Todo início de semestre sempre existe aquela expectativa para saber como serão as novas turmas. Geralmente, estabeleço uma ótima relação com os grupos de alunos.
Sou um homem maduro, na casa dos 40 anos, razovelmente bonito e com um corpo em forma.
Neste semestre, entre as diversas turmas que assumi, há uma com quase sessenta alunos, todos muito jovens , meninas e rapazes na faixa de 18 a 22 anos.
Sou casado, mas sempre percebo como as meninas estão cada vez mais sensuais, mais provocativas.
Desta vez, comecei a ficar perturbado com um dos meus alunos. Vou chamá-lo de Pedro.
Aos 20 anos, Pedro chama atenção pelo porte atlético: 1,85 de altura, uns 78 Kg distribuídos de forma harmoniosa. Olhos verdes, muito expressivos. Cabelos negros e fartos.
Toda vez que estava encerrando a aula, ele vinha conversar comigo e ficava uns dez minutos enquanto organizava meu material para ir para casa.
Um dia, sob o pretexto de que queria que explicasse melhor o conteúdo chegou muito perto de mim e falou quase sussurrando no meu ouvido que ele queria aprender muito mais comigo. Ao endireitar o corpo senti em meu braço o seu corpo colado ao meu e foi possível perceber que ele estava um pouco excitado.
Fiz de conta que não havia percebido. Foi então que ele insistiu e perguntou se eu poderia dar aulas particulares.
Normalmente, não faço isso, somente quando algum aluno realmente precisa de apoio.
Disse que iria ver minha agenda e que falaríamos.
Uma semana depois, eu nem havia voltado a pensar sobre o assunto, Pedro me ligou sabendo da possibilidade de aula naquele dia.
Tudo bem, pensei. É uma grana extra que posso gastar em tecnologia sem sentimento de culpa.
Pediu que eu fosse até o seu apartamento, pois queria que eu visse um projeto em que estava trabalhando.
Estava razoavelmente quente naquele dia. Cheguei ao seu apartamrento e fui convidado a entrar. Comentei algo sobre o apartamento e ele me disse que era dos pais, mas que hoje morava sozinho, pois eles haviam mudado para outra cidade. Cores sóbrias e bom gosto.
Havia uma mesa de jantar e nos sentamos lá para estudar. Depois, Pedro mostrou-me o projeto que estava em seu Notebook. Fiz comentários e estávamos encerrando a aula. Havia sido muito produtivo. Ele era uma rapaz muito inteligente. Nem entendia porque solicitara aula.
Disse que estava ficando tarde e que ainda tinha que ir à Univerdidade. Pedro convidou-me para uma cerveja.
Acabei aceitando. Sentamos no sofá e ficamos conversando um pouco. Ele se levantou e colocou um CD. Muito boa a seleção.
Inisti que precisa ir e fui surpreendido com o toque de sua mão em meu ombro e com um olhar direto em meus olhos. “Professor, eu preciso dizer uma coisa. “
As palavras não saíram, demonstrando que estava temeroso. Ele silenciou e foi se aproximando do meu rosto e me beijou.
Fiquei imóvel. Não esperava mesmo que aquilo fosse acontecer. Apenas deixei-me beijar. Ao me afastar, percebi que ele estava muito ruborecido. Logo me disse que estava com vergonha, mas que precisa ter feito aquilo e que eu o desculpasse, mas que tudo o que o impulsionava naquele momento era mais forte do que a razão.
Dizendo isso, avançou mais uma vez sobre e mim e, como não obteve reação, encostou-se em mim e começou a me beijar mais forte, e mais e mais.
Fui apenas me deixando levar. Nunca bebo durante a semana e a cerveja havia me relaxado demasiadamente. E quando me dei conta eu estava beijando meu aluno.
Sem uma só palavra fomos tirando a roupa.
Estávmaos nus. Não sou alto, 1,70. Ele quase 1,90. Forte, bronzeado e com músculos de ferro. Percebi que seu pênis estava muito duro e que era muito grande. Devia ter uns 20cm.
Ele me beijava os lábios, o pescoço, a nuca, o peito, barriga, as pernas. Voltou a beijar meus lábios e abraçou-me muito forte. Estávamos colados pele com pele. Meu pênis, também duríssimo, roçaca suas pernas e ele pareceia gostar muito disso.
Seu pênis estava acima do meu umbigo e ele o esfregava lentamente em meu abdomem.
