Essa história aconteceu quando eu tinha 25 anos. Era um desses feriados que caem numa quinta-feira e que transformam a sexta-feira em Dia Internacional do Enforcamento. O pessoal da rua onde eu morava mais o da academia marcou um encontro no sítio de um turma. Eu já sabia o que me esperava: bastante comida e bebida! Era claro que ia rolar o famoso carteado regado a uma cervejinha bem gelada. E tudo com muito bom-humor pra virar a noite jogando cartas, falando besteiras. O grupo era bastante eclético: havia os casados, os solteiros, aqueles que tinham namorada, enfim, era uma verdadeira Torre de Babel, bastante barulhenta e engraçada que, completa, chegava a umas 20 pessoas. Naquele feriado, porém, não passávamos de oito.
Assim que chegamos arrumamos as coisas, colocamos a cerva pra gelar e caímos na piscina. Eu secava alguns deles mas na surdina. Quando a noite caiu fomos comer alguma coisa e nos preparamos pro carteado. Na mesa de jogo eu fazia parceria com o Jairo, enquanto o dono da casa, André, fazia parceria com o filho do Jairo, Sérgio, um moreno de 21 anos, 1,78m, braços e pernas bem malhados por causa da academia que freqüentava. Tudo transcorria normalmente, ou seja, com as brincadeiras de sempre, até que percebi, muito rapidamente, que Sérgio estava com o pau duro. E o pau aquele moreno prometia. Ele estava vestindo uma camiseta regata e um shortinho de malha bem fina que lhe realçava o volume do cacete. A determinada altura do jogo, Sérgio discretamente retirou o pau do short e apontou acintosamente na minha direção. Fiquei firme, me segurando para não dar bandeira, mas já tinha decidido: daquele dia ele não passava!
No pouco tempo em que nos conhecíamos, eu já tinha lançado algumas indiretas muito leves para o Sérgio, na esperança de fisgá-lo. E ele nada, se refugiando sempre naquela postura de macho de academia, namorando uma ou outra amiga em comum, mas sempre me encarando de forma diferente, um pouco estranha. Eu me segurava porque ele quase sempre estava acompanhado, e eu não estava a fim de me queimar com o pai do sacana, que era amigo da minha família. E ali estava o puto abrindo a guarda para mim, correndo o risco de se expor. Vibrei no íntimo com a sua atitude e decididamente não ia vacilar, era o momento de agir.
Assim que a nossa dupla perdeu e deu lugar a outra, o segui até a cozinha e disse, em voz baixa:
- Tá maluco, Serginho?
E ele com aquela cara de quem não sabe o que fez diz:
- O que foi?
- Aquele pau que você botou pra fora lá na mesa de jogo... alguém podia ter notado... seu pai tava ali do lado, jogando comigo...
Ele ficou meio sem jeito, baixou os olhos e respondeu:
- Pensei que você não tinha visto...
Nessa hora eu saquei que ele estava afim de uma putaria e ataquei:
- Imagina se te pegam com o pau pra fora ali? Ia pegar mal pra caramba...
Abaixei mais o tom de voz e falei, puxando a mão dele e a colocando sobre o meu pau, que, a esta altura, já estava pra lá de duro:
- Se você quer brincar desse jeito, é melhor que seja assim, longe do pessoal...
Passei a mão de leve na bundinha dura e bem torneada dele. O putinho se assustou mas eu vi nele uma mistura de surpresa e excitação. Sérgio tentou tirar a mão da minha vara mas eu mantive ali por mais um tempo. Aquele puto ia ser meu, e naquela noite ainda! Decidi pôr em prática um plano para ficar sozinho com o sacana. De volta ao carteado, dei uma piscada pro Sérgio e ele pareceu não entender minhas intenções. Resolvi que me passaria por enjoado e bêbado, tratei de beber cerveja e uma tragada de pinga da boa. O pessoal me conhecia bebendo mas não sabia quanto eu aguentava, e começou a me dar cada vez mais cerva. Quando eu levantei pra mijar, comecei a cambalear, falar meio truncado, dar uma de que estava começando a ficar bêbado, e a turma não percebeu a farsa. Todo mundo passou a tirar um sarro da minha cara. Eu só ria e me fazia de idiota. A primeira parte do plano estava completa. Lá pelas tantas, o pessoal foi debandando, pois com cansaço da viajem e mais as cervejas ia ser duro virar a noite jogando. Nessa hora eu estava jogado num sofá, entregue a um providencial sono causado pela minha suposta embriaguez. Ouvi o André perguntar ao Jairo o que eles fariam comigo e o Sérgio responder que era melhor ele me levar pro seu quarto.
