Nunca tinha entrado num site de contos eróticos, mas como estou aqui, conto aquele que, foi de longe, a melhor trepada que dei. Não sei se vão gostar, mas ao menos, é real. Na verdade, foi uma rapidinha com uma coroa num jantar de formatura de um amigo meu.
Aconteceu num restaurante conhecido aqui da cidade. A coroa tava dividia uma mesa com o que parecia ser seus familiares, um só podia ser o marido e mais dois que podiam ser filhos, sobrinhos, sei lá - até esse momento não sabia nada. Mas não tinha visto ela na formatura, era só ali no jantar. Parecia ter em torno de uns 45 anos, mais ou menos. E como não podia deixar de ser, numa festa social daquelas, a mulher tava bem-produzida. O vestido dela até se diria que era bem ‘comportado’, mas era justo e realçava os peitos (médios) e principalmente justo na cintura, o que acabava acentuando uma bundinha bem redondinha, com o contorno da calcinha bem nítido!
Em determinado momento, até perguntei para meu amigo, dono da festa, que me conhecendo bem, piscou pra mim dizendo que não era para mim ‘aprontar’ na festa dele. Imagina! Eu...Mas, só que em mais de uma ocasião, notei que a coroa olhava para o meu lado e pela insistência até achava que era alguém que podia estar na mesa atrás de onde eu me encontrava...se fosse comigo, parecia muito na cara...
Mas, quando me certifiquei que era eu o alvo de seus (discretos) olhares, aí botei na cabeça que pelo menos tinha que dar um jeito de cumprimentar a ‘tia’. Uns 10 minutos, mais ou menos, depois de eu ter-me decidido por isso, ela mais uma vez deu uma rápida encarada e aí, me levantei, e falei para o pessoal que me acompanhava na mesa, que eu iria ao banheiro. Quando ela se virou de novo para me olhar, foi o momento de fazer um aceno quase imperceptível com a cabeça para ela, com a esperança de que ela ‘captasse’ a mensagem.
Fiquei na dúvida se deu certo ou não, mas tão logo viu que eu me levantava, virou o rosto para outro lado, parecendo iniciar um diálogo com o marido. Caminhei, fui até os fundos de um outro salão, onde ficava os banheiros (mas não fui), e fiquei numa varandazinha que tinha lá (era um tipo de área que dava pros fundos do estacionamento do restaurante). Quando vi através da porta de vidro (a que dava para a varanda) que ela parecia estar indo em direção ao banheiro (o feminino quanto o masculino ficavam lado a lado), aí os batimentos cardíacos (e o pau também) aumentaram.
Fiz um ‘psiiiit’ e quando ela notou, continuou indo em direção ao banheiro, meio que fazendo de conta que não era para ela e passou reto em direção ao banheiro. Caraca, pensei...será que eu tava errado quanto a coroa? Fiquei em dúvida entre esperar ela sair do banheiro para tentar uma vez mais ou voltar para a minha mesa...nisso ela aparece voltando do banheiro e desta vez passando bem lentamente e quando a chamo novamente, ela quase pára e me olha pela porta...e vem.
“Boa noite. Não queria ser mal-educado, mas parecia que a senhora me cuidava ali na mesa”. Aí ela me olhou como quem queria dizer ‘tá se achando, é?’, dando um baita sorriso. Dei um passo na sua direção e quando pousei a mão na cintura, ela olhou para minha mão e disse tipo: “Olha rapazinho...estou com minha família e tem muita gente ali também na festa”...mas só que enquanto ela falava, já apertava a bunda da coroa sem a menor cerimônia! Ela até tentou o que parecia ser uma resistida, mas quando meti a mão no vão entre suas pernas, aí ela se entregou: “Aqui não, né?” Mas aí eu já havia levantando o vestido, aparecendo a calcinha de renda branca. Ela ‘ensaiou’ dar um tapa na minha mão, acho que tentando me fazer soltar do vestido...mas quando botei a mão entre suas coxas e depois um ‘cutuco’ com dois dedos na xereca...aí a coroa deu os doces de vez...minha mão esquerda alisando sua calcinha, coxas, virilha, sei lá e, por isso, só com a mão direita para baixar o zíper da calça e puxar o pau, (já duríssimo, 18 cm). “E se alguém vier, como é que ficamos?” Nem liguei pra neura da tia (a bem da verdade, parecia mais excitada do que nervosa), botei a calcinha pro lado e segurando o pau, pincelei na entradinha (meio escuro, na bruma, era tatear até achar a entrada) e meti. Agora não tinha como voltar atrás...se alguém aparecesse, ia ver uma mulher de meia idade de vestido levantado e um cara na frente dela balançando tipo ‘rebolation’, hahaha, com os braços em torno da cintura dela...delícia...quentinho...a carne macia...os pêlos da xota roçando na minha calça (nem cheguei a abaixá-la, tava só com o zíper aberto). Acho que dei entre 20 e 30 bombadas (claro que é nenhuma contagem exata, hahaha), aí quando senti a porra chegando, firmei o pau dentro da coroa e antes mesmo de avisá-la da esporrada, não deu para segurar mais e só me restou gemer enquanto esporrava. Aí o pau saiu e quando ainda fiz menção de continuar a meter, ela deu um passinho para trás...ajeitou a calcinha, deixou o vestido se ajeitar e foi se dirigindo a porta.
Enquanto isso, eu ainda ‘lutava’ pra colocar o pau ainda meio durão pra dentro da calça. “Peraí...deixa eu ir primeiro...sai primeiro do salão.” Ao passar por ela, nova apalpada no meio das pernas da coroa e ainda me deu seu número após eu pedir (sem nada pra anotar na hora, foi de cabeça).
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