Eu, Fabrício e Patricia sempre nos reuníamos para um vinho vagabundo e assistirmos a filmes. Eramos muito amigos, nunca vimos Patricia como mulher, mesmo porque ela era meio sem graça. Mas um dia o vinho subiu mais alto um pouco e rolou o que não era pra ter rolado.
Assistimos decadentes na casa de Fabrício o filme paia “Alien Vs Predador 2”, quando Patricia no meio de nós dois bradou:
-Chato! Muito chato esse filme! Muito escuro, sem cheiro e nem sabor, uma merda mãe de todas as merdas!
Fabrício riu jogando a culpa em mim:
-Foi o Jorge quem escolheu!
Taquei-lhe a almofada e me defendi:
-Nada disso! Eu queria o “Uma Mente Brilhante”! Você que pegou esta bomba, dizendo que o primeiro foi da hora!
Patricia se levantou e procurou na estante de Fabrício um outro filme para assistirmos, claro, só tinha porcarias lá. Ela então achou um erótico, chamado “Ninfetas em Fúria”. Fabrício sorriu:
-Vamos ver isso ai? Eu não vejo filme de putaria com homem não!
Patricia virou a garrafa de vinho e falou:
-Cala a boca! Eu quero ver qualé que é a desse filme!
Ela colocou o DVD e voltou a se sentar no meio, dominando o controle remoto. Eu, sem reação, deixei rolar, Fabrício ia saindo da sala quando o filme começou, mais realmente era muito bom aquele filme, muito bem feito e muito sedutor, compensava ver. Ele se sentou e como eu, se adaptou a nova situação.
Pica vai, pica vem e a minha já estava a mil. Ignorei totalmente a presença de nossa amiga e não escondi minha ereção, e obviamente, Fabrício também não.
Já se passavam vinte e poucos minutos de filme, e Fabrício, não agüentando a pressão e com o vinho na cabeça, arrancou o pau pra fora e falou:
-Foi mal ai, Patricia, mais não dá pra segurar essa onda não!
O filho da puta começou a se punhetar no sofá, Patricia danou a rir do pau pequeno dele, mas ele não tava nem ai, se matava sem pudor.
Eu, pra lá de exitado perdi a vergonha, arranquei o “Taquito” pra fora e danei-me a judiar do mardito!
Patricia, no meio de dois homens se punhetando, disse que se aquela putaria continuasse, desligaria o DVD. Nem ligamos, e ela com o controle na mão não tinha coragem de cumprir com o que disse. De repente, ela soutou um que se foda, direcionou a mão esquerda no pau dele e a direita na minha, então começou a nos punhetar desvergonhadamente. Não foi um minuto e Fabrício já gozou na mão dela, envergonhado, correu no banheiro se lavar, ela parou de me punhetar e foi lavar a mão esporreada. Pensei assim: “Puta merda, sai no prejuízo”, mas logo ela voltou e insisti:
-Ei, vai me deixar na mão?
Ela sorriu descompassada, e Fabrício também. Patricia vendo que ele ria de minha cara, o impressionou pegando na minha vara:
-Há, é, apressadinho! Então você se acha melhor que ele, só porque gozou na minha mão e ele não?
Ela me punhetava de joelhos, eu sentado no sofá, curtindo aquele movimento todo. De repente, vendo que eu demorava a gozar, ela levou a boca em meu cassete. Se arrependeu e tirou. Implorei pra ela colocar de novo, ela me olhou e disse:
-Se gozar na minha boca eu mordo ele!
Eu prometi que não gozaria na boca dela, ela então o mamou com maestria, eu não pude resistir, gozei-lhe garganta adentro, sem pensar no prometido ou na conseqüência!
Mas uma vez Patricia não pode cumprir com sua promessa, e eu, de pau ainda duro, senti ela limpa-lo com a língua, sem tirar a boca dele. Percebi que ela adorava chupar, e Fabrício, sem pudor, abaixou a calça de moletom dela e começou a tentar socar come-la.
Ela o empurrou e disse:
-Ei! Eu nunca disse que você podia fazer isto!
Ele também soutou um que se foda. Ela me olhou e disse:
-Eu não vou dar a vocês dois ao mesmo tempo. Primeiro dou pro Jorge, depois eu dou pra você!
Claro que concordamos, a levei pro quarto de Jorge enquanto o coitado ficou na sala, se aquecendo com o filme erótico.
No quarto comecei com a putaria, Patricia me disse que gostava de ser fodida bem forte, que se eu não desse conta ia me mular pro Fabrício. Ora, eu sabia que Fabrício era um banana, e qualquer coisa que eu fizesse, certamente faria melhor que ele!
A coloquei de quatro e encostei a ponta da cabeça da minha rola em sua buceta que já estava pingando. Ela me olhou e disse:
-Quero que empurre tudo sem dó nem piedade, quero que você bombe como se estivesse fodendo uma puta!
Eu sorri e empurrei sem dó, o cacete foi deslizando naquela buceta apertada. Ela gemeu e tentou recuar, mas eu, obediente que era, bombei forte, ela se adaptou ao impulso frenético e gozou gostoso, ficando com o corpo mole, pendurada em mim. Continuei a bombar, ela virou a cabeça e pediu:
-Não goza, quero que você foda meu cú, do mesmo jeito que você ta fodendo minha buceta!
Aquilo foi o mesmo que oferecer doce pra criança, eu encostei a cabeça na porta de seu cuzinho, inutilmente, não entrava. Tentei de tudo pra come-lo, mas o bicho não entrava, claro, eu ainda não tinha a habilidade pra tal ato. Ela conformada, me disse:
-Tudo bem, deixa pra outa vez, goza na minha boca de novo.
Patricia então voltou a me mamar, enquanto me punhetava. Não agüentei e despejei em sua boca, ela engoliu o que podia, sorriu e deu uma leve mordida, querendo cumprir com o que prometeu da primeira vez.
Saímos do quarto satisfeitos, lá na sala, Fabrício estava a mil, ele disse:
-Minha vez agora!
Ela riu da cara dele e disse:
-Vai sonhando!
Fomos embora, ouvimos Fabrício xinga-la e rimos desgraçadamente...