Chegando na casa do meu tio, como eu já estava pronta só fiquei aguardando o Lucas enquanto ele tomava um banho rápido. E o melhor, foi que o meu tio havia saído também, aai poupamos apresentaçõeas chatas e com certeza o Lucas ficaria estava muito mais relaxado. Ao contrário de mim. Eu estava completamente louca, eu encostava a cabeça na porta do banheiro e ficava lá imaginando o corpo do Lucas e o meu molhados, enquanto eu o sentia dentro do meu ser. Por isso não aguentei, senti que a minha calcinha estava ficando molhada, então corri para o quarto e fui procurar outra, e depois que achei fiquei ali sentada no quarto ofegante esperando o Lucas. Depois me levantei e quando fui procurá-lo, ele já estava me esperando no lado de fora.
_ Pensei que ia ter que arrombar essa porta.
Na verdade o que eu realmente queria que ele fizesse comigo mais tarde, estava quase perto disso.
Mas então saímos, por mais que eu detestasse carnavais, eu só gostava pra poder encher a cara e dar uma desculpa aceitável em seguida: " Era carnaval, desencana" , a compainha do Lucas era agradável, ele me puxava para as rodinhas de pessoas que estavam lá no bloco e ríamos atoa quando algum deles vinham abraçando nós como se já nos conhecêssemos a anos .Dessa forma também,consegui parar de pensar um pouco no ocorrido de mais cedo. E de tanto ir entrando assim, acabamos provando todo o tipo de bebida possível, e eu que já estava mais pra lá do que pra cá, já não estava me aguentando em pé .
_ Lucas, vamos embora? - eu já estava olhando tudo rodando.
_ Claro.
Então fomos caminhando, eu apoiada a ele e rindo sem parar no caminho para a casa do meu tio. O clima era de descontração total até o momento em que eu parei em um muro e fiquei encostada lá. Não me lembro muito bem pq fiz muito isso, mas serviu para alguma coisa pelo menos. Ficou um silêncio tremendo entre nós. Eu fiquei encarando o Lucas petrificada ali, e mesmo estando um pouco escuro, deu pra sentir que o meu olhar era de puro desejo para ele. Então ele se aproximou de mim, e sem qualquer aviso, ele me deu uma puxada forte, tão forte que se ambos estívessemos nus naquele momento, sei que ele teria entrado direto dentro do meu íntimo. Eu o beijava loucamente e as minhas mão não cessavam um segundo sequer do corpo dele, que naquele ponto elas haviam parado de passar pela roupa, eu estava alisando as minhas mãos dentro da roupa dele, era maravilhoso sentir aquele corpo. Tanto que eu parei de beijar ele por um segundo, e comecei a tirar a minha blusa ali mesmo.
_ Ei, você tá ficando louca? - ele me olhava espantado.
_ Relaxa, só tem você aqui.
Então encostei no muro, e logo em seguida colei meu corpo novamente ao dele. Só que dessa vez com os meus seios bem duros perto dele. Levantei um pouco a blusa dele, e só depois disso nossos corpos ficaram realmente próximos. Ele deu um gemido de prazer quando nossa pele encostou uma na outra, e pude sentir que com aquilo, a sua vontade cresceu mais ainda.Porque agora ele não cessava um segundo sequer de mim, ele passava a mão nos meus seios, enquanto eu deslizava a minha boca por aquele corpo. Eu já estava ficando deliciada com aquilo, mas confesso que paralisei quando senti aquela boca nos biquinhos do meu seio, era uma sensação maravilhosa, e eu pude sentir mais uma vez a minha calcinha ficando molhada naquela noite. Ele que começou dando umas leves lambidas em meus seios, um pouco depois estava como um desesperado chupando-os sem cessar um segundo sequer, enquanto eu gemia sem parar no seu ouvido, e o apertava e arranhava o mais forte que eu pudia. Eu não estava aguentando mais, eu queria ele dentro de mim. Foi então que eu tomei a iniciativa, por mais que eu tivesse medo dele achar que eu fosse uma puta, ou qualquer coisa do tipo, deslizei a mão pra dentro do seu short. E pela primeira vez senti um pênis duro na minha mão, foi uma sensação maravilhosa, eu queria sentir ele dentro da minha boca, dentro de mim, aonde desse ..
Mas foi então que começou a chover, por mais que eu quisesse continuar com aquilo, as pessoas começaram a vir embora, algumas por sinal correndo que nem loucas. Olhei pro Lucas ainda ofegante, mas de alguma forma, o meu senso de pudor ainda estava alto, apesar de ter quase feito sexo no meio da rua, mesmo assim resolvemos parar. E fomos pra casa, mas sabendo que mais cedo ou mais tarde iríamos terminar o que havíamos começado.
[Continua ...]
