A primeira vez de Cris

Um conto erótico de Vris
Categoria: Heterossexual
Contém 3678 palavras
Data: 08/11/2010 16:51:35

Meu nome é Cristina, na época eu estava terminando o colegial, tinha um namoradinho, mas, apesar dos amassos, nunca tínhamos chegado aos finalmentes, então eu continuava virgem.

Eu estudava a noite e de dia procurava emprego, acabara de completar 18 anos e tinha pouca experiência. Até que fui chamada para trabalhar como representante no Clube dos Bancários. O serviço parecia legal, ia fazer plantões em empresas e atender os associados na sede do clube, que ficava às margens da represa Billings. Dois representantes mais experientes iam me acompanhar e me instruir no começo.

Alexandre tinha uns 30 anos, era casado, muito bom de conversa e bem simpático, já Marcos, devia ter seus 40 anos, apesar de ser um senhor, era bem divertido e se gabava de tudo que fazia.

Tudo corria bem, nos finais de semana ficava com meu namorado em casa, ou saíamos para o cinema ou algum outro passeio, mas ainda não estava convicta em entregar a ele minha virgindade.

Já no trabalho, Ale já ficava todo atirado para mim e confesso que comecei a me sentir atraída por ele e comecei a provocá-lo discretamente. Um dia terminamos o plantão no clube e fomos a um bar próximo, Ale pediu dois chopes e começamos a beber. O problema é que sempre fui meio fraca para bebidas e lá pelo terceiro chope já estava meio tonta, foi quando achei melhor pedir para ele me levar para casa. Ale parou em uma estrada de terra deserta, nas margens da represa, estava tudo muito escuro e ele começou a me acariciar e mordiscar minha orelha, naquele estado acabei cedendo e nos beijamos, sua mão explorava meu corpo e eu, meio bêbada, tentava me esquivar até que ele tocou meu sexo, nesse momento fui tomada de um calor e uma sensação que me tomou o controle, abri minhas pernas e enfiei minha mão dentro de sua calça onde segurei seu membro que latejava de tesão. Eu estava de saia e senti seus dedos afastarem minha calcinha e tocar meu clitóris, nesse momento recobrei o sentido, tirei a mão de sua calça e segurei a dele. Naquele momento, lembrei de meu namorado, e comecei a conversar com Ale, foi quando falei que ainda era virgem e não estava preparada para seguir adiante. Ele propôs que apenas “brincássemos” e que isso não seria errado, apesar de lúcida, o álcool ainda não deixava com que eu tomasse a decisão mais correta e acabamos no banco de trás.

Ale ergueu minha saia até a cintura, sua boca buscava os meus seios e sua mão rapidamente colocou seu membro para fora. Estava escuro mas mesmo assim pude contemplar pela primeira vez seu pinto, tinha uns 15 cm de comprimento mas era fino, um pouco menos de 4 cm de grossura, ele me ajeitou de lado ficando atrás de mim encaixou seu pinto entre as minhas coxas e começou o vai-e-vem. Confesso que o álcool e aquela sensação me encheram de tesão, eu rebolava e sentia aquele membro deslizar pelas minhas coxas me molhando. Seus movimentos ficaram mais rápidos e ao senti-lo gozando entre as minhas pernas, gozei junto. Limpamo-nos e ele me levou para casa.

A partir de então comecei a provocá-lo sempre que podia, mas sempre que ele tentava algo mais, eu fugia. Para mim era divertido manter essa situação.

