Jaqueline era tipo mulherão, uma negra bonitona, tinha uma bunda fantástica e seios enormes de deliciosos, e eu, tímido que era, mal reparava nela, já que eramos muito amigos e ela era namorada do meu primo. Não sou tão amigo de meu primo, mas ele é um cara até que bacana, mas tudo que aconteceu ao meu favor eu usufrui como um oportunista, por pura conveniência, e se a sorte estava do meu lado pra traçar um mulherão daqueles, tolo seria eu se não fizesse, o que me consola é pensar que se o mesmo ocorresse com meu primo, certamente ele tomaria a mesma atitude, não com o estilo que fiz, pois se o tivesse, ela não me procuraria.
Tudo começou como uma brincadeira, uma bobagem sem nexo. Jaqueline sempre ia em casa, ela gostava muito de falar com a minha mãe, e eu, caseirão, sempre estava lá. Um dia tava um frio do cassete, minha mãe foi pra igreja peguei um edredom e fui pro sofá jogar vídeo game. Jaqueline bateu na porta, confesso que na hora fiquei puto, tava tão bom debaixo das cobertas e eu tendo que levantar para atende-la... Ela entrou se protegendo do frio, eu disse que minha mãe não estava, ela fez cara de “Ah que pena...” mas assim mesmo entrou. Ela sentou em um sofá e eu com o edredom no outro, nada demais, até ela comentar:
-Sabe que eu sempre quis aprender jogar esse troço que você e seu primo tanto joga!
Eu sorri, dizendo que era fácil, que era bom pra se distrair e blá, blá, blá... Mas de repente, um instinto de malicia percorreu meu caráter... Eu estiquei o controle pra ela e perguntei:
-Quer tentar?
Ela fez cara de quem temia o controle, e em vez de pega-lo, se sentou ao meu lado:
-Nem sei pra que serve todos esses botões, me explica pra eu ter uma idéia.
Puta merda, meu coração parece que ia sair pela boca! Nem era motivo pra tanta euforia, mas quando ela tirou a jaqueta, ficando de blusa de lã, mostrando o volume daqueles seios enormes eu pedi pra morrer, meu pau esticou na hora e a situação foi se passando em minha cabeça e eu a montei, ao meu modo.
Eu explicava os botões, ela dois minutos depois me olhou e disse:
-Não devia ter tirado o casaco, ta frio pra caralho!
Pronto, bastou... Eu ofereci pra ela entrar debaixo do edredom... Foi como acender um palito de fosforo na gasolina, pegou fogo na hora! Ela entrou rápido e se encosto em meu ombro, atenciosa com a explicação.
Decidi dar o controle pra ela jogar sozinha, ver se aprendia melhor ou se rolava uma oportunidade melhor, era um jogo de corrida de carros, quando ela virava errado eu corria a mão no controle e suavizava a curva da pista do jogo, e em um desses momentos, eu passei o braço em seus seios fartos e duros... Fiquei tonto na hora, parecia feitiço... Eu mantinha o braço encostado naquela maravilha, jogando pra ela ver e ela fingindo que reparava no jogo...
Meu primo que me desculpe, mas que maravilha... era demais pra mim resistir... Eu então tive uma idéia, para “ensina-la melhor”: eu me sentei por trás dela, a abracei e segurei no controle junto com sua mão. A filha da puta também tava louca de tesão e ainda fingia prestar atenção no jogo! E eu, atrás dela, com o pau duro roçando suas costas, encostando os braços em seus seios duros deliciosos... Ela inesperadamente, tirou uma das mãos do controle e coçou as costas, bem próxima do meu cassete... Claro que a intensão dela era toca-lo discretamente, e ela o fez... meus ovos já estavam doendo de tanto tesão. Quando ela tocou na cabeça inchada, perguntou audaciosa:
-Nossa! O que que é isto aqui atrás?
Abandonou o controle e se virou. Eu em cima do sofá, com o pau estourando de duro, louco de tesão, vendo ela com a cara no volume da calça olhou pra cima eme falou:
-Nossa, deve ta apertado aqui dentro!
Ela abriu a calca e a pica bateu na testa dela, pingando de tesão. Ela sorriu e disse:
-Deixa seu primo saber disso!
-Você vai contar?
-Não, por que? Você vai?
Eu balancei a cabeça dizendo que não, ela abocanhou a cabeça do meu pau e disse:
-E agora, vai contar?
Escutamos o portão se abrir, era a minha mãe, cortando o clima. Rapidinho abotoei a calça e Jaque limpou a boca e atesta melada. Fiquei debaixo da coberta jogando e Jaque em outro sofá, como se nada tivesse acontecido.
Os dias passaram, Jaque noivou com meu primo e parecia que aquele lance gostoso morreu ali. Eu não conseguia me esquecer daquela chupada de 30 segundos mágicos! Até que um dia ela foi em casa novamente, já fazia um calor dos diabos e ela estava com uma roupa mais a vontade, mostrando suas generosas curvas. Meu pau foi novamente foi a mil!
Minha mãe estava limpando o banheiro, pediu pra ela não se incomodar e ficar a vontade. Ela sorriu, dizendo que ficaria. Eu sentado ao lado dela com o pau estourando, vendo suas coxas fenomenais, percebi que ela não queria perder muito tempo. Baixou meu short e minha cueca, e enquanto conversava com minha mãe lá do banheiro, me tocava uma punheta. Quando parava de falar com minha mãe, metia a boca no meu pau e mamava com gosto, quando eu tava quase gozando ela tirava e conversava com minha mãe sobre o casamento, continuando a me punhetar. Eu já não agüentava mais, no entanto, decidi esperar a próxima metida de boca pra gozar na sua cara. E aconteceu, quando ela meteu a boca o jato correu solto na sua garganta, pra ela não restou nada alem de engolir tudinho e limpar o que vazou pra fora, antes que minha mãe percebesse.
Marcamos uma foda bem dada no motel, ela pegaria o carro de seu pai e me levaria, já que eu não tinha nem carta nem carro.
Chegando la, leitor... Parecia que aquela gata viciada não trepava a anos! Confesso que deu trabalho para satisfazer aquele fogo todo... Comi com vigor sua buceta quente, ela pedia mais e eu lhe correspondia, realmente meu primo precisaria de ajuda pra dar conta de tudo aquilo... quando eu estava quase gozando ela pediu pra mim não gozar dentro dela, que era melhor gozar novamente em sua boca, mas aquele caminho eu já conhecia, queria outra coisa... Ela negou, disse que se alguem fosse comer seu cuzinho, esse alguem seria meu primo, claro que respeitei, e decidi gozar em sua boca, o que não foi de todo ruim.
Depois daquilo, saímos juntos dezenas de vezes, até depois que ela se casou com o primo. Meses depois, acreditem, virou evangélica! Cortando totalmente nossas aventuras de seu cardápio. Se dedicou mais ao marido e nunca mais repetimos a dose. Hoje somos ainda grandes amigos, ela tem dois filhos lindos e age como se aquele passado gostoso nunca tivesse existido, mais um daqueles meninos, que tem meu queijo e meus lábios, nunca vai apagar totalmente de nossas memorias aqueles dias incríveis...
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