Olá pessoas...
Tenho 20 anos, me chamo Renata e quero relatar aqui uma situação que aconteceu comigo. É um pouco longo...Bem, vamos aos fatos.
Quando eu tinha uns 14 anos, eu meio que ficava sério e às escondidas com uma mulher de uns 24, que morava no mesmo edifício que eu. Carla era muito branquinha, mais baixa que eu, tenho 1,75m, com longos cabelos e olhos negros. Uma boca vermelhinha de lábios semi carnudos e um sorriso bem delineado. Tinha seios fartos e não era magrela, mas não estava acima do peso. Era perfeita. Mas tímida, muito tímida. E sabe aqueles tipos de mulheres beeem recatadas, que demora pra você conseguir algo mais intimo? Era Carla. Mas eu acabei me apaixonando muito por ela, muito mesmo. E parecia ser recíproco. Só que não rolava muita coisa, era aquela mão boba que pra ela, acabava em orgasmos, e pra mim em masturbações antes de dormir... Ela, não sei se por inexperiência ou falta de vontade, não me proporcionava prazer. Numa discussão boba que acabou virando uma briga feia, ela me chamou de pervertida, abusada, atrevida. "Você é uma pervertida, Re!" ela disse indignada, "A gente sai e você, quando não me arrasta para algum lugar afastado pra tentar abusar, arrasta pra um lugar super exposto e tenta abusar!!" O que não era mentira, mas meu... eu gostava tanto dela, só tinha olhos pra ela. Pensava em sacanagens, pensava, mas era apenas com ela. Queria mostrar que eu a adorava pra todo mundo, tê-la pra mim! Não era aquela febre de adolescente revoltado que queria mostrar pro mundo que faz o que quer e o que não quer!
Minha família acabou descobrindo e eu encarei de frente, quando cobrei de Carla algo mais avançado o que ela fez? Disse que não assumiria nada! Pera aí, como assim?? Eu tinha dado a minha cara a tapa pra toda a minha família dizendo sim, quando eles exigiram a verdade, que eu estava com uma mulher, que a gente namorava e eu não terminaria com ela por causa deles! Foi um choque pra toda a minha família, que aceitou, com muita dificuldade e tristeza , minha sexualidade e atitude (por eu dizer que os trocaria por uma estranha)! E quando pedi algo mais sério, ela foi e disse que não, que tinha medo! Caralho, ela tinha 24 anos! Teria condição de se virar, se por acaso seus pais não aceitassem e eu não! Foda isso...
E o que uma adolescente faz nessas ocasiões frustantes? Se joga na internet. Numa sala de bate papo de lésbicas eu acabei conhecendo uma outra mulher, mais nova, que morava perto da minha casa. Luana era DJ de umas baladinhas alternativas e indies, do eixo Paulista-Augusta-13 de maio, tinha 19 anos e não era linda, mas muito estilosa e legal. Acabamos nos conhecendo pessoalmente e ficando. Ela dizia brincalhona e indignada, que não entendia como uma pessoa não queria transar comigo e tudo mais. Eu 'terminei' o relacionamento com a Carla, em meio a discussões e choro (dela, que agora queria assumir...) enfim... toquei o 'foda-se'.
Com a Lu, o que dizer? Encarnei a putinha mesmo... dei, comi, usei drogas, bebi, comecei a fumar... E daí? eu estava satisfeita com ela, sem contar que foi uma época em que eu enriqueci meus conhecimentos culturais! Lia filosofia, psicologia, sociologia, literatura... e etc... comecei a ouvir de musica classica a samba de raiz, jazz. Via filmes mais interessantes sobre literatura, drama, undergrounds... Mas a Lu era sensacional na cama, com ela eu realmente comecei a curtir sexo, corpo, sentidos, gosto, putarias... detalhes numa transa, expressões... me soltei mesmo. Isso porque eu já era safada. A Lu quem me ensinou de verdade a admirar a beleza do prazer que um humano proporciona a outro. Não durou muito como relacionamento, foi mais uma amizade quente que abriu um leque sexual imenso pra mim.
Mais experiente, eu tinha casinhos espalhados entre a escola, curso... baladinhas... não só com meninas, dei pra uns caras também pra saber como era (inclusive num menage com a Lu)... não foi a mesma coisa, mas uma experiência legal. O que eu queria na verdade era "Te amo! te amo! te amo! Qual seu nome?" Eu estava pouco me fudendo se era pau ou dedo... gozamos? Então tá valendo...
