Há tempos leio contos deste site e gozo me imaginando nessas situações. Meu nome é Fabíola, tenho 25 anos, e faço o último ano de medicina. Protegida pelo anonimato do site, resolvi também relatar histórias minhas..
Sou de família cristã, fui educada pra ser uma boa esposa e mãe. Guardei minha virgindade durante muito tempo, pensando em fazer amor (leia-se sexo) apenas após o casamento. Com as desilusões amorosas, fracassos em relacionamentos, fui mudando meu modo de pensar. Percebi que não existe “se guardar para o casamento”. Porque fazer sexo é saudável, é normal, é delicioso...
Quando passei no vestibular longe de casa, foi minha libertação. Eu estava finalmente livre para pensar e agir como quisesse, sem o olhar desaprovador de meus pais. Fui à algumas baladinhas, beijei alguns carinhas em festas ,finalmente eu estava descobrindo o mundo com meus olhos.
O primeiro ano foi de embates morais, pq minhas crenças, ou antes a repressão durante anos se manifestava como meu superego recriminando minhas ações. Por mais que eu desejasse ousar, meu superego sempre refreava minhas atitudes.
As aulas de anatomia eram maçantes, e a idéia de ver alguém morto, desnudo, boiando em formol e ainda esquadrinhar seu corpo em busca de estruturas anatômicas me causava repulsa. Quase reprovei... mas qdo percebi que estava em jogo meu objetivo de ser médica, estudei horas a fio, me dediquei, arranquei meus pudores, vi e toquei corpos e consegui sublimar meus preconceitos .
Meu segundo ano de faculdade foi mais ameno: comecei a trabalhar em um projeto da faculdade,e me apaixonei perdidamente por um colega de classe. O Marcelo era moreno, alto, muitíssimo inteligente e bem-humorado. Paquerei ele de longe durante meses, mas sem oportunidade de iniciar uma conversa, pq eu era muito tímida. Até que numa festa pra arrecadar $ pra formatura, fui trabalhar no bar servindo vodka. Qdo o Marcelo me viu chorando pq um dos bêbados da festa passara a mão na minha bunda ele expulsou o cara da festa, e ficou horas conversando comigo até eu esquecer do incidente.
Começamos a ficar super-amigos desde a festa. Claro que todos maldavam nossa amizade... pq ele me presenteava com bichinho de pelúcia, chocolate, íamos ao cinema juntos, estudávamos um na casa do outro, vivíamos grudados...e após algumas semanas, ele finalmente se declarou pra mim....
Começamos a namorar, e eu amava os beijos dele... eram quentes, lascivos, exploravam minha boca. Ficávamos horas nos beijando no carro dele... ele me devorava com os olhos, me arrepiava beijando meu pescoço... massageando minhas costas... e estalando beijos atrevidos por sobre a blusa na altura dos meus seios. Exalávamos excitação....
Começamos a falar sobre sexo, era inevitável.... pq ele ficava visivelmente alterado qdo estávamos aos beijos. Ele exaltava meus atributos físicos,apaixonado que era pela minha bunda e meus seios, me mostrava o quanto me desejava, ao estender o pau dele rijo em minhas mãos... e nossos estudos começaram a se prolongar pela madrugada... qdo deixávamos os livros de lado, e deitados na cama nus ficávamos um tocando o outro, sem pressa.
Mas o projeto da faculdade nos deu uma oportunidade única: uma viagem para uma cidade vizinha para ampliar nossa coorte no estudo. Fomos de carro, 2 colegas de sala, eu e o Marcelo.
Ficamos hospedados no sítio de um deles, e os anfitriões da casa nos receberam muito bem, e nos levaram pra conhecer a propriedade. Como estava calor, qdo eu vi um riacho, fiquei morrendo de vontade de ir me banhar ali...
No dia seguinte convidei o Marcelo pra descer comigo até o riacho... eu nem mesmo tinha levado biquíni... então entrei na água de calcinha e sutien, e o Marcelo de calção. Ficamos nos beijando, bocas quentes em contraste com a água fria.
Senti o pau dele crescendo sob a bermuda ... e ele me abraçava forte, e descia as mãos pelas minhas costas, em direção a minha bunda. Me apertava me deixando sem fôlego. Eu estava entregue qdo ele começou a desabotoar meus sutien, me deixando com os seios ao ar livre, arrepiados.
Era puro tesão sentir aquelas mãos morenas enormes acariciando meus seios ou a sua língua deliciosa e quente a brincar com o bico dos meus seios.... eu me contorcia enquanto ele me excitava.
Ele abaixou seu shorts, e me mostrou seu pau... lindo... enorme, grosso, com veias marcadas. Eu perdi a razão, queria porque queria dar pra ele, naquele segundo... Acariciei entre suas pernas, punhetando seu pau enquanto ele brincava com meu clitóris... esfregando, massageando, me fazendo ficar ainda mais tarada.
Por todo o tesão acumulado, ele passou a judiar de mim..enfiava um dedo na minha xotinha...simulando uma penetração... cada vez com mais força e ritmo....mas qdo eu começava a rebolar gostando da carícia ele tirava... descia a boca e chupava meus seios com volúpia, e quanto mais eu gemia mais ele brincava comigo.
Na minha loucura, eu entrelacei as pernas em volta dele, e desci meu corpo de uma só vez.. minha xotinha foi rasgada por aquele pau imenso. Tentei recuar, mas ele me segurou firme pelas ancas, e meteu forte e fundo.
Quis gritar, mas ele beijou minha boca, e foi ao pé de meu ouvido me dizer que ele me faria mulher.... que ia moldar minha xaninha só pra ele.... que me faria ser sua putinha particular...
Que eu era a mulher da sua vida...que eu era a dama da sociedade, a puritana e casta estudante que ele ensinaria a ser puta entre 4 paredes.
Meu sexo doía, ardia, mas ouvir tanta luxúria me deixou acesa. E passei instintivamente a rebolar naquele cacete...
Deixei ele me ensinar como cavalgar aquele pau, subia e descia arrancando suspiros de meu amor.
Encaixados ainda ele foi me levando até a borda, com água rasa. Sentamos abraçados de frente e recomeçamos a nos amar. Eu rebolava no colo dele, com o pau todinho atolado na minha xaninha... ouvindo ele me chamar de puta... e adorando ser fudida enquanto ele mordiscava meus seios.
Nos amamos longos minutos... até que tremendo de tesão... ele me levantou e pôs de joelhos no chão.... pra receber seus jatos de gozo... que ele guardara há tanto tempo... especialmente para mim....
Chupei com carinho seu pênis.... deixei tudo limpinho.... pq desde essa 1° vez... compreendi que aquele monumento era meu... e deveria ser bem cuidado.....
Voltamos para a água pra tirar o “cheiro de sexo”... e retornamos à casa dos nossos amigos... ainda com as roupas molhadas fizemos as malas... pra sobrar algum tempo pra namorarmos sob o chuveiro quente... mas essa é outra estória...
Bjinhos