O tempo passou, mais de um mes havia corrido, estava namorando firme com a Fabiana e meu aniversário havia chegado, mamãe tinha preparado uma festa para comemorarmos. Meu aniversário seria na Quinta e na Sexta haveria a festa.
Carol ia dormir na casa da Fabi, mas acabou ficando em casa, na véspera do meu aniversário, mamãe foi para o seu quarto durmir e Carol veio para o meu.
-Posso dormir com o aniversariante de amanhã?
-Claro que pode.
Eu como sempre estava de cueca, Carol vestia uma camiseta branca que servia para ela como camisola. Ela deitou na cama, nos tapamos com o lencol e comecamos a nos beijar, pus a mão na sua bunda e notei que ela usava uma calcinha imensa. Ao tocar a calcinha, vi um sorriso no seu rosto e ela comecou a rir.
-Que azarado esse meu namorado, to mestruada amor. - Fez uma cara de pena e me deu um beijo.
-E eu vou passar o aniversário na seca?
-Ué, pode tentar algo com a sua namorada de verdade.
-Voce é minha namorada de verdade, é voce que eu amo.
-Mas pros outros é a Fabi, vai que ela dá um presente pra voce...
-Ela falou algo pra voce?
-Não, mas posso sondar, vai ser dificil, mas quem sabe né amor...
Nos beijamos novamente, o clima esquentou e eu tirei a camisola dela, mesmo sem poder fazer nada, quis mamar nos peito dela, ela ficou louca, até que não aguentou e comecou a se tocar mesmo mestruada. Seu dedo estava vermelho de sangue, quando ela viu sentiu nojo e me empurrou, disse que nao dava, pediu que eu parasse.
Comecamos a ver um filme, passava Bastardos Inglórios na TV. Carol puxou um assunto sobre a Pamela.
-Viu que a Pamela tá ficando com um carinha da outra turma?
-Me contaram. É um dos caras do time de futebol né?! - Respondi
-Sim, amigo do meu ex. Certo que ela já deve tá dando pra ele...- Carol falava de um jeito que me irritava, ela falava coisas que era impossível que realmente sentisse. Até bem pouco tempo atrás as duas eram as melhores amigas, agora, Carol esnoba a menina e parece ter prazer em ve-la sofrer.
-Por que voce acha isso? Acha que ela dá pra qualquer um? - Falei meio raivoso.
-Ui ui, ficou com ciuminho, tá brabinho o namoradinho abandonado. Ficou com raiva porque ela largou voce é? Esqueceu do seu corpinho e foi procurar um outro otário pra comer ela?
-Cala a boca Carolline. Fica falando mal da garota por nada, era sua melhor amiga e voce agora fica esculaxando ela. Ela andava com voce, e se deu pro namorado não tá fazendo mais do que voce fez quando deu praquele cara no seu aniversário!
Carol comecou a chorar, procurou a camisola para se vestir e se levantou, saiu do quarto. Ela tinha conseguido me tirar do sério, mas mais do que isso conseguiu me mostrar que realmente eu estava com ciúmes da Pamela, ia ser complicado ver ela com outro cara no colégio. Apesar da fama de puta, ela só tinha tranzado comigo, era ótima de cama e eu tinha conhecido o lado carinhoso dela também. Acho que era obvio que ela seria melhor que a Fabi, mas essa garota também não era de se jogar fora.
Deu meia noite e era meu aniversário, mamãe veio correndo me comprimentar.
-Parabéns meu amor, a mamãe te ama demais. Tudo de bom pra voce.
-Também te amo mãe.
Demos um rápido beijo na boca, mamãe levou a mão até meu pau e balancou ele.
-Eu ia presentear voce, mas daqui a pouco a Carol tá ai, então amanhã eu te dou seu presente. - Disse-me piscando o olho e saindo.