- Tem um colchonete no meu quarto ele dorme lá... – falou Sergio.
André ajudou Sérgio a me levar para o quarto e saiu nos deixando a sós. Assim que Sérgio apagou a luz e fechou a porta, preparando-se para dormir, ataquei. Ele levou um susto, pois pensava também que eu estava bêbado. Não dei tempo dele pensar em nada e segurando seu rosto beijei. A sua barba por fazer me roçava a pele do rosto e me deixava ainda mais louco. Agarrei de leve os seus cabelos e disse:
- Agora a gente pode brincar à vontade...
Ele ainda não estava muito seguro, mas a medida em que eu ia acariciando os seus braços musculosos, enrolando meus dedos nos cabelos do seu peito e lhe dando um verdadeiro banho de língua, ele foi se entregando às delícias que eu lhe proporcionava. Quando alcancei seus mamilos eu arranquei do putinho um suspiro de prazer. Suas mãos passeavam em meus cabelos, seguravam firmes os meus dreds, e eu podia sentir nossos cacetes se tocando como duas espadas em guarda.
- Vem, meu gatinho... - sussurrei em seu ouvido, puxando o moleque para o chão, onde com cuidado o despi... - Vem que eu vou cuidar de você... você vai ser o meu machinho...
Eu falava, enquanto lambia a sua orelha e lhe dava pequenas mordidas, aumentando o tesão do putinho. Abracei-o por trás, continuando com os toques e beijos no seu corpo. Sérgio jogou sua cabeça pra traz e a manteve apoiada no meu peito. Naquele momento eu saquei que ele era todo meu e me senti seguro e confiante para iniciar o moleque na arte de foder gostoso com um macho. Lentamente, pressionei meu quadril em sua bunda, fazendo um leve vai e vem, mordiscando seu pescoço e percorrendo suas costas com minhas mãos. Às vezes eu usava as unhas para provocar arrepios no putinho. Sérgio de olhos fechados, respirava forte, os músculos crispados como se fossem saltar mas a expressão de seu rosto mostrava que ele estava gostando. Quando senti que ele estava preparado eu me coloquei na sua frente e passei a explorar seu corpo, a fazer com ele o que fizera com as suas costas, mordendo de leve seus mamilos, massageando seus quadris. Passei para suas pernas e a cada toque que eu fazia mais aumentava seu tesão. O moleque estava no auge da excitação e seus olhos me encaravam com desejo. Eu sabia que podia foder o sacaninha mas ainda não era a hora. Fiz o caminho de volta ao seu abdômen, parei estrategicamente em seu pau. Seus 19 cm latejavam diante de mim. Sérgio tinha certeza que eu ia mamar seu pau naquela hora mas eu apenas fiz ele sentir minha respiração sobre ele, como se eu fosse abocanhá-lo a qualquer momento. Em vez disso, fui diretamente à sua boca e dei-lhe um beijo forte, mordendo seus lábios, com uma agressividade que ele não esperava. Abandonei sua boca, levantei e tirei minha roupa sem pressa. Sérgio arregalou os olhos e levatou também, quando viu meus 26 cm na sua frente.
Eu segurei minha vara e balancei de leve, como se lhe oferecesse meu mastro preto. Mesmo assustado com o tamanho do pau na sua frente Sérgio foi se abaixando quando eu toquei seus ombros. Tomado pelo tesão que eu o havia feito passar, ele não se fez de rogado e caiu de boca na minha pica. O moleque não mostrava muita intimidade em chupar um pau mas era esforçado, lambeu toda a sua extensão da minha vara, da cabeça até a base. Quando eu esfreguei a caceta na sua boca ele abocanhou de jeito. O sacaninha chupava de olhos fechados. Eu tirava o pau da sua boca e batia o pau no seu rosto várias vezes. Quando ele começou a bater uma punheta, eu falei:
- Calma, menino... você vai ter tempo pra isso... por enquanto aproveite o seu negão...
