Ao voltar do colégio, Beto chegava em casa por volta da meia-noite. Na juventude, impulsividade e ebulição hormonal dos seus 18 anos, ele cursava o 3º colegial (o último ano do Ensino Médio, na atualidade). Era começo dos anos 80. Após tomar banho e comer alguma coisa, apressava-se em ir dormir, pois trabalhava no dia seguinte. Comumente encontrava sua tia na sala a assistir televisão.
Às vezes sozinha, às vezes acompanhada por uma ou as duas de suas irmãs, as quais logo iam dormir porque tinham de acordar cedo também, a mais velha que Beto (22 anos), para ir trabalhar, e a de 16 anos para estudar. Independente disso, sua tia continuava a ver a programação televisiva pela madrugada adentro. Seus pais de há muito haviam se recolhido. Os quartos ficavam na parte superior do sobrado.
Única irmã do pai de Beto, Neide morava com os pais no interior do Estado de São Paulo, região de onde a família dela era originária. Aceitando convite do irmão, ela estava passando uma temporada em sua casa por estar em período de férias, cujo tempo fora estendido em razão de alguns benefícios profissionais a que tinha direito como funcionária pública da Prefeitura de sua cidade natal.
Tinha 38 anos, 1,68m, alegre, bonita, belo corpo, seios médios, durinhos, tipo pêra, cabelos castanho-alourados um pouco abaixo dos ombros, e no rosto uma expressão doce, simples, quase ingênua, natural da maioria das pessoas de cidades pequenas. Solteira, Neide terminara recentemente um relacionamento de alguns anos. Prestativa, ajudava a mãe de Beto a preparar o almoço e nos afazeres diários da casa. Nos finais de semana, as sobrinhas a levavam à praia, e saia para passeios e cinema com elas.
Até que numa noite, Beto voltou para casa um pouco mais tarde do que o habitual, e encontrou sua tia na cozinha bebendo água. Não havia ninguém na sala.
- Oi, tudo bem? Todos já foram dormir? – perguntou ele.
- Nossa! Que susto! – exclamou Neide, quase se engasgando e, por instinto, dando
um solavanco para trás para não deixar cair em cima de si a água que derramou de
sua boca e do copo pelo susto que tomou, encostando a bunda no pinto de Beto
que passava por detrás dela, e continuou: - Ai... se fosse um ladrão... Você anda
pisando nas nuvens. Olha, põe a mão aqui, vê... meu coração disparou! – colocando
a mão dele entre seus peitinhos por dentro do decote, e dando-lhe um sorrisinho
meio matreiro.
Assustado, Beto sentiu um calafrio na espinha arrepiando-se todo ao tocar à pele sedosa da tia. Incendiou sua alma em ver que realmente ela estava suando frio, e com o coração disparado sob a cútis arrepiada também. Excitado, desculpou-se e rapidamente foi embora para o seu quarto, antes que sua tia percebesse o volume ia se formando entre suas pernas. Ofegante, Beto estava confuso, atordoado, não conseguia concentrar-se em mais nada a não ser em aquilo tudo que acontecera na cozinha com sua tia. Sentia-se culpado, desejoso e assolado por vários sentimentos conflitantes e antagônicos.
Até então, Beto considerava-a assexuada, não tinha a menor preocupação erótica com ela, mas, a partir daquele momento, começou a vê-la com outros olhos, como tia dele que ela o é, de fato, mas ao mesmo tempo como mulher, atraente e sensual. Só conseguiu aplacar a ansiedade para poder dormir depois de se masturbar três vezes, uma seguida da outra, por e para ela, tamanho era o desejo que o consumia.
Durante o outro dia, nem se olharam, nas poucas vezes em que falaram, tratavam-se naturalmente, como se nada tivesse acontecido entre eles. Mas Beto não parava de pensar em seu corpo, sua pele... Tentava ao máximo não lembrar, mas sempre vinham em sua mente ardentes fantasias sexuais com a tia. Será que ela sentia o mesmo? É a pergunta que não queria calar. Não lhe parecia, entretanto, que ela premeditou aqueles incidentes. Havia sido coincidência mesmo, acreditava. Mas, vai saber...
Passavam arrastadas as horas. Ansioso, voltou do colégio aproximadamente no mesmo horário da noite anterior, desejando avidamente que a tia estivesse sozinha na sala. E ela estava. Beto precisava saber se o clima entre os dois continuava promissor, ou se foi só um momento que passou e nunca mais se repetiria.
- Olá, tudo bem? Poxa, pensei que você iria dormir na rua (risos) – sussurrou Neide, encarando-o com o olhos cintilando desejos.
- Dormir na rua? Não! Por que, você estava me esperando? – perguntou ele.
Sem nada responder, sua tia levantou-se e dirigiu-se à cozinha, olhando-o de soslaio e falando sensualmente no trajeto:
- Vou beber água... quer?... vamos?
Beto ficara paralisado, acompanhando aquele desfilar de sensualidade. Parecia que ela movimentava-se em câmera lenta, com seus olhos vidrados na bundinha da tia. Na casa, da sala podia-se ver quase toda a cozinha. A televisão ficara ligada para abafar ruídos.