Isso perdurou até um dia em que estávamos de plantão no clube, era terça feira e além do segurança, apenas eu e Ale estávamos no clube. Quando foi umas três da tarde Ale falou para fecharmos o escritório e irmos embora, ele dispensou o segurança que deixou o portão com o cadeado aberto para que trancássemos ao sair. Terminamos de arrumar nossas coisas e fomos para o carro, Ale começou a me acariciar e nos beijamos. Aquela sensação do proibido me excitava, logo comecei a masturbá-lo. Sua mão invadiu minha calça e ele fez o mesmo comigo, seus dedos acariciavam meu clitóris em movimentos circulares, fui tomada de um prazer sem igual. Ficava olhando seu membro duro o que me dava mais tesão ainda, completamente descontrolada gozei intensamente. Naquele momento pós êxtase, fiquei completamente a mercê de Ale que puxou minha cabeça em direção ao seu membro. Eu nunca tinha feito sexo oral antes, mas o instinto me fez agir. Comecei a lamber a cabeça, circundado sua glande com a língua, passando pela ponta e por toda sua extensão, sua mão empurrou minha cabeça e acabei engolindo seu membro. Ele segurava minha cabeça e penetrava minha boca em movimentos de vai-e-vem. Segurei aquele pinto com a mão, mantendo apenas a cabeça em minha boca enquanto lhe tocava uma punheta. Quando percebi que ele estava próximo ao gozo, parei repentinamente, deixando-o na vontade. Ale estava doido de excitação, mas minha intenção era apenas provocá-lo. Percebi que ele estava prestes a perder o controle, então saí do carro e fui próximo a uma bica de água atrás da sede, enquanto tomava água senti Ale me abraçando por trás, seu membro ainda estava duro, ele me levou mais para o lado da mata e me encostou em uma arvore, me dizia que não era justo deixa-lo daquele jeito. Resolvi deixa-lo brincar um pouco mais, ele abriu minha calça abaixando-a até os joelhos, tirou seu pinto para fora e encaixou-o entre minha coxas. A sensação de seu membro resvalando meu sexo por sobre a calcinha me deixou cheia de tesão. Ele abaixou minha calcinha e começou a roçar meu sexo com seu pinto, fiquei muito molhada o que facilitava seu movimento, as vezes ele tentava buscar uma posição para penetração, mas do jeito que estava era fácil empurra-lo e afasta-lo da minha vagina. Ele me virou de costas, fiquei apoiada na árvore e empinei a bunda para ele, uma de suas mão acariciava meu seio e a outra trocava meu grelho, seu pinto ficava roçando a entrada da minha vagina enquanto ele mordiscava meu pescoço falando o quanto me desejava e queria me penetrar. Com a voz rouca e provocante disse que não e que se forçasse nunca mais faria nada com ele.

Estava cheia de tesão mas não iria perder a virgindade naquelas circunstancias. Ale me deitou no chão de lado ficando por trás de mim, minhas calças já estavam no meu tornozelo, então Ale posicionou seu pinto na entrada da minha vagina e ficou deslizando ele, lentamente ele foi puxando seu membro para trás chegando até a entrada do meu cuzinho. Perguntei com a voz melosa: Aí? Ele me respondeu: Você nunca fez aqui antes? Apenas balancei a cabeça negativamente. Então ele veio com aquela “pérola” que sempre ouvimos: Só vou colocar a cabecinha, se doer eu paro! Ainda balbuciei um “não” mas ele foi se ajeitando e acabei deixando-o a vontade. Lentamente ele posicionou a cabeça do seu pinto na entrada do meu cuzinho, toda aquela bolinação havia deixado ele bem lubrificado, lentamente ele foi empurrando para dentro de mim, com minha mão eu afastava seu quadril sempre que doía, então ele parava de empurrar e começava a beijar minha nuca, novamente ele foi pressionando seu membro na entrada até que senti meu ânus cedendo e a cabeça de seu pinto entrando. Senti um ardor e soltei um “ai”, Ale ficou estático alguns momentos, o suficiente para eu me acostumar com aquilo, lentamente ele foi empurrando para dentro de mim e voltava sem colocar tudo dentro, ele foi repetindo esse movimento de me penetrar lentamente até perceber que eu estava bem relaxada. No começo a sensação era estranha, mas comecei a me acostumar e acabava conduzindo sua penetração com o movimento dos meus quadris, se doía, eu me afastava, depois eu relaxava e ia voltando lentamente. Ale sussurrava em meu ouvido para relaxar, então segurou minha cintura e começou um vai-e-vem curto, porém com mais intensidade, logo senti seu membro pulsando enquanto ele gozava dentro de mim. Acabei gozando junto. Senti seu pinto amolecendo e saindo dentro de mim lentamente. Nos arrumamos e fomos embora..

