcinha rendada, maiorzinha, por cima. As meninas adoraram me ver só de calcinha assim, colocaram um esparadrapo que não conhecia que levanta os peitos, pareciam seios pequenos e me colocaram um espartilho preto bem justinho que modelava minha cintura, estava me sentindo maravilhosa, coloquei duas meias 7/8, uma preta bem fina, lisinha e outra rendada por cima, e as meninas colocaram as liguinhas por baixo das calcinhas que era para eu ir ao banheiro se precisasse. Coloquei uma saia preta plissada curtinha que mal cobria o inicio das meias 7/8. Quando me olhei no espelho fiquei atônito, parecia uma menina, estava linda, até meus peitos pareciam seios naquele espartilho bordado com bojo, as meninas também estavam linda e adorando minha transformação. Faltavam os sapatos, todas de salto alto e conseguiram para mim alguns sapato de salto alto numero 38 da mãe da Clara que calcei ficando um pouco apertado, o ~único que serviu melhor foi uma botinha curtinha de salto bem alto, um pouco apertada pois calço 39. Tentei caminhar e elas me seguravam para que eu me acostumasse, fui no espelho e fiquei até chocado comigo, estava uma perfeita gatinha que de salto alto arrebitava minha bundinha (um pouco grande e roliça) ficando muito sexy com aquela sainha plissada tipo colegial. Caminhei um pouco para me acostumar, elas me ensinando a rebolar um pouco, de salto alto não tem como não rebolar um pouco quando se caminha de salto alto, adorava caminhar assim, as ligüinhas puxavam as meias, o barulho do slto, o espartilho bem justinho, sentia minha cintura menor me dando arrepios. Todas vestiram um casaco curtinho. Todas estavam lindas, roupas pretas todas parecidas e eu ali era uma perfeita menina.
Com elas já tinha me acostumado, estava apreensivo quando os amigos me vissem assim. Chegamos na sala os meninos ficaram maravilhados com as meninas e comigo, riram bastante, o Fabio ficou de boca aberta me olhando. Eu e a Tati éramos as mais altas, tenho 1,75 e com os saltos altos ficava com mais de 1,80, o Fabio, meu par tinha 1,86 e era bem forte e robusto, estávamos combinando bem. A Fernanda tinha colocado tênis , uma calça de brim, uma blusa de malha, o cabelo curto dentro de um boné e tinha até colado um pequeno bigodinho, parecia um garoto.
Quando saímos à rua, estava um pouco frio e senti um frio na bundinha descoberta com aquela pequena sainha, o vento levantava a saia de todas deixando aparecer as calcinhas bem enfiadinha nas bundinhas e as meias com liguinhas, me deixava arrepiado. Parecia que estava nu, que sensação estranha...sexy.
Resolveram ir para a cidade todos na Pajero, foram o João dirigindo, e a Tati a seu lado, atrás estavam o Diogo com a Bia no colo, a Fernanda no meio com a Clara no colo e o Fabio comigo no colo. A principio fiquei sem jeito me fazendo de difícil, sentava de lado em suas pernas, mas ninguém estava ligando, todos brincando e com os trancos da estrada de terra eu escorregava e me encaixava em seu colo. Fui me acostumando a ficar encaixadinho em seu colo, aos poucos fui sentindo o volume de seu pau, ficando duro, cutucando meu selinho, aquilo me deixava arrepiado, tentava me afastar mas ele com as mãos segurando minha cintura puxava de leve para si, eu me encaixava em seu colo e aos trancos me apertava contra seu pau, estava adorando e decepcionado comigo, nunca tinha tido uma relação homossexual e estava gostando de ser acochado por aquele homem másculo, sentir seu pau duro roçando minha bundinha e meu anelzinho . Me sentia uma menininha, estava calado, gostando de tudo e confuso comigo.
Chegamos no clube da cidade, era uma boate, todos entraram com seus pares abraçados e ninguém notava nada que eu era homem e a Fernanda mulher, era escuro, com pouca luz, fiquei mais descontraído. Meu par me agarrava forte pois ainda tropeçava um pouco com os saltos, estava gostando de seu contato em meu corpo. Fomos caminhando e Fabio me acochava por trás, vez me abraçando ou me puxando pelos quadris, com o salto e a bundinha arrebitadinha se encaixava perfeitamente em seu pau, roçando em meu cuzinho, estava me sentindo um fêmea toda arrepiadinha.