Até que em uma tarde de tédio... Com o povo de casa viajando, e eu fumando um cigarro na varandinha (moro no segundo andar), vi Carla entrando e discutindo com um homem, que parecia ser seu namorado e entraram. Continuei lá e o cara saiu putão da vida, condomínio afora. Me deu um estalo... Liguei pra Carla a convidando pra dar uma passadinha lá, conversar... Apesar dela ser muito difícil, nós tínhamos boas conversas, ela era uma mulher muito amável e carinhosa. Realmente, uma ótima companhia. Ela disse que não e tudo mais, então desencanei, tomei um banho e fiquei ouvindo musica deitada no sofá, na sala escura, era por volta das 18:30. Já que ela não iria lá, fiquei mais confortável, um shortinho de algodão e uma regata bem leve.... sem roupa intima... rsrs
Eis que meia hora depois a campainha toca, pensei ter sido minha irmã voltando antes da casa do namorado, pois o interfone não tocou e meus pais estavam no litoral. Abri e a surpresa: era Carla, que me deu uma boa olhada. Alegre, eu a convidei para entrar e se sentar. Ela estava vestida de forma comum, uma calça jeans e uma baby look larguinha.
Ela se acomodou no sofá de três lugares, onde eu estava deitada antes, e eu sentei ao seu lado, não muito próxima. Conversamos um pouco sobre a vida, nossas vidas, como as coisas estavam, o bla bla bla de sempre. Eu acabei soltando que sentia falta dela (o que, no fundo, não era mentira) e fui para beijá-la.
Fora 1: ela me evitou. Talvez eu deva ter feito uma cara de decepção, enfim... ai a conversa descambou, falamos sobre o porque do namoro ter, de fato, acabado e eu acabei confessando que por causa daquela situação, tinha ficado com outra pessoa.
A conversa ficou mais amena depois, eu a olhava intensamente, percebia que era recíproco. Disse sorrindo, segurando a ponta de seus cabelos, que ela estava linda com o cabelo solto (o que era raro, porque ela vivia com ele preso), e tentei a beijar novamente.
Ela foi muito do mal (pra não xingar): me deixou chegar super perto, quase encostar nossas bocas e me impediu, segurando meu ombro. Ai descambei! Segurei firme seu pulso fino, e colei nossos lábios. Ela, no começo, estava relutante e tentando fugir de mim, em vão (pois eu sou mais alta e fisicamente mais forte - apesar de usar algumas coisas e fumar eu jogava volei no colegial).
Eu a beijava sofrega, internamente assumia o quanto senti a falta dela e aquele beijo denunciava meu estado. Aos poucos foi ficando ameno, nossas línguas já estavam sincronizadas, respirações ofegantes, senti a mãozinha delicada e quente dela nas minhas costas, sob a regata, me arrepiando. Eu acariciava os seios, por cima da roupa, ora beijava o pescoço, atrás de sua orelha, voltava a boca. E aos poucos, fui levantando sutilmente sua blusinha, com a intenção de tirá-la. Ela parou o beijo e me impediu novamente, mais rígida.
"Não!" Exclamou e eu perguntei o porquê "Pode chegar alguém..." Disse corada, eu expliquei que estavam viajando e tirei delicadamente sua blusinha, expondo aquele belo par de seios, cobertos por um sutien de rendinha verde. Ela tirou a minha regata, deixando meus seios médios e durinhos completamente expostos. Voltei a beijá-la com mais carinho, enquanto a deitava no sofá e debruçava meu corpo sobre o seu. Ela era tão quente. Rocei meus lábios até seu pescoço branco, entre mordidinhas e lambidas, arrastei minha língua até sua saboneteira, enquanto uma de minhas mãos provocavam o meio de suas pernas. Respirei profundamente aquele perfume e desci arrastando a ponta do meu nariz até a taça de seu sutien.
Quase que numa pressa afoita eu o desabotoei, liberando aqueles seios lindos de aureolas rosinhas, já rijos. E em seguida os abocanhei, me deliciando com o tato e cheiro, arrastando minha língua sobre o mamílo, os sugando e apalpando o outro seio, ora com delicadeza e ora mais ansiosa, ouvindo seus suspiros e respiração ofegante. Nessa hora, com a outra mão eu já tinha aberto a braguilha de Carla, tentava tocá-la dentro da peça intima. Mas ora ou outra era impedida.
Pedi sussurrante pra ela confiar em mim. Carla virou a cara, fazendo cu doce, de forma irritante. Fiquei ereta entre suas pernas e tirei, um pouco vagarosa, suas calças (confesso que fiquei com medo de levar um chute rsrs)... Cara, meu coração estava pulando, quase saindo pela boca. Embora o ambiente estivesse um pouco escuro, eu tinha aquela mulher, deitada a minha frente, agora apenas de calcinha pequena e branca de algodão. Eu sentia meu intimo pulsando e quente, eu deveria estar super ensopada, era aquela sensação de uma cachoeira pra escorrer. Levei uma de suas pernas até meu ombro e a beijei, desde os pés até sua virilha, pude sentir o cheiro característico excitante. Subi rápida até sua boca e agora eu a beijava mais esfomeada. Ela estava com as mãos dentro do meu shorts, na minha bunda, a apertando e trazendo meu corpo contra seu intimo. Desci novamente, passei por seus seios e, sem delongas, lambi sua barriga até o cós de sua calcinha.
