Aqui estou eu pra contar a primeira aventura extra-conjugal que tivemos, foi simples, porém maravilhosa. Somos recem casados, estamos juntos a apenas dois anos. Eu tenho 30 anos, um pouco gordo, cabelos e olhos pretos. Ela tambem um pouco gordinha, tem 31 anos, cabelos longos até metade das costas, um par de pernas fenomenais e uma bunda de tamanho normal, porem redondinha.
Fomos convidados para o casamento de uma amiga dela. Eu vesti calças e camisa social sem gravata, sem terno pois seria num sítio. Ela usou um vestido leve vermelho, que ia pouco abaixo dos joelhos, com decote modesto, mas que ressaltava toda sua bunda.
A festa foi em um sítio afastado. Era um lugar muito bonito pra se visitar de dia, com piscinas, uma pequena plantação de laranjas, um grande jardim e 3 ambientes para festa, além da casa do sítio. Mas a noite, a situação mudava. Com exceção dos 3 ambientes e do jardim, o sítio era escuro, silencioso e perdido.
O casamento foi muito bonito, no primeiro ambiente, preenchido com bancos, um atapete vermelho e flores tiradas do jardim. O segundo ambiente era onde o jantar foi servido, o bolo cortado e onde as bebidas iam e vinham, junto com a comida.
O terceiro ambiente era a pista de dança, apertada porem com bom som e jogo de luzes, onde eu e minha esposa dançamos após o jantar. Como disse, a pista era apertada e frequentemente esbarrávamos em outros casais. Depois de dançar, voltamos pra nossa mesa onde ficamos bebendo (ela bebeu, eu fiquei no refrigerante pois precisava dirigir).
Em dado momento, precisei ir ao banheiro. Lá um desconhecido me abordou. Quarentão boa pinta, disse que se chamava Carlos e que tinha visto eu e minha esposa dançando no salão. Disse que mesmo sendo gordinha a achou muito gostosa e gostaria muito da minha permissão para tirar um sarro dela na pista de dança. Avisou que estava só há muito tempo e que raramente via uma mulçher tão bonita como ela. Gostaria de provar a bunda de minha esposa na mão, disse que seria discreto e ninguem perceberia.
Num momento de sandice, concordei. Quando voltei do banheiro, passei pelo bar e peguei uma capirinha de vodka, entreguei para minha esposa para deixá-la mais solta (ela já tinha bebido dois chopes e duas caipirinhas). Fomos dançar e Carlos ficava dançando logo atrás, vez ou outra esbarrando a mão na bunda da minha esposa. Discretíssimo, fez um sinal e se afastou.
Disse que precisava tomar um ar e pedi que ela me acompanhasse. Fomos até o jardim, limite da parte iluminda com a parte escura. Apresentei ela a Carlos e disse: "Amor, ele só quer fazer isto". E passei a mão na bunda dela, de um modo bem delicado. Ela fez jeito de ficar brava, afinal nem conhecia o cara, mas eu a virei para mim (de costas pra ele) e a beijei.
Carlos pediu para que fossemos até a área escura. Ela caminhou na beira do pomar, apoiou-se em uma arvore e ficou esperando a bolinação. Eu fiquei ao lado dela, com visão pribilegiada da cena, abraçadinho. Carlos passou a mão na bunda da minha esposa, por cima do vestido. Subia, descia, espalmava de leve, apertava de leve. Carinhoso. Aos poucos minhas esposa foi se soltando e se inclinando mais. Aproveitando a deixa, eu disse: "Deixa eu te ajudar, Carlos" e subi o vestido da minha esposa, permitindo ver sua calcinha de algodão e sua bunda macia.
Carlos agora deixava a gentelizea de lado e os tapas passaram a ser mais barulhentos. Minha esposa estava tão inclinada que precisou se apoiar nos próprios joelhos com as mãos. Carlos esfregava aquela bunda como se ela fosse uma raspadinha de loteria. Minha esposa começou a gemer. Foi então que eu percebi que ela estava livre. Resolvi dizer a ela um truquezinho que eu sabia que ela gostava.
Puxei a calcinha dela de lado e disse a ele:
- Coloca dois dedos, o mais fundo que puder. É o máximo que eu deixarei você fazer, mas garanto que poderá fazê-la gozar com isso.
Carlos então colocou primeiro um e depois o segundo dedo. A buceta da minha esposa estava tão encharcada que quando ele mexia a mão dava pra ouvir o barulhinho "tchuc-tchuc-tchuc". Carlos deliciava-se. Com uma mão segurava minha esposa firmemente pela cintura, com a outra sodomizava sem dó. Me determinado momento, minha esposa estava com a cara quase no chão, sem vestido, com os peitos balançando e dois dedos enfiados em sua buceta (tchuc-tchuc-tchuc).
Ajudei Carlos a retirar o pau dele da cueca. Era tamanho normal, mas bem duro e com uma boa cabeça. Nada extraordinário. Não deixei ele penetrá-la (e se deixasse, ela teria terminado a brincadeira), mas a segurei enquanto ele batia punheta com a mão esquerda, enfiando fundo o dedo em sua buceta. Carlos gozou rapidamente, sua porra atingindo a parte de baixo das pernas de minha esposa e o chão. Minha esposa ia falar "Que porra quentinha", mas não conseguiu por que começou a gozar. Carlos a segurou pelos dedos enquanto o orgasmo da minha mulher amolecia as pernas dela.
Carlos ajudou ela a se limpar cedendo um lenço de seu paletó. Ajudei minha esposa a se vestir e a se recompor. Carlos agradeceu a mim por ajudá-lo e beijou o rosto de minha esposa, que tinha se prontoficado a atendê-lo. Disse isso e saiu, voltando para o ambiente das mesas. Meia hora depois, vimos ele indo embora.
Nunca mais o vimos, mas esta foi a porta aberta para uma nova vida de novas relações.