Neide parou em frente bancada da pia, pegou água no filtro, e acenou-lhe com o copo falando em tom baixo quase que por mímica:
- Venha!
Com o coração aos saltos, Beto foi. Mas percebeu que ela estava estrategicamente parada no único lugar da cozinha cujo espaço só dava para uma pessoa passar, entre a pia e a mesa, sobrando, dependendo do corpo pessoa que estivesse ali parada, alguns centímetros.
Quando ele foi pegar o copo, ela o trocou de mão deixando-o na bancada do outro lado do seu corpo, e que, para poder alcançá-lo, só passando pelo apertado lugar onde ela estava parada, ou senão, dando a volta na mesa, e sua tia aparentemente não estava nem um pouco disposta a sair dali.
- Vem pegar o copo d’água desse lado – Neide falou com um sorrisinho maroto.
A prova que Beto queria já fora dada. Não aguentando mais, ele entrou naquele pequenino espaço entre a pia e a mesa onde ela estava, e ficou esfregando o cacete, que mais parecia uma barra de aço de tão duro, na bundinha da tia, a qual rebolava, gemendo e se contorcendo de prazer. Seguindo no mesmo embalo, ela procurou seus lábios e beijaram-se sofregamente.
Continuando a se engolir, o sobrinho virou a tia de frente e foi descendo a língua pelo queixo, pescoço e finalmente deteve-se nos seus sensuais peitinhos que estavam pedindo para serem chupados, os quais saltaram para fora do sutiã. Sugou àqueles melõezinhos demoradamente, durinhos, com aréolas rosadinhas e mamilos inchados. Deliciosos!
- Chupa, mama gostoso, meu sobrinhozinho, mama nos petinhos da titia, mama... – murmurou Neide retorcendo-se toda.
Logo após, Neide sentou-se na cadeira da cozinha, e fez um gesto com a cabeça e a mão pedindo para Beto ficar de frente para ela; ato contínuo, desabotoou a cintura dele, desceu o zíper da braguilha lentamente, arriou-lhe a calça, abaixou sua cueca, e viu surgir um palpitante membro dos seus 19x5cm, incrivelmente ereto e babando. Durante esses atos, sempre a olhar para cima encarando-o.
Ela não se fez de rogada, punhetou-o um pouco e caiu de boca naquela guloseima ferozmente, engolindo o ferro de Beto todinho. Às vezes parava de chupar e roçava os dentes nele, mas sem morder, ia da ponta da cabeça até o saco, causando-lhe arrepios e uma sensação maravilhosa. Não demorou muito, sufocando um urro, Beto encheu a boca da tia de porra. Ela bebeu todo o sêmen sem desperdiçar nem uma gota sequer, engoliu tudinho, e limpou o caralho dele. Eles se recompuseram e beijaram-se.
Foram para a sala assistir televisão. Sentaram-se lado a lado. Neide recostou a cabeça no peito dele, e com a mão esquerda ficou a acariciar seu pau por cima da calça. Foi o que bastou. Sentindo o volume crescer, ela tirou o pinto dele para fora e tocou uma deliciosa punheta, ao mesmo tempo em que seus quentes lábios procuravam os dele, fazendo-o gozar entre seus dedos. Depois, novamente lambeu toda a porra beijando-o em seguida. Beto fora tomar banho, pois precisava dormir, já que eram altas horas da madrugada. Com a relaxante água quente caindo sobre sua cabeça, ainda se masturbou novamente.
Na noite seguinte, era sexta-feira, e Beto não trabalhava aos sábados. Combinara com a tia que por volta das duas horas da manhã ele descia para encontrá-la. Precisavam manter a discrição para ninguém desconfiar, principalmente os seus pais. Assim, quando chegou do colégio, fez o que tinha que fazer, subiu para o seu quarto e ficou lá esperando. Quando chegou o horário, desceu a escada na ponta dos pés e foi encontrar a tia. Neide estava de vestido para facilitar e Beto de short sem cueca. Ele sugeriu que fossem para uma saleta ao lado da sala principal chamada pela família de sala íntima, a qual também tinha um sofá, e ficava um pouco mais distante da escadaria que levava aos quartos.
Sua tia começou metendo o linguão de boca dele, e alisando seu cacete por cima do short. Ficaram algum tempo na troca de linguadas. A língua de Beto dançou muito também nos deliciosos peitinhos dela. Mamou-os intensa e demoradamente. Neide abaixou o short dele e abocanhou nervosamente seu mastro. E como chupou. Lambia-o todo, até o saco. Engolia, tirava da boca, tornava a engoli-lo, fazia uma chupetinha, dava voltas em torno da glande e voltava a abocanhá-lo. Ficou nesta excitante brincadeira por vários minutos. E novamente veio sugar a língua Beto.
Neide levantou a saia, sentou no sofá abrindo totalmente as pernas, e disse:
- Venha... chupa a titia, chupa. Chupa, meu sobrinho lindo, minha bocetinha!