Encostei a ponta do meu nariz sobre o tecido e respirei o mais fundo que pude, depois lambi, já podendo sentir seu gosto e perceber que estava ensopada! Afastei a peça para o lado e dei uma lambida lenta e pesada por toda sua vulva, ouvindo claramente um gemido satisfatório e sentindo o gosto sem impedimento algum agora.
Tirei a calcinha mais afoita ainda, com taquicardia e boca seca, abri bem as pernas de Carla... Tinha uma vagina depilada com apenas um rastro de pêlos de, no máximo, dois cm. Era gordinha, muito mas muito carnuda, com lábios grandes e um clitóris bem intumescido e avantajado (Meu deus... pela primeira vez na vida eu desejei ter um pau pra comer alguém). Cai de boca. Afastei os lábios e lambia aquele clitóris abusurdamente delicioso. Desci depois até sua cavidade e a penetrei com a língua, na expectativa de sorver todo aquele suco, bolinei seu clitóris com a ponta do dedo, senti suas paredes quentes, pulsantes, as mãos grudarem nos meus cabelos, forçando minha cabeça contra seu intimo, e gemidinhos. Suas pernas abriram mais e seu corpo estava arqueando, intensifiquei os movimentos até sentir as paredes dela comprimindo minha lingua. Depois senti seu liquido abundante e o sorvi e suguei completamente. Ela, com o corpo relaxado, meio que trouxe meu rosto, o afastando de seu intimo. Eu sabia que ela não gostava de estímulos depois de ter atingido o orgasmo (não, não tínhamos transado, mas eu abusava... lembra?)
Usei isso a meu favor e a puxei pela mão, com força, a levantando. A beijei, mesmo que reparando na cara de nojo que ela fez, com minha boca lambuzada de seu próprio líquido, a conduzindo e trombando pelos objetos em nosso caminho até meu quarto e perdendo meu shorts nesse espaço. Sequer me dei ao trabalho de fechar a porta. Logo era Carla quem me sentava na cama, abrindo bem as minhas pernas e, com cuidado, aproximando a face de meu sexo.
Meu... a impressão que ela passou era de desconforto, sei lá... Não parecia gostar... fez de forma evasiva, como quem faz por obrigação. Meu... que merda!! Não existe coisa mais triste que achar alguém que pareça um robo na hora do sexo, ela fez tão, mas tão mecanicamente... Ela estava lá, desconexa, sem ritmo, lenta... não penetrava, não fazia porra nenhuma... Estava agonizante e fui ficando com raiva... enquanto recebia aquele 'sexo oral' por assim se dizer... concluí que era o pior que eu já tinha recebido! Que qualquer moleque entrando na puberdade ou velho que toma viagra faria melhor que ela! Uma mulher! Que raiva! "Será que era por isso que o cara tava puto com ela?" Pensei.
Chegou uma hora que dei um basta, não gozaria mesmo... segurei sua cabeça e a trouxe pra se deitar na cama, eu gozaria de qualquer forma naquela mulher! A deitei de barriga pra cima, coloquei sua perna em meu ombro e sentei sobre seu intimo, encaixando nossos sexos. O dela estava intumescido e o meu ficando. Carla, apesar de ser fria e mecânica, tinha uma vulva espetacular, comecei a rebolar e sentir seus lábios grandes e carnudos roçando nos meus, o sexo encaixado, quente... agora sim estava bom. E os pêlos que ela tinha só aumentaram mais o atrito no meu clitóris. Senti o gozo se aproximar. Logo eu requebrava e gemia como se aquele fosse o ultimo orgasmo que eu teria na minha vida. Apalpava meus seios, sentia a onda de choque vir dos extremos do meu corpo até meu ventre, minha visão escurecia e o ar faltava... gozei em meio a gemidos, quase gritos e alguns palavrões, e fui amenizando as reboladas.
Quando abri os olhos, reparei que ela me olhava meio safada, meio diferente. E que estava quase atingindo o orgasmo. Continuei a rebolar enquanto sua respiração ficava cada vez mais entrecortada e, no ápice de seu prazer, parei. Deixando ela na mão e vendo seu orgasmo descer pelo ralo. Levantei, sabia que ela não reclamaria. Fiz isso na pura sacanagem, filha da putagem e o que for! "Tenho que ir embora..." Me falou e eu concordei. Andei pelada pela casa, pegando as roupas dela.
No quarto, enquanto ela se vestia (eu continuei nua...), me olhava meio que querendo dizer algo. Não dei bola, na porta da saida, ainda me encarou. Abriu a boca para falar, a fechou e bufou, dando as costas e indo pra casa. Quando fechei a porta, suspirei aliviada e ri...