No dia seguinte, logo cedo, Ale falou o quanto queria me levar ao motel, é claro que disse não. Aí ele mostrou toda sua lábia de vendedor: disse que não faria nada que não quisesse, que no motel poderíamos aproveitar mais, que ele não seria tão rápido, que me ensinaria muitas coisas e por aí foi. Acabei cedendo sob a condição de que não iríamos transar, ficaríamos apenas brincando. Confesso que enquanto íamos para o motel me arrependi, mas não tinha mais como voltar sem parecer uma criança chorona.

Chegamos no motel, Ale foi encher a hidro, eu estava pouco a vontade, muitas coisas passavam pela cabeça, mas a culpa de estar traindo meu namorado era o que mais pesava. Agora estava ali e não podia fazer mais nada, Ale voltou e começou a me acariciar, ele percebeu que eu estava pouco a vontade, enquanto a banheira enchia ele pegou no frigobar uma garrafa pequena de vodka e uma coca, acabei tomando tudo, foi o suficiente para que ele conseguisse tirar toda minha roupa. Era a primeira vez que ficava completamente nua na frente de um homem, ele também tirou sua roupa e fomos para a banheira, a bebida me deixou um pouco relaxada e Ale tinha levado mais três garafinhas de vodka, fui tomando enquanto ele me acariciava, lentamente ele direcionou um dos jatos da hidro para minha vagina, aquela sensação me deixou excitada, quando menos percebi já havia tomado quase toda a vodka, minha cabeça girava e sentir os jatos me deixava meio que dormente, parecia que eu não estava mais em meu corpo.

Ale se levantou e seu membro duro apontava em minha direção, sem opor nenhuma reação, ele colocou-o na minha boca e comecei a chupa-lo, no pouco de lucidez que me restava, pensava que se ele gozasse ali não iríamos fazer mais nada e poderíamos ir embora. Ale me guiava no que tinha de fazer, mandava parar as vezes e só ficar passando a língua na cabeça do pinto, então ele começou a foder a minha boca, eu o acompanhava nos movimentos, quando ele estava chegando ao clímax, fiquei sem saber o que fazer e parei, ele segurou minha cabeça e continuou os movimentos, fiquei inerte enquanto ele gemia de tesão, seus movimentos eram mais rápidos e logo ele segurou firmemente minha cabeça e gozou. Enquanto gozava, falava para eu engolir tudo. Senti seus jatos de porra inundarem a minha boca, zonza, engoli um pouco e o resto deixei escorrer para fora. Seu pinto foi amolecendo e saiu da minha boca, recostei na borda da banheira, limpei meu rosto e tomei o resto da vodka.

Ale ficou me ensaboando, passando a mão por todo o meu corpo, até desligar a hidro e pedir que eu levantasse, fiquei de pé, apoiada na parede, enquanto ele erguia minha perna e colocava sobre a borda da hidro, ele foi lambendo minha perna e subindo, quando chegou na minha vagina ele disse: Nunca chupei um cabacinho! E enfiou a língua de uma vez, sentia ele me sugando, enquanto seus dedos me deixavam mais aberta. Sua língua ávida circundava meu clitóris e sua mão apertava meu seio. O banheiro parecia girar e aquela sensação se intensificava cada vez mais, sentia um calor que foi tomando meu corpo lentamente, sua língua se movimentava cada vez mais rápido e meu corpo se enchia de uma sensação de ansiedade que foi crescendo até ser tomada por um orgasmo que me estremeceu toda, eu segurei sua cabeça enquanto tremia num gozo intenso e duradouro que me tomava em ondas, que foram ficando mais fracas até eu amolecer por completo e sentar.

