A música começou a ecoar pelas paredes do quarto, enquanto eu respirava fundo. A batida mudou um pouco, e foi aí que comecei. Podia escutar sua respiração atrás de mim, na cama, enquanto lentamente subia a camisa que vestia, revelando partes da minha pele. Ora de um lado, ora do outro, levantava o descido da camisa de costas para ele, até livrar-me da peça
Virei-me para o rapaz e baguncei os fios levemente encaracolados do meu cabelo, descendo minhas mãos e passando-as por meu corpo suave e lentamente, até chegar aos botões da calça.
Abri o botão e desci o zíper lentamente, enquanto rebolava o quadril no ritmo da música. Com a luz das velas podia observar seu corpo a mover-se na cama, procurando a melhor posição para me observar. Senti escorrer de minha boceta um líquido lubrificante ao observá-lo tirar o pênis pra fora da boxer, já meio endurecido. Respirei fundo.
Virei-me de costas para ele e comecei a descer a calça, ora deixando-a cair sozinha, ora ajudando-a, jogando os quadris de lá para cá, ainda na batida da música. Virei meu rosto para ele quando terminei de tirar a calça, e brinquei com os dedos no elástico da calcinha, afastando-o um pouco, deixando-o ver… E cobrindo em seguida. Adorava fazê-lo passar vontade.
Caminhei até a cama e subi na mesma, ficando de pé, em cima dele. Abri o feixo do sutiã e comecei a tirá-lo lentamente, enquanto sentia a cama mexer-se no ritmo suave da punheta que ele batia enquanto me observava. Livrei-me da penúltima peça, e o senti puxando-me para perto de si.
Caí em cima dele, sentindo minha boceta coberta pela calcinha de renda branca roçar no pênis duro. Suspirei ao sentir as mãos fortes segurando meus braços e fazendo-me girar na cama. Ele ficou por cima. A música ainda tocava, enchendo nossos ouvidos. Agora, iria competir com nossos suspiros e gemidos.
A boca dele desceu à minha, beijando-me com volúpia. Suas mãos encheram-se de meus seios, apalpando-os e beliscando suavemente os bicos. Ah, como adorava aquilo! Demorou-se com as carícias daquele jeito, até que finalmente, começou a baixar a boca na direção dos meus seios.
Tentava abocanhá-los, depois dava leves mordidas, enquanto suas mãos acariciavam cada parte do meu corpo que alcançava, evitando minha vagina. Eu gemia baixinho a cada novo toque, que parecia eletrificar-me.
Sua boca escorregou mais, demorando-se um pouco em meu umbigo. Chamou-me, e olhei para baixo a tempo de ver sua boca abocanhar a lateral fina da calcinha, baixando-a com os dentes. Minha boceta babou mais um pouco. O quarto já estava cheio de cheiros e sons, vindos dos dois. Livrou-me da calcinha, e postou-se em cima de mim, já livre da cueca, apontando o pau na minha boca.
Sorri para ele, enquanto pegava o membro com as duas mãos. Não era gigante, não era extremamente grosso. Era na medida certa. Estremeci ao sentir a língua dele tocar minha vagina. Levei minha boca até a glande do pênis dele, chupando-o delicadamente. Comecei a punhetá-lo, enquanto beijava a cabeça avermelhada. Ele enfiou a língua na minha boceta, fazendo-me gemer.
Levei as mãos ao quadril dele e levantei minha cabeça, começando a enfiar seu pênis em minha boca o máximo que podia. Infelizmente, oral nunca fora meu forte, então não conseguia enfiá-lo até muito próximo da minha garganta. Mas aquilo tudo estava um tesão só.
O rapaz levantou-se e ajoelhou-se entre minhas pernas. Sorriu marotamente para mim e levantou meus pés, apoiando-os em seus ombros. Sem tocar em pênis, começou a tentar penetrar-me. Sentia o membro pulsar e roçar em minha vagina e no comecinho do meu cu, o que me dava muito tesão. Olhei para o rosto dele e vi seus olhos fechados, sua boca aberta. Ai, ai.
Gemi alto ao sentir o pau afundar na minha boceta de uma vez só. Firme, forte. Revirei os olhos de prazer. As estocadas começaram, fortes e demoradas, podia senti-lo tocar o fundo da minha vagina. Eu gemia, ele também. A música tocava ao fundo e, ao notar que ainda havia música, ele começou a fazer movimentos no ritmo da mesma.
Gozei, não demorou muito, e ao notar, ele intensificou as estocadas, prolongando meu prazer.
- Vou gozar. – Ele anunciou, pouco tempo depois. Sorri para ele, afastando-me um pouco.
- Goza aqui. – Pedi, sentando-me na frente dele e segurando seu pênis entre as mãos. Chupei um pouco a glande, depois comecei a punhetá-lo novamente, apontando meus seios. Quase gozei novamente ao ver os jatos de líquido branco escaparem de seu pênis, sujando-me o peito, o pescoço e a boca. Uma delícia.
(A música é Roads - Portishead. Sem nomes por segurança. Desculpem-me a demora em publicar meu segundo conto. Espero que gostem tanto quanto gostaram do primeiro.)