Meu nome é Sarah, tenho 18 anos, sou magra falsa, cabelos longos e preto até a altura do ombro, 1 70 metros e 58 kilos os personagens principais dessa história é meu pai e eu, ele se chama NILLton com 38 anos é papai é um homem bem disposto com personalidade forte, fala e escreve muito bem, um corpo normal, olhos escuros, lábios grossos e cabelos sempre baixo, papai é neto de italiano, alto com seus 1 80 metros, a pele morena, enfim papai é um homem atraente, ele é metroviário e tem uma loja de eletroeletrônicos.
Meus pais se casaram por amor, pois desde criança que se curtem, eram vizinhos e estudaram juntos na mesma escola, por isso aquele amor era lindo entre os dois.
Até que algo mudou a cabeça da minha mãe, mesmo sendo criança eu lembro de cada detalhe dos acontecimentos, tinha por volta de 10 anos e me lembro de tudo. O fato maior da separação deles é que mamãe descobriu que papai saiu com uma garota do trabalho e por decepção começou a fazer planos para mudar de vida e magoada com ele por tudo que aconteceu, mamãe agiu com cautela e nem fez escandalos. Papai tem família na Itália e mamãe começou a fazer planos para ficar londe dele, meu pai nada falava sobre tudo que estava acontecendo tipo (ele era o culpado) e eu ficava neutra, pois amava os dois, mas a minha vida estava nas mãos deles. Ao passar dos meses minha mãe trabalhava naquele objetivo e vontade de sair do Brasil, se fosse uma única traição ela até o perdoaria, mas foram varias traições, não queria sentir mais nada, só que no fundo ela o amava de paixão, nesse tempo mamãe conversou comigo e disse que tudo ficaria bem e que breve ela iria me pegar, apenas chorei diante de seu discurso que me deixou triste, mas compreendi o fato de sua tristeza, enquanto meu pai fazia cara de triste também, ela limpaava o guarda roupa e montabva suas malas, já á noite ela partiria para sua nova vida, preferi dormir cedo para não vê sair pela porta.
Ao passar do tempo, dos meses, dos anos a nossa vida mudou muito e papai acabou de me criar, tivemos que mudar de bairro e de casa, meu pai vivia sempre de cabeça baixa e triste sem rumo na vida, quase não falava apenas o necessário, o bom disso tudo e que passei ter toda atenção dele e passou a ser meu herói, pois foi ele que me ensinou a usar o primeiro absorvente, foi ele que ia as minhas reuniões do colégio, foi ele se fantasiava de PAPAI NOEL para me agradar, foi ele que me dava o carinho nas horas triste e me dava muitos conselhos.
Aos meus 17 anos passei a namorar mas nada serio, era um garoto da escola que mal sabia beijar, ficamos quase um ano juntos pra minha tristeza acabei perdendo a virgindade com ele, nesse dia que perdi a virgindade cheguei em casa chateada comigo, entrei pela cozinha e lá estava papai fazendo o jantar, corri para os seus braços e o abracei fortemente, as lagrimas escaparam sem ele perceber, naquele momento quando papai me abraçou não resistir aquele cheiro forte de macho que entreva nas minhas narinas, aqueles braços forte me envolvendo carinhosamente e ciente de tudo naquele momento resolvi apalpar a sua bunda, somente pra sentir aquela bunda durinha e com raiva do que fiz ele me mandou para o quarto aos gritos, ao sair da cozinha olhei para trás e vi papai colocando a mão no queixo e fazendo gesto de reprovação, no canto da boca um sorrisinho leve, no dia seguinte fui tomar banho para ir a escola fui para o banheiro retirei a roupa e cai no banho, mas precisava lavar por trás, então chamei papai para me ajudar.
- Paiiiiiiiiiiiii!
Lá de fora ele respondeu.
- Oi, filha o que você que?.
- Me ajuda aqui rapidinho a levar minhas costas, por favor.
Papai ao entrar no banheiro levou um susto me encontrou pelada no chuveiro, mesmo assim ele entrou e pegou a esponja com sabão começando a me lavar, eu empinava a bunda para mostrar pra ele, ao achar que ele tinha acabado largou a esponja no chão e saiu um pouco com raiva eu ri e falei comigo mesmo.
- O que eu fiz.
Daquele dia eu passei olha-lo mais diferente, olhava com desejo mais sabia que seria difícil e um furo meu poderia colocar tudo a perder, teria que ser bem cautelosa.
Finalmente chegou o natal e pensava que seria triste como os natais anteriores, engano meu. Na noite de natal chegava da casa da minha avó feliz da vida, horas antes papai me ligou dizendo que acabara de comprar meus presentes e estaria firme e forte a minha espera, imaginava mil coisas e claro em seu sexo.