Sentamos em uma mesa grande, todos bem juntinhos, conversando, brincando e o Fabio colocou a mão por baixo da mesa em minhas coxas, rapidamente afastei sua mão e fiquei um pouco zangado, mas com o passar do tempo, um pouco de bebida, todos estavam alegres, se beijavam e ninguém ligava para os outros. Fábio colocou novamente a mão no meio das minhas pernas eu apertei as pernas instintivamente em sua mão, fui consentindo e gostando de ser acariciado por aquele homem másculo. Passava a mão nas meias coxas, apertava, brincava com as liguinhas, passava a mão na minha calcinha, bundinha, eu tentava me conter mas estava arrepiado de tesão.
Todos levantaram e foram dançar uma música bem romântica, o Fabio me convidou, fiquei indeciso, insistiu e aceitei. Eu me atrapalhava todo dançando por causa dos saltos altos e não estava acostumado a dançar como fêmea, não sabia como segurá-lo. Ele começou a me segurar e apertar contra seu corpo, com o braço eu o afastava um pouco, mas sentia seu pau duro me acochando, aquele volume no meio das minhas pernas estava me fazendo sentir como uma menininha. Ele me acochava, a sainha levantava um pouco e eu sentia seu pau duro no meio das minhas pernas, roçava em minhas cochas desnudas, estava louco de tesão, ele me levou para um canto onde estava a Clara e a Fernanda se beijando loucamente, me apertou bastante com uma das mãos em minha bunda e me deu um forte beijo de língua. Aquilo me deixou completamente sem reação, estava gostando, perplexo e resolvi ceder totalmente, abracei-o em volta do pescoço ele me apertou contra seu corpo me beijando freneticamente, com uma das mãos em minhas pernas e bundinha, a outra em minha cintura me puxando contra seu corpo, sentia seu pau duro no meio das minhas coxas, meus peitos pareciam seios durinhos roçando em seu corpo, coçavam me deixando com muita tesão, nunca tinha sentido aquilo antes, estava adorando ser abraçado, beijado, acoxado, apertado por aquele homem másculo, forte, musculoso. Eu na ponta dos pés de salto alto apertado contra aquele corpo másculo enorme, me beijando, sentido seu tezão por mim, seu pau duro nas minhas coxas, suas mãos passeavam pelo meu corpo, apertavam minha bundinha desnuda, seguravam meus seios, estava sentindo um prazer diferente, meus peitos eram seios coçando, durinhos, meu pau parecia que tinha sumido , molinho dentro daquela calcinha, meu cú coçava e piscava com aquela calcinha enfiadinha em minha bunda e aquela mão máscula me apertando a bundinha e por vezes passando um dedo forte em meu cuzinho que me deixava todo arrepiado.
Não sei quanto tempo dancei pendurado naquele homem que me conduzia lentamente, me beijava a boca, o pescoço, me elogiava baixinho, me dizendo que hoje eu seria sua fêmea. Quando parou a música fomos todos para a mesa, as meninas quando me olharam com o batom todo borrado riram muito e me convidaram para ir ao banheiro ajeitar a maquiagem. Aceitei um pouco sem jeito, envergonhado.
No caminho a Clara me confidenciou que o Fabio era seu amigo a muito tempo, era uma pessoa boa e de confiança, eu podia me entregar sem problemas, ela sentia um tezão pela Fernanda e a tempos estava planejando este encontro e uma maneira de formar os casais e ficar com a Fernanda. Como tínhamos combinado, na terça-feira quando voltássemos ninguém mais falaria deste final de semana e tudo voltaria ser como antes, os outros pares também tinham seus compromissos e neste fim de semana tudo seria diferente. Fiquei surpreso e aquilo me deu um alento que me fez me soltar mais deixando a coisa rolar me sentindo uma fêmea completa pela primeira vez na vida, era a realização dos meus sonhos de adolescente.
No banheiro feminino foi muito divertido ver aquelas meninas baixando as calcinhas, arrumando os sutiãs, as maquiagem, tive de esperar um reservado para sentar e tirar as calcinhas e poder mijar, a porta não fechava e as meninas ficaram na porta me cuidando esperando e rindo de me ver como uma menininha de sainha acocada para mijar. Tive alguma dificuldade de colocar aquela calcinha pequenina enfiadinha e dissimular ao máximo meu pau, pois agora já estava me sentindo uma fêmea sem culpa e queria me sentir assim. Depois de nos arrumar-mos as meninas me maquiaram novamente, colocaram batom bem vermelho e desta vez fizeram um contorno em meus lábios com um lápis mais escuro que me deixou com os lábios mais grossos, olhei no espelho, estava linda e ..... sexy.