Fiquei quase sem sentidos, sendo despertada por Ale, que me tirou da hidro, me secou e me levou até a cama. Não sentia meu corpo, a vodka que tomei e aquele orgasmo que tive me deixaram anestesiada. Ale estava do meu lado e começou beijar meus seios enquanto sua mão afastava minhas pernas. Num ultimo gesto de lucidez, fechei as pernas. Foi quando ele me falou: Você fica me atiçando, vem pro motel e não quer abrir as pernas! Te dei o melhor prazer que você teve até hoje, agora vou te mostrar o que acontece quando você provoca um homem!

Suas palavras soavam distante para mim, meu único instinto era manter as pernas fechadas. Meus pensamentos eram desconexos, pensava na minha virgindade, no meu namorado, em ficar grávida ... Ale beijava meu corpo, enquanto eu tentava mantê-lo afastado. Lembrei da história da minha prima, que dizia que mesmo após ter perdido a virgindade conseguiu enganar mais três namorados se contraindo e usando pedra humes, para simular uma primeira transa.

Enquanto minha cabeça estava desconectada de meu corpo nesses devaneios, Ale se aproveitou e conseguiu afastar minhas pernas e deitar sobre mim, sentia seu corpo sobre o meu, mas era como seu eu estivesse distante, apenas assistindo aquela cena, mas para ele era bem real.

Eu estava deitada nua, com as pernas abertas, com um homem em cima de mim, com seu pinto duro apontado para minha vagina. Só recobrei um pouco dos sentidos quando ele começou a forçar a entrada de seu pinto em mim. Eu tentava segura-lo, mas na posição em que estava e no estado que me encontrava, fiquei a sua mercê. Consegui falar um “não” ou um “pára”, mas em resposta ouvi um “relaxa, que já vai entrar”.

Sentia lágrimas rolarem pelo meu rosto, enquanto em vão empurrava Ale, meus olhos estavam cerrados, a sensação de anestesia que eu tinha sentido estava passando e só sentia a dor do pinto dele tentando entrar em mim. Ele forçava seu membro contra minha vagina que resistia me causando muita dor, Ale afastava seu pinto e voltava com força, tentando romper a entrada, ele se afastava mais, como se tentasse pegar impulso para me penetrar em uma única estocada rápida, voltando e tentando novamente.

Ele parou na entrada e foi forçando, forçando ... de repente, senti sua cabeça passando, ele ficou imóvel por alguns instantes, senti uma dor aguda e prendi a respiração me contraindo ainda mais. Quando abri os olhos vi o rosto de Ale, com um sorriso sem-vergonha olhando para mim, ele disse algo do tipo: Viu o que acontece quando se provoca um homem?

Ele foi tirando o pau de dentro de mim lentamente, senti a cabeça saindo e minha vagina se retraindo, fui relaxando e quando estava fora ele voltou de uma vez e enfiou quase tudo numa estocada só, soltei um gemido, enquanto ele buscava chegar até o fundo. Enquanto ele começava o vai-e-vem fui sendo tomada novamente pelo efeito das vodkas, meu corpo ficava distante, eu estava distante, era como se eu já não estivesse mais ali, tinha pensamentos alheios a tudo, pensava na minha casa, nos namorados que já tive, imaginava como seria eu encenando perder a virgindade com meu atual namorado. Eu ia alternando meus momentos de lucidez e Ale, alheio a tudo isso me fodia sem dó. Sentia apenas seu entra e sai, as vezes ele tirava quase tudo bem devagar, para depois enfiar de uma vez, outras ele ficava apenas na entrada, ficando num entra e sai, alternando com estocadas mais profundas.

Fui recobrando os sentidos e lembrei que não usava nenhum método anticoncepcional, só pude dizer: Não goza dentro! Ele respondeu: Se eu te quisesse apenas por uma noite eu não ligaria ...