Entrei em casa de vagar, pois não escutava barulho algum, da cozinha avistei meu pai no canto da sala em um sofá de madeira, na mesa alguns presentes com laços bonitos, meu pai jogado no sofá dormindo e fantasiado de PAPAI NOEL, suas pernas estava meio aberta e notei que estava sem calça e sem cueca, pois um montinho se formava sobre o roupão, uma de suas mãos estava no rosto e a outro sobre os eu colo, me aproximei bem devagar me abaixei ajoelhando próximo a ele para sentir sua respiração, mas fiz um pequeno barulho e ele despertou daquele soninho, logo ficou de pé e admirei naquela roupinha de PAPAI NOEL, com barba, gorro, botas e seu roupão de noel faltando apenas a calça ou talvez esqueceu de colocar, ele se aproximou da mesa e na mesma posição fiquei, ele na minha frente me dava o primeiro presente, dei uma balançadinha e joguei para minha frente no chão, depois me ofereceu o segundo e repeti a mesma cena, no terceiro foi a mesma coisa, fiz cara de triste por querer outra coisa, por impulso meu cheguei bem mais perto dele e comecei a passar a mão na sua barriga e fui descendo para o seu pau, papai me olhou assustado mas entrou na brincadeira, ficou uns segundos ali e resolveu sentar no sofá, ainda de joelhos alisei suas lindas pernas, a cabecinha do seu pau já olhava pra mim e rapidamente segurei pelas mãos, comecei a acariciar a cabecinha, depois uma leve punhetinha que crescia em minhas mãos, trocamos olhares foi quando ele levou sua mão em seu rosto, talvez por medo mesmo assim continuei a brincadeira que estava esquentando, logo levei seu pau moreninho na minha boca e comecei a chupar pela cabeça que brilhava diante das luzes da árvore de natal, onde minha língua deslizada e com vontade enfiei todo na boca, papai já abria mais as pernas e liberava seu corpo pra mim, empurrou minha cabeça para que chupasse mais fundo, foi ai que chupei até o final, sentindo o cheiro gostoso de seus pentelhos, nessa hora foi que cheguei até seu saco, onde apreciei com um boa lambida, papai gemia alto como se fosse a sua primeira vez, a roupa de PAPAI NOEL me excitava e ainda pegando aquele lindo pau esquecido pela mulherada, pois desde quando mamãe foi embora ele não saiu com mais ninguém, embora tinha vontade mais preferiu não sair, teve uma hora que papai levantou as pernas e sem pensar meti a língua entre seu saco e seu cuzinho e claro dei duas fortes linguadas em seu cuzinho que até se arrepiou e pedia mais e mais, com tesão ele me levantou me colocou de quatro, retirou minha roupa e meteu sua língua na minha buceta que já pingava de tesão, sua língua foi trabalhando com cautela que sugava meu liquido gelado, já estava completamente nua e ele com aquela roupa de PAPAI NOEL, senti seu pau roçando na porta da minha vagina que pingava de tesão, ele subiu no sofá e iniciou a meter na minha menina, seu pau deu uma leve estocada e senti me rasgar, mesmo assim me encolhi para não fugir e agüentar legal, as pequenas estocadas viraram estocadas fortes, dava pra vê que papai estava na seca mesmo, seu saco encostava na minha pele, suas mãos me envolvia como carinho, seu dedo entrava na minha boca e foi na hora que trocamos de posição, papai sentou no sofá e me colocou em seu colo, abri minhas pernas e fui sentando de vagar, quando suas mãos me empurrava para o encontro ao seu pau, senti uma pequena dorzinha mas não recusei, foi quando ele me falou.
- Filha era esse o presente que você queria.
- Sim papai, sempre quis em todos meus aniversários e natais.
- Então minha filha aproveita que será sempre seu.
Passei a gemer alto e olhava para a árvore de natal que piscava no canto da sala, papai puxou o me apertava e me empurrava contra seu pau, mesmo com o pau todo dentro ele fazia questão de empurrar mais, foi nessa hora que acabei gozando e passei a gemer mais alto, trocamos de posição ele me colocou deitada no carpete e abriu minhas pernas e meteu sem pena aquele pauzão gostoso, começou a chupar meus peitinhos e apertava ao mesmo tempo, depois levantou seu corpo e pude admirar aquele lindo homem que era, seus atos me surpreenderam e fiquei pensando em mamãe como ela pode largar essa espécie rara de homem que agora me pertenceria, papai metia sem pena e sem dó, rolava um baba de sua boca que foi direto na minha boca achei lindo, olhei seus belos dentes que sorria pra mim, na sua brutalidade ele anunciou que iria gozar, disse para gozar dentro de mim, mas ele se negou e resolveu sair de dentro de mim e virou na direção do meu rosto e batia uma punheta o primeiro jato chegou forte que mirou na minha boca, engoliu uma parte da porra já nas outras gozadas foram no meu rosto me lambuzou todas, seus gritos ao gozar foi alto tipo uma pessoa com dor, achei legal e excitante, seu pau pingava e passei a sugar as gotas restantes, papai me levantou e me beijo mesmo com a boca suja de seu esperma e me abraçou, ao meu ouvido ele dizia.
- Você gostou Sarinha.
- Claro que sim papai.
- Minha filha eu te amo.
- Eu também sempre te amei dessa maneira.
Trocamos um beijo demorado e partimos para o banho juntos e outra vez ele pode me ensaboar sem medo, felizes da vida curtimos o nosso natal a dois que foi maravilhoso, abri os presentes que tinha esnobado antes, nessa noite curtimos o natal como nunca tínhamos curtido, aquele era o inicio de uma nova vida, uma nova etapa que tínhamos que seguirmos juntos.
Obs. Esse conto ofereço a um amigo CARIOCA ( F N ) que tanto tenho carinho, ele é apenas um leitor desse site, mas espero que ELE e vocês gostem.
Quem quiser essa história em filme deixe seu e-mail que enviou um lindo filme de onde tirei esse conto.
Abraço a todos.