Não tenho muito mais a acrescentar sobre os encontros de minha mulher com seu amante chamado Júlio, casado e que já fora amante dela desde os tempos da faculdade, mas posso juntar um pouco de minhas impressões, achismos e fatos que não contei nos relatos anteriores.
Minha mulher diz que me ama muito e não quer nem pensar em eu arrumando uma amante ou uma trepadinha que seja, ela sempre me diz que a fantasia de ser corno é só minha e que se eu não tenho disposição para meter todo dia é porque sou um punheteiro e que ela, por ter sido liberada por mim mesmo, irá continuar procurando o Júlio e indo ao encontro dele quantas vezes ele chamar porque ela gosta de sexo e com ele ela sabe que terá sempre que desejar (e sempre que ele desejar).
Nesses 3 anos em que ela se entrega a ele quase que diáriamente já se tornaram normais certos padrões de relacionamento entre os dois como por exemplo, ele exige que ela use suas calcinhas pela primeira vez sempre com ele. Quando ela tira a roupa e ele percebe a calcinha nova logo pergunta: “Ta estreiando a calcinha?” e ela: “Estou sim, você sabe que é sempre o primeiro a tirá-las.”
Também já falei de que ela dá primeiro para ele assim que acaba a menstruação. Ela fica indisposta quando está menstuada, sente muitas dores e sofre de enxaqueca. Realmente não sente vontade de dar, mas como o Júlio está sempre a telefonar ela promete a buceta para ele assim que terminar as regras e ele diz: “Liga para mim quando terminar, quero ser o primeiro a comer essa buceta.” E assim é. Ela liga no primeiro dia após e o Júlio come a buceta quente e úmida do meu amor em primeira mão.
Júlio sente-se superior a mim por ter um domínio sobre minha amada que é praticamente o mesmo que ele tem sobre sua própria esposa mais a confirmação de que as fodas que ele tinha com minha esposa antes de ela me conhecer foram superiores ao sexo frouxo e sazonal que eu ofereci e que por isso mesmo minha querida aos dois anos de casada sentiu o imenso desejo de sentir o gosto da pica dele de novo não só na boca, mas na buceta, no rabo, em todo o corpo.
Ela sente um enorme tesão nessa situação de ser puta do Júlio porque quando estamos transando e eu digo: “Você é a putinha do Júlio, né? A puta do Júlio” ela goza quase que na mesma hora.
Já falei que ele esporra sobre o rosto dela e sobre a bunda espalhando a porra por toda a face e dizendo: “Mulher vagabunda tem que levar porra na cara” e ela lambe o que pode alcançar enquanto sente a perereca bem fodida e não raro o cu também.
O cu já falei que nunca como pois deixo esse prazer para que ela tenha só com ele, é uma fantasia antiga que eu já havia realizado com minha primeira esposa que teve o cu fodido pela primeira vez pelo amante isso a muitos anos atrás e não pude deixar de realizar com minha atual esposa que já dava o cu para o Júlio muito antes de me conhecer.
Ela tinge o cabelo de loira como ele ordena e também a buceta ela depila sempre, pois o Júlio gosta de buceta pelada então mais essa exigência se soma às outras que fazem dela uma mulher que se prepara para encontrar o macho fodedor e não ao marido. Afinal há coisas que ela só faz para ele e com ele.
Ele sempre dá muitos tapas na bunda dela pois gosta de meter nela pela bunda e recentemente passou a dar tapas na cara dela no momento em que ela goza me chamando de broxa e e chamando-o de macho comedor.
É claro que sempre nas preliminares o Júlio ordena que ela mame em seu pau e lamba as bolas do saco, é um ritual de domínio que ela adora: ter a cabeça forçada contra a pica até engasgar antes de ser bem comida na buceta.
Não é sempre que ele come o cu, pois depois de tanto tempo juntos já estabeleceu-se uma rotina de comer buceta, mas ele nunca deixa de fodê-la no rabo algumas vezes por mês e ela chega mesmo a evitar porque fica com o cu assado e é muito desconfortável no outro dia quando ela vai para o trabalho.
Mesmo assim ela já me disse que adora sentir ao ardido na buceta e no cu e que isso faz com que ela sinta vontade de dar para ele de novo, faz com que ela telefone para ele com freqüência nos dias seguintes a uma boa foda.
Ultimamente ele pede que ela cavalgue sua pica com a buceta e às vezes com o cu, é uma variante já que os dois namoradinhos preferem a posição da bunda pra cima como eu já narrei anteriormente.
Já a algum tempo ela me telefona do motel quando estão os dois metendo, ele com o pau engatado no cu dela e ela me pergunta trivialidades e sempre exige que eu vá logo para casa e não fique bebendo nos bares. Enquanto isso Júlio apenas ri passando a mão pela bunda,pela buceta dela, batendo na cara dela com o pau duro.
À noite quando estamos na cama ela me diz que me telefonou do motel.
O que nunca muda é que o Júlio sempre me xinga de corno e de frouxo, diz que eu não dou no couro, exige que ela – no momento em que ela está gozando - grite alto me chamando de chifrudo e de broxa e dizendo que ele é o seu macho.
Tudo isso me deixa com tesão, mas me preocupa ao mesmo tempo. Eu criei essa situação, eu quis ser corno e minha esposa topou, pois gosta de dar a buceta (e o cu).
Quando assisto filmes amadores e vejo o homem comendo o cu da mulher lembro sempre do que minha mulher me conta dela e o Júlio, a bunda para cima e o pau fodendo o cu e a buceta, não consigo deixar de pensar que é aquilo que acontece enquanto eu estou no trabalho e que eu na verdade bato punheta enquanto o Júlio exerce o direito de ser macho com a mulher dele e com a minha (e sabe-se lá com mais qual outras putas).
Meu amor não teve dúvidas de quem seria o fodedor desde o momento em que, a 3 anos atrás eu pedi para ser corno. Ela pensou no Júlio e procurou por ele no dia seguinte (sempre conservara o numero de telefone dele) porque tinha ótimas lembranças do Júlio como macho.
Sabia que ele atenderia ao chamado da fêmea como realmente ele atendeu e tornou-se tão assíduo que se tornou o macho principal e o que mais fode minha mulher.
Sei que isso continuará por anos e anos e até quando não sei dizer, talvez para sempre. Minha amada não comenta a respeito. Ela apenas mantém seu caso com o Júlio e quando eu lhe pergunto se o Júlio a comeu a resposta é sempre sim. Várias vezes sim desde muitos anos atrás e muitas vezes (muitas e muitas vezes) no futuro.
Não devo escrever muitos relatos a mais sobre minha mulher e o Júlio, mas ela ainda não deu para ele aqui em casa em nossa cama o que – se chegar a acontecer – irá se tornar uma nova rotina em nossas vidas e poderá render mais um ou dois contosAviso aos navegantes:
1 - Sou grato a todos e todas que se deram o trabalho de ler e agradeço mais ainda aos que usaram de seu precioso tempo para deixar um comentário.
2 - Todos os contos que publico neste site são catalogados na categoria “heterossexual”, portanto qualquer comentário ignorando esse detalhe será excluído sem qualquer explicação de minha parte além dessa aqui.