Carol, para minha surpresa, não veio me dar parabéns, somente no dia seguinte quando estavamos saindo pra aula ela deu o braco a torcer. Estava saindo para o colégio quando ela me chamou:
-Biel, não vai ainda, espera. - Pediu ela, ainda na cozinha.
-O que foi? - Perguntei
-Parábens amor, tudo de bom pra voce, muita felicidades, que a gente, apesar de ser errado o que estamos fazendo, fiquemos juntos pra sempre. Te amo demais meu amor.
Ela me beijou, um beijo ótimo, cheio de amor. Ela vestia calca jeans e uma blusa de manga comprida dessas normais. Fomos para o colégio, chegando lá Fabi vem correndo me abracar.
-Meu amor, parabéns, tudo de bom pra voce. To muito contente de poder passar seu aniversário do seu lado. É muito importante pra mim. - Ela vestia uma saia que chegava até seus joelhos, estilo cigana, verde, marcava um pouco da sua bunda, a blusa era uma branca, lisa, de manga 3/4.
Abracei ela e a beijei, ela estava bem gostosa, subimos até o andar da sua sala e ela disse que à tarde iria lá em casa e levaria meu presente. Achava muito dificil conseguir algo com ela, talvez alguma mão, no máximo um boquete.
Subi para a sala de aula, o tempo passou, o intervalo passou e a aula acabou, fomos para casa Carol e eu, Carol puxou o papo no caminho.
-Pamela veio falar comigo hoje.
-É? E voce foi estupida com ela como sempre?
-Pior que não, ela parecia tão mal... Fiquei até com pena.
-O que conversaram?
-Ela disse que não ia falar com voce por causa da Fabi, mas que não esqueceu do seu aniversário e pediu pra eu dar os parabéns a voce. Perguntei como tava o namoro e ela disse que tá indo, que o cara é bacana e tudo mais.
-Hum, que bom então...
-Sinto uma ponte de ciúmes no ar... - Comentou Carol rindo.
-Bem capaz, tenho namorada e nem quero mais saber dela...
-E eu acredito, Gabriel... Ah, já ia me esquecendo, convidei ela pra festa de amanhã.
-Não acredito, Carol. Porque voce fez isso?
-Ué, ela lembrou do seu aniversário, porque não convidar?!
-Mas voce odeia ela agora...
-Não sei se odeio mais, as coisas que voce me disse ontem mudaram um pouco a minha opinião.
Sem dúvida nenhuma Carol era a pessoa mais complicada do mundo, ela odiava a garota e da noite pro dia mudava de opinião.
Chegamos em casa, almocamos e Carol me deu o presente de aniversário, uma camiseta muito bonita da Lacoste, ela disse que era para eu usar amanhã na festa. Por volta das 15 horas Fabi chegou lá em casa, ela vestia a mesma roupa da manhã, nos beijamos, ela trazia um embrulho grande e disse para irmos para o quarto para ela me entregar.
Ela me deu o presente, era um urso, era bonito, mas não se dá um urso para um garoto, fiz que amei o presente, nos beijamos, eu não tinha fechado a porta do quarto, decidi que ia tentar algo com ela, prensei-a na parede, ela me beijava com fogo, eu estava de bermuda e com certeza ela sentia meu volume tocando o seu corpo, pus a mão na sua bunda e ela não me conteve, a saia ia quase até seus joelhos, ela beijava meu pescoco, apertava meus bracos, mordia minha orelha, ela estava extremamente excitada, pus minha mão por cima da sua saia tocando sua bucetinha, batia pra ela e ela se contorcia de tesão, não falava nada, simplesmente sinta seus espasmos corporais, tremia, levantei sua saia tocandos suas coxas e me pus a sua frente, encaixando seu corpo no meu. Ela então falou.
-É melhor parar, bebe. - Era como ela me chamava, infelizmente.
-Porque Fabi?
-Não to pronta ainda. Voce sabe que eu sou virgem, faz só um mes que estamos juntos, é cedo.
-Tá então vamos só nos deitar ali na cama.
