Que delicia, mas estava sendo uma tortura para mim...afinal eu “estava dormindo”, não podia expressar o quanto estava gostando daquele alisado. De vez em quando eu dava uma mexidinha básica, mesmo porque, pessoas quando dormem se mexem um pouco, e outra, eu queria que minha saia mostrasse mais um pouco das minhas qualidades. Digo qualidades porque sempre mantenho minha bocetinha lisinha, livre de pelos, e eu queria que ele sentisse que não havia pelos na minha xaninha. Pois bem, me mexi pra lá, mexi pra cá e acabei ficando na posição normal, essa em que ficamos sentados normalmente. Minha poltrona estava totalmente reclinada, o que me deixava quase deitada. Só fiz abrir um pouquinho mais as pernas, a saia subiu um pouco mais e voltei ao meu “sono profundo”...kkkkkkk.......não demorou muito para sentir sua mão na minha xoxota. Começou bem devagar, parecia criança querendo roubar dinheiro na carteira do pai, todo cuidadoso. Depois as caricias tornaram-se mais intensas, mais apelativas e senti que ele começava a puxar minha calcinha para o lado. Gente que tesão. Eu estava a ponto de explodir, minha vontade era de que ele me comesse com aqueles dedos. Ele alisava, ele apertava meu grelinho, daí então ele começou o ensaio de penetração do dedo. Ainda muito receoso de que eu acordasse, ia empurrando o dedo bem devagar. O sacana deve ter percebido que eu estava “participando” de tudo, e dizia palavras obscenas perto do meu ouvido. Eu me arrepiava toda, mas continuava com meu fingimento. Ele passou a me penetrar com dois dedos. De repente fiz um movimento brusco, ele tirou a mão rapidamente e eu prontamente cruzei as pernas. Eu não queria que ele parasse, de jeito nenhum, eu só queria que ele alisasse meus peitinhos. Virei para o mesmo lado que ele estava, fiz um movimento de braço, que deixou meus peitinhos bem maiores e quase saltando do top. Dito e feito, La veio ele alisando, beliscando. Quase gozei. Adoro que brinquem com meus peitinhos, que mamem meus peitinhos. Já não estava agüentando mais. Eu estava louca para sentar naquele pau que me parecia enorme. De repente tossi, ele mais que depressa escondeu as mãos em seu cobertor e fingiu que dormia. Virei para o outro lado, voltei ao meu “soninho compensador” e instantes depois sinto aquela mão na minha bundinha. Desta vez, empinei o máximo que pude, queria mesmo que ele socasse aquele caralho, mas infelizente ainda não era a hora, mesmo assim, estava lá, dando minha bunda para ele manuseá-la como quisesse. E assim ele fez. O cara estava tão tarado que rendeu-se e começou a me lamber. Senti sua língua por toda a extensão da minha bunda. Eu já estava em transe, toda melada e louca de tesão, tesão por tudo, até mesmo para saber em que posição aquele cara estava para conseguir me lamber daquele jeito. Caros leitores, confesso que não resisti e acordei do meu “sono profundo”. Não abri os olhos, mas me virei para ele, abri minhas pernas e deixei que ele me chupasse por completo. Nunca havia sido chupada daquela forma e dei a primeira gozada. Vocês não imaginam como eu queria gritar de prazer, urrar, acordar todo o ônibus para que vissem o quanto eu estava me deliciando. Eu segurava forte a cabeça do cara na minha xoxota para que ele nem pensasse em parar, queria que ele me fudesse mais e mais com aquela língua quente e macia, e assim ele fez, porém, ele resolveu me dar mais prazer ainda. Enquanto “comia’ minha bocetinha com a língua começou a passear com seu dedo enorme pelo meu cuzinho virgem. Segurei sua mão e disse que ali, ainda não. Ele obedeceu e continuou só onde estava com a boca na xoxota e apertando meus peitinhos. Que delicia!
Ele ficou muito tempo me chupando, foi quando decidi dar um trato nele também, porém, como o local era muito apertado para nos deliciarmos com um maravilhoso 69, ele parou de me chupar e foi minha vez. Gente, quando coloquei aquele cacete para fora, nem acreditei, o cara era um cavalo. Comecei lambendo e mordendo só a cabecinha, que já enchia minha boca toda. Confesso que tentei engolir diversas vezes, mas realmente não dava, aquele cacete era estupidamente enorme, assim que fui brincando com ele parte por parte. Chupei muito também, estava feliz com meu picolé, quando ele anunciou que estava por gozar. Deixei que ele gozasse na minha boca e engoli todo aquele líquido gostoso. Não sei porque acontece com alguns caras depois que gozam ficam molengas e ia acontecendo o mesmo com esse, porém eu ainda não estava saciada, queria mais, eu queria aquele cacete dentro da minha xaninha. O pequeno problema seria como fazer isso sem que as pessoas percebessem o que se passava lá atrás, e se alguém passasse para ir ao banheiro. Sinceramente eu pouco me importava se iam ver ou não, queria mais era sentir aquela rola enorme dentro de mim. Sem que ele mesmo esperasse, puxei o cobertor dele para cima de mim, e sentei encima dele, de costas para ele, assim poderia ver o movimento lá da frente e tentar não dar muito na vista. O próprio cara não acreditava no que eu estava fazendo, disse baixinho no meu ouvido que eu era maluquinha, mas que estava adorando tudo aquilo. Num instante aquele pau enorme ganhou vida e sem que eu precisasse direcioná-lo na minha xoxota, ele sozinho encontrou o caminho da minha grutinha, que clamava por ele. Não era preciso fazer muito movimento, pois o chacoalhar do ônibus pela estrada fazia essa função por nós. Imaginem a cena, eu de costas para ele, ele com o cacete enterrado na minha xaninha, uma mão apertava meus peitinhos, a outra se esfregava na minha xaninha também, ou seja, vocês imaginam quantas gozadas eu dei. Pois bem, gozei muito mesmo e sentia os jatos de porra que ele depositava em mim também. Estava sendo a MAIS GOSTOSA trepada da minha vida. Eu digo que “estava sendo a mais gostosa”, por que, eu não imaginava que ainda poderia ser melhor. MAS ISSO EU CONTO NO CAPITULO 4.
beijosssssssssss molhados