Lentamente ele saiu de cima de mim, e foi me virando me colocando de quatro, olhei para baixo e vi uma pequena mancha de sangue, pela dificuldade que foi a penetração, imaginei que teria sangrado bem mais, mas não, apenas uma mancha de pouco mais de 1 cm manchava o lençol.

Ale foi se ajeitando e me penetrou novamente, ele segurava firme minha cintura em quanto penetrava minha vagina, seus movimentos eram contínuos e sincronizados, meus braços não me agüentavam e acabei encostando minha cabeça no colchão, enquanto ele me penetrava, seu dedo foi procurando meu cuzinho e lentamente me penetrou, como se estivesse preparando o caminho, foi quando ele tirou da frente e começou a colocar atrás. Lentamente senti seu membro pressionar meu cuzinho, que cedeu e quase que foi engolindo o pinto dele. Estava bêbada e cheia de tesão, eu era penetrada lentamente, Ale parecia querer aproveitar cada momento em mim. A cada penetrada dele meu desejo aumentava, não resistindo mais pedi que ele metesse tudo. Ele se afastou um pouco e, em um único movimento enterrou seu membro inteiro em mim.

Ale pegou o travesseiro e colocou sob minha barriga, eu deitei ficando com a bundinha bem empinada, o suficiente para que ele ficasse bem confortável, acabei relaxando e ele se deitou sobre mim, ele parou um pouco, como se estivesse segurando para não gozar, mas logo começou a meter, pelo espelho do lado da cama via seu corpo se movimentando, quando ele se afastava podia ver parte de seu membro, que logo desaparecia dentro de mim, aquela visão aumentava minha sensação de prazer, não agüentando mais, pedi que gozasse, ele aumentou seus movimentos e logo me inundou com seu gozo, senti seu pinto pulsando intensamente, sabia que a cada pulsação, um jato de porra invadia meu corpo e acabei gozando, senti um arrepio subindo pela minha espinha e se espalhando por todo o meu corpo.

Ale saiu de cima de mim e comentou que toda mulher regulava sexo anal e que eu gostava e até gozava.

Adormeci e após mais ou menos uma hora Ale me acordou para irmos tomar banho, no chuveiro, ele lavou meu sexo, enquanto eu lavava seu pinto.

Evitei meu namorado e Ale por alguns dias, até conversar com minha prima, encontrei-a numa lanchonete, contei o que tinha acontecido (quase tudo, menos do sexo anal, tive vergonha), disse que queria ter perdido a virgindade com meu namorado e ela me deu todas as dicas para simular com ele.

No trabalho, sempre que podia evitava Ale e acabei passando mais tempo com Marcos, só havia me esquecido que eles eram bem amigos, nem tinha me ligado que Ale pudesse ter falado com ele. Até que numa sexta, saímos para um bar, não estávamos só nós três, toda a equipe estava lá, o diretor do clube me elogiou e disse que estava pensando em me promover para coordenadora, eu sabia que era contra a política do clube os empregados de relacionarem, mais um motivo para me manter distante do Ale.

Estava feliz pela possibilidade de promoção e acabei ficando com as outras meninas, resultado, bebemos demais, na hora de ir embora pedi para Marcos se poderia me levar, ficamos mais um pouco e acabei bebendo mais ainda, fiquei tranqüila porque Marcos me levaria, todo mudo chamava ele de tiozinho.

Eu já havia bebido muito além da conta, quando Marcos me chamou para irmos. Ele viu que eu não estava bem e falou se queria ir no banco de trás, onde eu poderia ir deitada, topei.

Lembro que naquele dia eu estava de saia e coloquei uma blusa cobrindo minhas pernas, mal o carro saiu, eu dormi.