Nos deitamos, eu já tinha tirado a camiseta que eu usava, comecei a acariciar a bunda dela novamente, beijava o seu colo, subi a mão e comecei a levantar sua blusa, a barriga dela era linda, sarada, bem magrinha, o que fazia ela nao ter seios muito avantajados, desci meus lábios e comecei a tocar seu corpo, levantei toda sua blusa e deixei ela somente de sutiã, um vermelho, deixava seus seios mais volumosos, levantava eles, desatei seu sutiã e comecei a lamber as auréolas de seus seios, ela seguia de olhos fechados, mordisquei seu peito e depois passei a lingua envolta dele, desci minha mão e ergui sua saia, pus a mão na sua bunda até chegar na sua calcinha, tirei ela, deixando sua gruta livre. Enfiei um dos meus medos no seu vão, ela soltou um gemido baixo, estava de olhos fechados e parecia não querer estar ali ao mesmo tempo que desejava querer ser possuida. Sua bucetinha estava bem molhada, completa de tesão, pude colocar o segundo dedo e a facilidade não diminuiu, apezar de apertada a buceta dela parecia mais aberta do que a da Carol hoje em dia após muitas fodas. Me levantei e tirei minha roupa, ela olhou apavorada para o meu membro, não quis pega-lo nem nada. Levantou assustada e pegou sua roupa, vestiu o sutiã e a calcinha, seguido da blusa. Eu não perguntei nada a ela, nem ela me explicou algo, vi que ela ficou com medo ou com vergonha de perder o cabaco.
-Biel vo indo, amanhã nos falamos...
Ela se quer me deu um beijo. Carol e ela se encontraram no andar de baixo e Carol abriu a porta pra ela e prontamente subiu para falar comigo.
-Nossa, a menina se assustou com o seu pau é?
-Como voce sabe?
-Normalmente a gente fecha a porta quando vai tranzar...
-Voce viu tudo?
-Tudinho, e queria ter visto mais. Mas essa garota é muito sem sal, credo, não fazia nada. Quando eu ouvia voce comer a Pamela era muito melhor, me molhava todinha...
-Poisé e eu fiquei com o pau na mão de novo.
-Deixa que isso eu resolvo.
Carol ajoelhou-se na frente da cama e foi direto com a boca em meu mastro, chupava forte, rápido, parecia estar com gana, ao mesmo tempo em que punhetava meu caralho, lambia meu pau em toda sua extensão. Olhava pra mim enquanto chupava ele, eu gemia de tesão e mandava ela chupar mais.
-Isso Carol, engole todo meu caralho. Nossa como voce chupa bem minha vida, engole todo meu pau, isso, chupa ele inteirinho. Vai mana vou goza, engole toda minha porra vai, engole putinha, isso, bebe todo o leite do maninho, isso engole tudinho...
Mamãe entrou em meu quarto bem na hora em que Carol bebia toda minha porra, Carol viu e tirou o pau da minha boca, recebendo o resto do jato no queixo. Mamãe estava surpreendida, Carol não sabia onde enfiar a cara, que por sinal estava toda gozada. Carol olhava para nossa mãe atonita, mamãe estava sem acão, eu quase ria de tão engracada que parecia a cena, principalmente excitante. Mamãe respirou fundo e falou:
-Carolline, vai lavar o seu rosto agora, e depois volta aqui. Gabriel, voce coloca sua roupa agora.
Carol prontamente levantou e foi correndo para o banheiro, eu pus minha roupa e fiquei sentado na cama esperando o retorno de Carol.
Ela voltou uns 5 minutos depois.
-Senta na cama. - Ordenou mamãe, Carol obedeceu e sentou do meu lado.- Eu deixei voces dois se relacionarem, o que nao significa que voces possam ficar trepando de porta aberta pra todo mundo ver.