Voltamos para nosso canto e meu par me recebeu com um abraço apertado, um beijo com aquela língua máscula que invadiu minha boca, me entreguei totalmente abraçando-o e ele me apertando com a mão por baixo de minha saia em minha bundinha, naquele momento todos viram que eu tinha cedido totalmente, riram e se voltaram para seu pares, as meninas estavam lindas, sexy e deslumbrantes, eu me sentei e me aconcheguei em seu abraço másculo como uma menina indefesa...
Dançamos mais um pouco e agora já estava totalmente entregue aos braços daquele homem que me apertava, acochava, apertava meus seios que pareciam maiores agora. Por vezes eu passava a mão em sua calça e sentia o volume do seu pau duro, enorme, alisava um pouco o que o deixava mais tesudo, me agarrando. Estava me sentindo uma fêmea, com muito tezão e vontade de ser possuída por aquele homem.
Na volta para casa ninguém falava, todos abraçados, se beijando, a Tati na frente deitou-se no colo de João e no caminho já tinha tirado seu pau para fora e dissimuladamente fazia um boquete. Os três casais atrás se beijando, abraçando, Fabio passava sua mão máscula em todo meu corpo, alisava minhas coxas com as meias, minha bundinha, passava a mão em meu cuzinho que já piscava de desejo, apertava meus seios, eu com a mão apertava e alisava seu pau por cima da calça , era enorme e duro enquanto o abraçava sentado no seu colo. Não agüentava de tanto tesão.
Entramos em casa e eu corri para o banheiro da Clara, fiz uma lavagem intima com o chuveirinho, passei bastante creme hidratante em minhas pernas e bundinha, perfume, retoquei o batom, me preparando para o que viesse.
Na sala todos conversaram um pouco e foram para seus quartos, Fabio me deu a mão e me conduziu para o quarto, veio por trás me abraçando e eu sentindo o volume de seu pau roçando na minha bundinha. Entramos no quarto ele fechou a porta me abraçou, nos beijamos bastante e ele me levou nos braços para a cama. Me beijou , tirou a sainha e ficou me admirando de espartilho e meia 7/8. Eu toda depiladinha, de meia 7/8, calcinha, esparilho era uma perfeita menininha. |Ele tirou a camisa, a calça e só de cuecas se deitou em cima de mim me beijando. Estava adorando ser abraçada sentindo o peso daquele macho em meu corpo, ele foi descendo, tirou a alça do espartilho, segurou meus seios, apertou beijou , chupou bastante, me sentia uma fêmea, tinha tesão nos seios, coçavam, formigavam, a pontinha durinha, foi decendo mais, beijou minhas coxas, me virou, beijou minha bundinha, eu estava nas alturas, me aproximei dele que ficou de joelhos na cama, abaixei sua cueca e seu pau saltou para fora, duro apontando para cima, passei a mão e instintivamente me abaixei e comecei a chupá-lo. Nunca tinha feito isso, lambia até o saco, apertava em minha boca tentava colocar todo na boca, mas não conseguia era muito grande, chupava a cabeça linda, lambia e colocava na boca, apertava aquela cabeçona, só a cabeça enchia minha boca. Como era grande, será que eu ia agüentar tudo aquilo no meu cuzinho, estava disposta a tudo naquele momento.