Não sei depois de quanto tempo, mas percebi o carro parado, notei que já estávamos ali a algum tempo, foi quando percebi uma respiração ofegante, olhei pelo vidro traseiro e vi que estávamos parados embaixo de um viaduto, apenas um lance de luz entrava pela janela do carro, notei que a blusa não estava mais cobrindo minhas pernas e minha saia estava levantada, eu estava de frente para o encosto do banco, puxei minha saia para baixo e virei a cabeça para ver o que estava acontecendo. Marcos havia puxado o banco do carona para frente, deitado seu encosto e estava sentado sobre ele, não entendi o que ele estava fazendo, só me toquei quando ele puxou minha saia para cima, eu fiz uma careta e a abaixei de novo, foi quando vi pelo lance de luz que ele estava com o pinto para fora se masturbando, fiquei assustada não só pela situação, mas pelo tamanho de seu membro, tinha o cumprimento parecido com o de Ale, mas a largura devia ser de uns 5 cm e a cabeça era mais larga, devia ter uns 6 cm, só consegui balbuciar: O que é isso?

Tentei me virar, mas ele me empurrou, me deixando de costas, levantando minha saia, enquanto com uma mão ele me mantinha com a cara colada no encosto do banco, com a outra ele se masturbava, eu tentava me soltar, mas ele era mais forte e eu não estava completamente sóbria.

Marcos se aproximou de mim e me virou de frente, eu o empurrava, mas estava tão zonza que meus atos eram facilmente neutralizados, foi quando ele falou: Vai! Uma chupadinha, eu sei que você faz, senão vou contar pra todo mundo o que eu sei! Mesmo bêbada virava meu rosto para o lado e fechava minha boca, enquanto ele passava aquele colosso nos meu lábios.

Ele percebeu que eu não iria chupar, então me virou bruscamente, ergueu minha saia e puxou minha calcinha para o lado, eu tentava levantar, mas ele me continha facilmente, logo percebi suas intenções. Marcos apontou seu pau para a minha bundinha! Pedi por favor para que ele não fizesse aquilo, mas foi inútil, seu pinto procurava a entrada de meu cuzinho.

Ele forçou a penetração, mas seu volume não deixava entrar. Marcos então, cuspiu na mão e lubrificou meu ânus, me penetrando com seu dedo, quando senti, comecei a me debater, mas ele me segurou com força tirou o dedo e penetrou meu cuzinho, senti aquela cabeça enorme alargar meu buraquinho, logo seu membro já tomava conta de mim, sentia aquela cabeça deslizando dentro de mim, sentia mais desconforto que dor. Em poucos minutos Marcos gozou, senti um alivio enorme quando seu pinto saiu de dentro de mim.

Marcos voltou para o banco da frente e sai com o carro, enquanto eu levantava e me recompunha. Chegando em casa sai correndo do carro sem nada falar. Fui tomar banho e senti meu cuzinho alargado. Fiquei pensando como seria dali em diante no trabalho, na dúvida entre continuar ou pedir demissão.

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Comentários

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gostei, tb queria comer vc bem gostoso

vr-andrade@ibest.com.br

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olha cris, a sua estoria e mto interessante , nao de ouvidos a quen so qr swaber de sacanagen nao a?? mto exitante , mto ben contada vc ta de parabens, ja pensou en ser escritora?? qnto ao seu caso en si talvez vc tenha ficado com algun tipo de tralma , se vc quizer conversar estarei a sua disposiçao ta ? bjo grande sergioimais@hotmail.com

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Sinceramente achei meio morno, me pareceu mas um desabafo do que um conto espero que vc consiga se realizar sexualmente pois uma boa foda é remedio para muitas coisas.

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bom ate certo ponto muito bom, mas ser estuprada duas vezes num é muito exitante, aforo aventuras e sexo mas nem em contos consugo me umaginar sendo violentada, deve ser horrivel.. mas a narrativa é boa tem muitos fetalhes... se td isso é verdade ou não cabe a vc nos contar né... fico no aguardo!

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Olha, sou homem e abomino o estupro, porém vc contando uma estória como esta, a meu ver, está estimulando que ele, o estupro, aconteça, visto que na verdade, mesmo sendo de mentira, vc foi estuprada varias vezes. Quanto a narrativa é boa e a sensualidade da estória idem, apesar de que violencia nunca é uma boa.

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