-A culpa foi toda minha mãe, eu que forcei a Carol e não fechei a porta, a senhora não estava, achei que chegaria mais tarde... - Argumentei
-Pois voce tem que parar de achar as coisas, pense antes de agir Biel. Cuidem, não facam bobagem. Voce tá se prevenindo Carol? - Mamãe perguntou.
-To mãe, to tomando pilula direitinho e o Biel vai comecar a usar camisinha também. Né amor?
-Vou vou vou... Prometo.
-Bom Carol, pode ir agora, e esquece que isso tudo aconteceu...- Mamãe beijou Carol na testa e saiu, Carol foi se arrumar para encontrar uma amiga e irem no cinema, eu deitei em minha cama e tirei um sono, fiquei pensando que mamãe e Carol podiam ter tido algo hoje, mas que eu não tive essa sorte toda...
Depois de uma longa durmida levantei e fui procurar mamãe. Encontrei-a na sala, fazendo um trabalho para o seu servico.
-Oi mãe, como foi o seu dia?
-Olha Biel, chegar em casa e ver a filha com a cara toda suja com a porra do seu próprio irmão não é uma das melhores cenas, mas fora isso estou ótima. E voce, como está sendo o aniversário?
-Bonzinho, tirando a falta de sexo, tá bom...
-Nossa, um rapaz com duas namoradas reclamando de falta de sexo... - Riu da minha cara para variar
-Poisé uma menstruada e a outra recatada... To na merda...
Mamãe vestia uma blusa branca normal para ficar em casa e ainda estava com a calca social do trabalho, seus cabelos estavam presos por uma presilha.
-Bem que a senhora podia me ajudar né mãe? - Sugeri a ela
-Hum... Estou lhe devendo seu presente não? Vem comigo no quarto, vou pegar o embrulho.
Subimos até o seu quarto, ela rebolava na minha frente na escada, dei um tapa na sua bunda e ela se virou me olhando com cara feia. Ao chegar no quarto ela procurou uma caixa na última gaveta e me alcancou.
-Espero que goste.
Era um celular novo, último modelo, agradeci a ela e nos beijamos na boca, agarrei-a pela cintura e disse que queria todo o meu presente, ela sorriu e disse que me daria, fomos nos empurrando até a cama, tirei a blusa dela, ela não vestia sutiã, abocanhei seus seios e comecei a lambe-los, ela me segurava pelos cabelos e gemia de prazer enquanto eu lhe lambia. Ela tirou minha bermuda e agarrou meu pau, apertou ele e comecou a me punhetar.
-Impossível sua irmã resistir a isso aqui hein. Minha vontade hoje era lamber toda aquela porra do rosto dela.
-Ficou com inveja mãe?
-Muita, mas agora eu vou beber esse leitinho também.
Ela comecou a me chupar, parecia uma cadela no cio, engolia todo meu caralho.
-Nossa mãe, como a senhora chupa bem.
-Não me chama de mãe, me chama de Aline, hoje não vou ser sua mãe.
-Então engole meu caralho ALINE, chupa a minha pica.
Ela obedecia, engolia cada milimetro da minha rola, chupava muito bem, como já era de praxe.
-Não goza ainda, quero dar a voce o outro presentinho.- Disse ela tirando a boca do meu pau e ficando em pé. Eu nem imaginava o que seria o presente. Ela baixou a calca revelando uma calcinha preta que não aparecia no seu rego, ficou de quatro na cama ao meu lado e me lambeu desde o queixo até o caralho, colocou-o na boca de novo e sugou ele rapidamente. Ficou em pé em cima da cama e virou de costas para mim, baixou a calcinha lentamente ficando com o reguinho aberto aparecendo seu cuzinho. Com as mãos nos pés tirando os últimos centimetros que restavam da calcinha no seu corpo. Ela virou o rosto para trás e pediu:
-Come o meu cuzinho Biel? Já que voce quer tanto, vou lhe dar de aniversário.