Ele então se concentrou no meu pau, massageava as bolas com jeito e descia com a língua até elas, sentindo o meu pau bater no seu rosto. Estava na hora de retribuir o que ele me proporcionava, deitei e o puxei para mim, num delicioso 69. Ele continuava a me lamber e chupar o pau e eu experimentava o seu cacete. Após algumas lambidas, ouvi seus gemidos de prazer e senti que ele se esforçava para repetir tudo o que eu fazia. Abocanhei o seu pau e comecei uma lenta e saborosa punheta, com os lábios eu o pressionava de forma a dificultar a entrada em minha boca e aproveitava para dar leves mordidas. Isso enlouqueceu o putinho. Ele movimentava o quadril mais rapidamente, como se quisesse me foder a boca. Mais do que depressa, coloquei minhas mãos em ação. Primeiro, puxei suas bolas, o que fez ele chupar o meu pau com mais força. Dei algumas leves mordidas na sua bunda e seus gemidos se transformaram em pequenos grunhidos de satisfação. Voltei a chupar seu pau, levei minhas mãos para a sua bunda lisinha e bem malhada pelos exercícios da academia. Massageava com um vigor que lhe aumentava o tesão, alternando a massagem com algumas pequenas dentadas. Estava chegando a hora que eu sonhava, separei as suas nádegas e meus dedos começaram a explorar as proximidades de seu cuzinho virgem. Senti que seus gemidos se intensificavam e passei a explorar aquele buraquinho com meu dedo. Ele parecia se descontrolar. Eu cuspi na sua bunda e continuei a brincadeira. Quando enfiei o dedo ele se retesou e eu dei um tempo, mantendo o dedo dentro do seu cu. Quando eu passei a movimentar o dedo dentro dele, as coisas quase fugiram ao meu controle. Ele se contorcia, gemia, com a boca toda ocupada pelo meu pau.
Continuei dedando seu rabo e a lamber seu cacete, dando pequenas mordidas. O putinho aprendia depressa e enquanto me batia uma punheta passou a lamber meu cu. Eu enfiava o dedo nele, enquanto passava a mão pelas suas costas e sugava seu pau. A essa altura suávamos em bicas e estava claro que íamos gozar a qualquer momento. Pressentindo isso, puxei o moleque e beijei sua boca. Fiquei curtindo sua boca enquanto minhas mãos trabalhavam pelo seu corpo. Devagar fui colocando o putinho de quatro e dizendo:
- Agora você é meu... se prepara pra vara do negão...
Separei suas nádegas e enfiei a língua no seu rabo e comecei o serviço. Serginho se contorcia todo. Chupei e lambi o quanto pude aquele cuzinho, deixando o putinho louco, até que ele próprio pediu:
-Vai, Turbo, me fode! Não agüento mais...
É claro que eu ia fazer a vontade do moleque. Apontei meus 26 cm para aquele buraquinho e nele me encaixei, com vontade. Pressionei a entrada com cuidado e vi quando ele jogou a cabeça para trás, num misto de dor e satisfação. Dei uma parada mantendo o pouco da cabeça que tinha entrado dentro da sua bunda.
- Tudo, bem Serginho?
- Vai... - ele disse, e a sua voz era a de um garotinho. – Eu agüento...
Devagar fui empurrei o meu pau para dentro dele, a cabeça saltou para dentro do seu rabo e eu dei outra parada. Com a cabeça abaixada Sérgio respirava forte mas agüentando o tranco. Lentamente fui enterrando a vara no seu cu e ele quase urrava, de dor e prazer. O putinho movimentava o corpo pra frente e para trás, ora fugindo, ora indo de encontro ao meu mastro. Ele prendia a respiração e depois soltava de uma vez. Devagar e sempre fui entrando no moleque e depois de um tempo eu estava todo dentro dele e pude iniciar a minha sessãozinha particular de tortura. Fiquei parado, com o pau todo enterrado na sua bunda, apenas sentindo a quentura do seu cu. Sérgio suava e respirava forte. Comecei a foder o moleque com carinho e diminuindo aos poucos o intervalo das arremetidas. Eu ia devagar para ele não sofrer mais do que o necessário. Fiquei nesse ritmo até sentir que ele já tinha se acostumado totalmente com o comprimento e o calibre da minha pica e dizer suspirando:
- Vai, me fode...
O puto ia contraindo os músculos do cu e meu pau era literalmente tragado por aquela bunda sedento de rola. A essa altura eu já o fodia com vontade, puxava o moleque pelos quadris e enfiava sem dó meu caralho.
- Isso, meu menino, é assim que eu gosto... - eu dizia, entre dentes, controlando a respiração.