Ela nem terminou de dizer e Beto caiu de boca no bocetão da tia. O rapaz colocou o polegar no cuzinho e o indicador no canal vaginal dela que se contorcia de prazer. Quando o sobrinho mamou no seu encharcado grelinho, ela ficou doidinha de tesão, agarrando a cabeça dele e a friccionando contra sua xaninha. Neide acabou gozando gostoso na boca de seu sobrinho, e mais de uma vez.
Então, Beto segurou fortemente a pélvis de sua tia, e ficou esfregando seu cacete na porta da boceta dela que estava pedindo para ser invadida, penetrada. A sua xoxotinha chegava a pulsar e irradiava quentura.
- Mete, meu sobrinho. Mete na bocetão da sua tiazinha... mete, meu gostoso!
Neide abriu-se toda, escorregou mais o quadril para frente do assento do sofá, afastou e suspendeu totalmente as pernas em direção aos seus ombros e, com as mãos, segurava os seus pés.
Ao ver aquela cova escancarada, Beto ajeitou sua vibrante vara e foi atolando na própria, devagarzinho, porém sem parar até o final. A cada espetada de todo seu tronco naquela caverna estreita no rápido entra-e-sai que fazia, ela emitia um gemido profundo e lamentoso. Quando estava prestes a gozar, Beto parou de foder e disse:
- Fique de quatro, minha titia deliciosa! Quero comê-la por trás, frente e verso, tá bom, heim?
- Faça o que quiser de mim, meu sobrinho tesudo. Eu sou toda sua, seu diabinho peralta! – com voz rouca, sussurrou Neide.
Sua tia posicionou-se com os joelhos no assento, abriu bem as pernas, debruçou-se com o rosto apoiado de lado sobre do encosto do sofá, e ofereceu sua bundinha carnuda e empinada para ele. Simultaneamente, Beto balançava seu pinto que parecia estar maior e mais grosso. Ficou cutucando sua boceta e, sem avisar, enterrou seu graúdo nervo até o final naquela grutinha. Ela deu um gemido surdo. Num vaivém acelerado, Neide delirava. Novamente Beto sentindo que chegaria ao orgasmo logo, parou e retirou seu caibro brilhoso pelo líquido das entranhas da tia.
Pressentindo o que iria acontecer, Neide arrebitou a bunda ao máximo, e falou:
- Você quer o meu cuzinho, não é, seu safadinho? Pois eu vou dar para você.
Come... come o rabinho da titia, come, seu diabinho! Mas vai devagar, tá bom, seu safadinho? Você é especial!
O sobrinho começou a lamber a bunda e chupar e enfiar toda a língua no latejante cu da tia, incontáveis vezes. Ela gemia. Ele babava. Estava hipnotizado por aquele rabo. E o aroma então... Perdeu a noção de quanto tempo ficou a se deliciar com aquele anelzinho todo rodeado por doces preguinhas.
Com as duas mãos Neide abriu mais as nádegas e, cheia de tesão, disse:
- Vai, meu luxo, me fode toda... mete gostoso no cuzinho da sua titia, vai...!
A impaciência dela fora recompensada. Beto deu-lhe umas três ou quatro fartas cusparadas no botãozinho, e umas dedadas para lubrificá-lo por dentro, pincelou seu cacetão na entradinha do cuzinho da tia, e iniciou a penetrá-la. Quando a cabeça entrou, ela deu um gemido de tesão, e falou:
- Ai, seu malvado, vai devagar, tá doendo, mete com carinho, senão a titia não te dá mais o cuzinho, tá bom, meu diabinho tesudo?
Beto foi lentamente, até enfiar tudo. Aí passou a fodê-la bem gostoso. Ela rebolava, gemia e fazia movimentos de vaivém com a bunda. Seu pau entrava e saia daquele rabo delicioso. Enquanto Beto fodia seu cuzinho, Neide ficava tocando uma ciririca. De olhos fechados e não aguentando mais o tesão, ela estava gozando, e repetia a pergunta:
- Quer gozar na minha bunda, ou na minha boca? Quer gozar na minha bunda, ou na
minha boca? Quer gozar na minha bunda, ou na minha boca?...
- E-eu... que...ro... go-za...zar... na t-tua bun...dinha... deli...cio...sa... oahhh,,, uahhh... – e Beto começou a inundar o rabinho da tia com seu viscoso leite, e continuou: - ...e na tua... ooohhh... bo-qui...nha, mi...nha... ti-tia... gos...tosa! – tirando o incandescente ferro do rabo da irmã de seu pai e rapidamente despejando as últimas golfadas de esperma na sua boca.
Quando a oportunidade permitia, esses fatos repetiram-se até o final da estada de Neide na casa do irmão, a qual perdurou por mais uns dois, curtíssimos, meses. Os familiares de Beto jamais desconfiaram do que realmente havia entre eles, já que se tratavam com a maior naturalidade possível, convincentes, sem artificialismos, e com a máxima discrição. Afinal, “o seguro morreu de velho!” Beto esperou ansiosamente até o próximo ano, mas sua tia não veio para não deixar os pais idosos sozinhos, já que andavam meio adoentados. Os dois falaram algumas vezes ao telefone. Passado um ano e meio, por aí, Beto soube que ela estava namorando, e nunca mais tiveram aquelas ardentes noites.
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