Fez com que me sentasse à sua frente e ficamos frente a frente. Nossas pernas se entrelaçaram. Nossos sacos e paus ficaram colocados. Ele começou, então, a massagear meu pênis que estava a ponto de explodir. Todo o líquido que saia de mim era usado para lubrificar a cabeça. Ele passava seu polegar lentamente em movimentos circulares. Aquilo era muito bom. Pediu-me que fizesse o mesmo. Obedeci.
Num momento, quando percebei, ele tomou meu pau com seus lábios carnudos. Eu estava no céu. Ficamos assim um bom tempo e então ele se virou e assumiu uma posição de 69 e me deu seu pau para eu chupar. Relutei. Nunca tinha feito nada disso. Ele não insistiu, mas iniciou um boquete fantásitico em mim. Não pude resistir e , então, tomei aquele mastro em minha boca. Mal dava para colocar a cabeça toda. Gostei. Era uma sensação muito boa. O líquido que escorria pela glande era adocicado e seu pau cheirava muito bem. Quando estávamos quase gozando, ele juntou nossos paus, então unimos nossas mãos e chegamos ao orgasmo juntos. Tinha muito esperma espalhado em nossos corpos.
Depois de uns instantes, ele pegou papel toalha e nos limpou. Eu estava sem acreditar no que havia acontecido. Sentindo-me culpado, mas ainda em êxtase.
Ele parou de pé diante de mim. Seu pênis ficou apontando em minha direção. Tomou-me pelo braço e disse que sabia que eu nunca tinha feito nada disso e que ele da mesma forma, mas que não conseguia tirar da cabeça a ideia de transar comigo.
Abraçou-me; e eu parado sem poder falar. Finalmente consegui dizer que tudo estava muito errado, mas fui calado por um beijo.
Ele foi descendo e abocanhou meu pau que logo respondeu. Quando percebeu que eu estava muito excitado, deitou-se e puxou-me por cima. Meu pau estava apontado para entrada do cu daquele homem. Eu estava sem camisinha e ele pediu-me que não colocasse. Eu disse que não rolaria então. Foi aí que ele me disse que jamias transara com meninas sem camisinha e que nunca havia transado com um homem. Eu seria o primeiro. Aquilo me excitou muito e, num momento de insanidade, fui colocando o pau para dentro daquele orificio que me acolheu com uma certa dificuldade. Não tenho um super membro, mas fica em torno de 16cm. Ele gostou e foi relaxando. Fiquei num vai-e-vem gostoso e gozei muito dentro dele. Aproveitando que eu estava ainda enebriado pelo gozo intenso, ele lubirficou muito meu cu e iniciou sua tentativa. Seria impossível, pensei. Era muito grande. Forçou a entrada e, então, a cabeça do pauzão entrou e ele parou. Ardia um pouco. Ficou assim e fui relaxando, aos poucos senti que algo se rompia dentro de mim. Era meu esfincter que não resitiu à pressão e ao peso daquele corpo sobre o meu. Uma estocada mais determinada e uma dor forte me mez fechar a boca para não gemer muito alto. Ele pecebeu e parou. Ficou assim até que eu relaxasse. Quando sentiu que minha expressão estava mais tranquila começou a estocar lentamente. Não sei como, mas pela excitação e lubrificação, seus 22 cm entravam e saíam de mim agora sem provocar dor. Como eu havia gozado há instantes e pela dor inicial somente agora começava a me excitar de fato. Ele, no vigor de seus 20 anos, tinha muito fôlego e contnuava bombando sem parar. Enterrava bem fundo e depois tirava quase tudo. Era muito bom. Podia sentir cada centímetro daquele pau deslizando pelas paredes de meu reto. Uns 18 minutos depois, ele começou a ter descargar elétricas percorrendo o corpo e disse que iria gozar. Pediu para que fosse dentro de mim, ao que consenti. Abraçou-me muito forte contra o seu corpo, meu pênis roça seu corpo e senti que também ia gozar. Com seu pauzão ela massageva minha póstata. Segurei sua cabeça e beijei seus lábios carnudos e senti que ele lançava jatos de porra dentro de mim. Várias vezes seu corpo estremeceu e também gozei intensamente, de uma forma que eu ainda não tinha experimentado.
O semestre recém iniciou e eu nunca mais voltarei a ser o mesmo. Continuo casado e com um desempenho até melhor na minha cama.
Mas o prazer que tenho com Pedro é incomparável. Penetrá-lo e sentir aquele pau enorme dentro de mim e indescritível. Ele está no terceiro semestre do curso. Faltam mais sete. Vamos ficar muito amigos, afinal.