Estava chupando já a uns 10 minutos , ele se contorcia de prazer, quando ele me segurou e disse que queria se acabar no meu cuzinho. Fiquei de quatro com as pernas bem juntinhas, ele baixou minhas calcinhas, beijou minha bundinha, eu estava todo arrepiado, meu cú piscava de desejo. Ele se posicionou, molhou o dedo na boca e colocou no meu cuzinho, ficou colocando e tirando devagarinho, me arrepiei todo de tesão, queria ser penetrado. \Pegou o pau duro como haste e encostou aquela cabeçona no meu cuzinho e começou a apertar, doía, eu rebolava e a cabeça começava a entrar um pouquinho, doía, eu apertava o cuzinho rebolando e saia, entrava no meio das minhas coxas, eu sentia aquele cacete enorme me roçando, ele tirava , encostava de novo no meu cuzinho, apertava eu rebolava e saia de novo, ficamos assim um bom tempo estava uma delicia, ele deu uma cuspida na mão, passou saliva em seu pau , colocou de novo o dedo no meu cuzinho me alargando um pouco e encostou seu cacete no meu cuzinho forçando agarrado em meus quadris, estava doendo eu suava frio, comecei a rebolar com mais intensidade e forçar para traz até que a cabeça entrou me rasgando, doía mas eu estava adorando, pedi que fosse devagar. Fiz força como fosse cagar e rebolando bastante senti aquele pau enorme me invadindo. Doía mas era delicioso, ele me segurou firme e socou forte, senti seus pentelhos em minha bunda e um volume enorme dentro de mim, tinha sido totalmente enrabado, comecei a rebolar loucamente, ele me puxava pelos quadris e começou a bombar rapidamente, estávamos em um ritmo frenético, eu gritava, gemia, doía, estava me acabando sem tocar em meu pau, gozava pelo cú, Fabio me socava forte, sentia suas veias entrarem e sair de meu cuzinho, rebolava, me contorcia de prazer, não sei quanto tempo ficamos assim até que ele me agarrou forte, puxou com força e enfiou tudo e senti seu pau pulsando dentro de mim, sentia a cabeça crescer e esquentar, senti um liquido quente em minhas entranhas, era muita porra, ele me apertava, urrava e me socava com força, eu apertava meu cú o máximo que podia para sentir aquele pau me invadindo, não doía mais, era só prazer, aquele pauzão agora entrava e saia, me enchia de gozo, apertava a cabeça para que não saísse, ele socava com força, gozamos juntos por muito tempo. Escorria porra pelas minhas pernas. Ele foi se deitando de lado, me abraçando e ficamos de conchinha com seu pau dentro de mim, me deu um longo beijo e deitados assim dormimos um bom tempo, estávamos exaustos.
Acordamos de madrugada, Fabio me beijou e foi ao banheiro, passei as mãos na minha bunda e pernas, estava tudo melado de porra, passei a mão em meu cuzinho e me assustei com o tamanho, estava ardido, grande, deflorado. Coloquei a calcinha maior e fui me limpar, caminhava ainda de salto alto, arregaçada com as pernas abertas como uma putinha.
No banheiro Fabio estava no chuveiro, quando entrei veio até a porta, me abraçou molhado e me beijou, me ajudou a tirar o espartilho, as meias 7/8, o sapato, entrei no chuveiro de calcinha, peguei seu pau que já estava ficando duro, me abaixei e comecei a beijá-lo, chupava deliciosamente, a cabeça era enorme , molhada, vermelha, lisinha, linda, abocanhava e chupava, apertava com a boca, ele ficou bem duro, a cabeça parecia que ia explodir, brilhava, ele me levantou, me virou de costas, eu me apoiei com as mão na parede, ele me abraçou por trás afastou a calcinha e foi introduzindo seu pau em minha bundinha já acostumada com aquele cacete. Nesta posição encaixou perfeitamente, custava ainda a entrar a cabeça, rebolei e arregacei bem a bundinha para trás, ele forçou e a cabeça entrou me rasgando, ai que delicia, senti um frio por dentro e logo um calor e aquele volume dentro de mim, ele me abraçou e começou a socar com força, a água nos molhando, eu forçava para trás enquanto ele me socava maravilhosamente, me apertava com a mão em meus seios, beijava meu rosto, pescoço, eu indefeso rebolava e pressionava para trás sentindo aquele pau enorme me invadindo ele com os joelhos um pouco dobrados me socava com tanta força que me levantava no ar, eu estava nas alturas, adorando ser fudida por aquele homem másculo, forte, viril, meu cú piscava, doía, apertava aquele pau que entrava e saia de minha bundinha, apertava a cabeça para que não saísse, ele socava, sentia as veias grossa me ralando, a água nos molhando, eu gozava abundantemente, sem reação, indefeso. De repente socou tudo que senti aquele pau me invadindo fundo em minhas entranhas, esticou as pernas e me abraçou forte eu ficando no ar e começou a ter espasmos violentos , socava me pressionando contra a parede enquanto gozava dentro de mim, eu gozava sentindo a cabeça de seu pau inchar e expelir o gozo quente dentro de mim, escorrendo por minhas pernas. Quase desfalecemos e caímos. Deve ter ficado me fudendo assim uma meia hora. Nos lavamos, secamos e voltamos para a cama exaustos para dormir um pouco. Coloquei a outra calcinha pequena e dormimos abraçadinhos de conchinha até tarde da manhã.
Acordamos com as meninas nos chamando. Ainda tínhamos dois dias e uma noite juntos, continua....