Eu apertava sua bunda e massacrava seu cu, socando forte. Eu o arranhava as costas com vontade e ele se contorcia e arfava com minhas estocadas. O suor escorria pelos seus músculos e eu deitei meu corpo sobre o seu e continuei a varar seu rabo. Com as mãos, passei a acariciar seu peito, experimentando o suor que o encharcava e o tornava ainda mais gostoso. Com a boca lambia e beijava suas costas, sussurrando no seu ouvido o quanto ele era gostoso. Saí de dentro dele por alguns minutos e me coloquei sentado, em sua frente, dizendo:
- Vem...
Ele rapidamente entendeu e se colocou em posição para sentar no meu cacete, que latejava e apontava para cima.
- Quero ver o meu menino brincar de gangorra...
Ele sorriu e se posicionou com o cuzinho na ponta do meu pau, que o esperava guloso. Foi sentando de leve e meu pau escorregando para dentro dele. Dava pra ver o prazer estampado na sua cara pelo seu sorriso de satisfação. Nossos peitos suados se roçavam naquele sobe e desce lento que ele iniciou. Procurei a sua boca e ela me respondeu num beijo quente, repleto de suspiros. Eu mordia seu pescoço, lambia sua orelha, puxava seus cabelos completamente molhados, enquanto ele ia engolindo com o rabo o meu mastro com uma destreza de dar inveja, rebolando devagar e controlando as estocadas com uma habilidade instintiva.
- Meu menino, eu desde que lhe conheci que sonhava com esse momento...
- Então me fode...
- Meu machinho que adora dar o rabo... eu tô inteirinho dentro de você...
- Caralho... quando vi o tamanho do seu pau eu achei que não ia conseguir...
- Mas conseguiu...
Serginho apertava o cu enquanto subia e descia na minha vara.
- Tá aproveitando bem a minha rola? - eu lhe dizia sorrindo e recebia de volta a sua expressão de prazer e completa entrega.
Ele gemia baixinho e quando eu segurei no seu pau, soltou um longo gemido, prestes a gozar. Coloquei o moleque deitado, voltado para mim, e pus suas pernas sobre meus ombros, podendo, assim, entrar mais fundo e ver a expressão de prazer em seus olhos. Quanto mais eu o estocava, mais ele revirava os olhos, pedindo por mais. Continuamos assim por muito tempo e meu pau já doía, pronto para lançar o gozo que se anunciava. Ele se debatia com minha rola dentro dele e a punheta que eu tocava nele, fazendo o sacaninha soltar uma porção de ais, um atrás do outro e dizer:
- Vou gozar!
- Eu também...
- Goza na minha cara... quero vê sua porra saindo...
- Você quer minha porra agora ?
Serginho só balançava a cabeça.
- Quer me beber todo? - eu disse, observando a sua reação.
O seu rosto se contraiu num espasmo de gozo e ele respondeu:
- Quero... vem, negão, goza em mim...
Tirei meu pau de seu rabo e me posicionei perto de seu rosto. Ele logo começou a chupar meu pau com uma vontade que me deixou sem força para mais nada, a não ser deixar vir o gozo. A gente gemia alto e já não nos importávamos se alguém na casa ia ouvir ou não.
- Quero gozar com você... – ele falou, tirando meu pau da boca pra logo em seguida voltar a chupar.
Atendi seu pedido e enquanto eu socava uma punheta furiosa no seu pau, ele me chupava como se quisesse me sugar todo pra dentro dele.
- Vou gozar, Serginho... vou gozar... abre essa boca, seu puto, e engole tudo...
Mal acabei de falar e lancei jatos e mais jatos de porra quente no seu rosto. Ao mesmo tempo ele gozava também. Os jatos de porra do moleque atingiam o seu peito, encheu minha mão com o seu leite, enquanto ele procurava não desperdiçar o meu, engolindo o quanto podia. Olhando sua carinha de putinho feliz, com minha porra escorrendo pela sua boca, passei a lamber minha mão melada com seu gozo. Caí sobre ele colando meu corpo na sua porra. Beijei Serginho, misturando nossas porras em nossas bocas. Ficamos abraçados por um tempo depois fomos tomar um banho. A casa estava em total silêncio. Pelo visto o cansaço e as cervejas apagaram o grupo e nós não corríamos nenhum perigo. Quando voltamos para o quarto demos um jeito na bagunça para não despertar suspeitas no outro dia, afinal eu não queria queimar o filme do putinho. Trancamos a porta e dormimos agarradinhos. Acordei no outro dia com ele sorrindo e me beijando. E o feriadão estava apenas começando...