Corri para o quarto e peguei meu tupo de KY voltei para o quarto dela já passando o creme em meu pau, me posicionei atrás dela e passei o creme no seu cuzinho também, ele era lindo, cheio de pregas, rosadinho e bem fechado. Enfiei um dedo e ele entrou com facilidade, ela gemeu de prazer. Coloquei o segundo, que entrou com mais dificuldade, ela já deu uma gemida de dor, me encostei nas suas costas e posicionei com a mão o meu pau no seu cuzinho, forcei e a cabeca entrou com muita dificuldade, mamãe se segurava para nao chorar. Dona Aline sentia meu pau rangando todas suas pregas, invadindo seu buraco mais profundo, que ela nunca havia dado, e por isso gemia, gemia de dor. Meu pau estava sujo de sangue, mas por completo dentro dela. Parei de enfiar, já estava tudo dentro dela.
-Quer que eu pare Aline?
-Não, quero que me coma. Todinha.
Ao ouvir aquelas palavras não pensei duas vezes, comecei a socar meu caralho no seu cuzinho, ela urrava de dor, gemia alto, gritava que estava sendo arrombada.
-FILHO DA PUTA, TÁ RASGANDO O MEU CU, QUE CARALHO GRANDE, AIIIIII GABRIEL ME FODE TODA, VAI FILHO DE UMA ÉGUA, ME COME. AI ISSO, ME FODE, VAI ME FODE.
-Vai aguentar Aline? Tá toda arrombada.
-Vou, vai Biel soca tudo em mim. ISSO AMOR ME FODE, ARROMBA MEU CUZINHO, ME RASGA NO MEIO BIEL, VAI SOCA NA SUA PUTINHA. AI QUE DELICIA DAR O CU, MEU DEUS QUE PAU DELICIOSO.
Ela pedia mas eu podia ver que ela estava passando por maus bocados, ela não aguentaria tanta rola no cuzinho. Acelerei a foda para gozar, e gozei, inundei o cu de mamãe de porra, estava toda lambuzada. Tirei meu pau de seu buraco e deitei ao seu lado. As lágrimas corriam no seu rosto, ela parecia desesperada. Acariciei seu rosto.
-Tudo bem mãe?
-Tudo filho, nossa voce arrebentou com meu cuzinho...
-Voce que pediu mamãe..
-Era seu presente. Voce gostou?
-Amei, quero ele sempre agora.
-Hahahahaha, sonha pivete. Hoje já fiquei assim, nunca mais dou o cu pra voce...
Ela me beijou novamente.
-Vai por sua roupa amor, daqui a pouco a Carol chega.
Mamãe levantou e pos o seu hobby e foi tomar banho. eu fui para meu quarto jogar vidoe game e ver tv.
Já era de noite quando Carol chegou. Ela nao foi ao meu quarto, mamãe continuava na cama.
-Que linda que voce tá amor. - Disse à ela. Carol vestia uma blusa preta de alcinha, com um decote grande, que deixava seus seios quase a mostra, estava de calca jeans que marcava completamente o seu corpo, suas coxas grossas e sua bunda deliciosa. Seu cabelo estava preso por um coque.
-Brigada, são seus olhos. - Ela sentou ao meu lado na cama e beijou minha boca.
-Vai vir durmir comigo?
-Não, é melhor a gente dar um tempo, o que a mamãe viu hoje não foi legal...
-Ok, voce que sabe amor. Boa noite.
-Boa noite. Ah, já ia me esquecendo, a Pam me disse que vem amanhã na festa...
-Quando falou com ela?
-No cinema, ela que foi comigo...
Continua....
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Queria agradecer a todos que tem me mandando e-mails falando bem dos contos, ao pessoal com que eu tenho falado no msn e aqueles que comentam aqui, com certeza a opinião de voces está sendo muito importante pra mim e tem me feito seguir com os contos.
Muito obrigado.
e lembrando: E-mails, sugestões, criticas: jcalmeidag@hotmail.com