Todos os dias, no mesmo horario, entre oito e oito e quinze da manha, aquela verdadeira escultura de mulher, aparentando uns vinte anos, chegava ao ponto de onibus que ficava em frente a minha casa. Nao tardava e um onibus particular a apanhava.
Sempre elegante, bem maquiada, com seu uniforme azul claro composto de um blazer e uma saia bem justa que me permitia avaliar as generosas curvas do seu corpo, Marcia respondia ao meu "bom dia" com um sorriso muito maroto, como quem adivinhasse minhas intencoes. Morena jambo, cabelos lisos a altura dos ombros, pernas bem torneadas, coxas grossas, ela definitivamente era uma mulher do tipo gostosona, dessas de fazer qualquer homem olhar pra tras ao passar por ela.
Sempre buscando uma aproximacao, ao cumprimenta-la, fazia qualquer comentario sobre o tempo ou sobre alguma fato do dia anterior, apenas pra puxar assunto. E assim, aos poucos comecamos uma amizade. Com o tempo, ela me falou que, ao contrario do que eu imaginava, ela nao morava por ali, vinha de longe com um onibus de linha e naquele ponto, geralmente vazio naquele horario, em frente a minha casa, pegava seu onibus pra ir pro trabalho, onde era recepcionista.
Certa vez, numa de nossas breves conversas, ela me confidenciou que era noiva, mas que estava insatisfeita devido ao ciume de seu noivo, que nao permitia que saisse com suas amigas. Pensei comigo "safada voce quer e dar sua voadinha, vamos ver o que posso fazer pra te ajudar nisso". Em tom de brincadeira disse que era divorciado e descomprometido, e com o peso da minha "seriedade" , dos meus 43 anos, se por acaso seu noivo quisesse, eu poderia "fazer o favor" de cuidar dela pra ele. Rimos e ela concluiu "acho que nao daria certo, ou ate daria!" rimos mais um pouco e depois, ela ficou em silencio por alguns segundos, como se avaliasse a situacao. Logo em seguida, seu onibus chegou, nos dispedimos e ela se foi.
Poucos dias depois disso, numa manha chuvosa, da varanda da minha casa, vi que seu onibus passava e ela nao havia chegado no ponto. Dai a poucos minutos ela chegou apressada, com seus cabelos molhados da chuva, lamentando o acontecido. "Perdi o dia" disse ela, sem esse onibus, nao tenho como ir trabalhar" completou. Pensei comigo "perdeu um onibus e querendo, vais ganhar uma vara!" Aquela oportunidade era unica e nao podia deixa-la passar! "Voce nao quer entrar um pouco pra fugir dessa chuva?" perguntei. Ela pensando por alguns segundos respondeu "sim, quero". Entrando, lhe ofereci uma toalha pra que secasse seus cabelos e em seguida a convidei pra uma xicara de cafe. Ela tirou seu blazer pra que secasse, e o colocou sobre o espaldar de uma cadeira, pude ver que os biquinhos de seus seios estavam duros, devido a friagem da humidade. Naquele momento, me imaginei passando a lingua sobre eles. Parecendo ler meus pensamentos, ela sorriu e cruzou os bracos. Hummm, pensei, insinuante, adoro isso!
Sentamos lado a lado no sofa e comecei a lhe mostrar meu album de fotos. Ao comentar uma das minhas fotos em que estou ao lado do meu filho, ela disse "nossa voces mais parecem irmaos, voce esta muito bem pra quem tem mais de quarenta, nao deve ter muita dificuldade com a mulherada" Aquilo soou como musica aos meus ouvidos. Fechando o album e olhando nos seus olhos grandes e castanhos, beijei-a na boca num delicioso encontro de linguas, enquanto minhas maos acariciaram as curvas e saliencias do seu corpo.
A seguir, delicadamente a peguei pela mao e a levei ao meu quarto sem dizer uma palavra. A beijei novamente e comecei a desabotoar-lhe a blusa. Que visao maravilhosa foi a revelacao daquele lindo par de seios ! durinhos, no formato de duas grandes macas, os biquinhos enrijecidos eram um convite pra uma boa linguada que sem demora tratei de dar. Frente a um grande espelho, posicionei-me atras dela, beijando-lhe o pescoco e esfregabndo meu pau duro como ferro em sua bunda, enquanto sussurava ao seu ouvido o que sentia naquele momento de tesao, de puro tesao. Tratei logo de soltar os colchetes de sua saia e passeei com uma das maos por dentro de sua calcinha tocando-lhe a xaninha, enquanto a outra mao acariciava seus seios. Com meu dedo medio, pude sentir que ja estava molhadinha de tesao.
Voltando-se de frente pra mim, ela soltou o botao de minha calca e abaixou minha cueca, deslizando sua mao sobre meu cacete. Ajoelhou-se e passou a mama-lo. Ela o sugava com forca enquanto sua lingua brincava com a cabeca. Ficou assim por alguns minutos, tirava-o da boca apenas pra sugar as bolas do meu saco, provocando uma dorzinha muito gostosa. Gemendo de tanto tesao, eu dizia pra ela "isso, chupa gostoso sua safada, mama vadia, engole meu pau sua puta" e pelo modo como ouvindo isso, ela me abocanhava, eu percebia que aquilo a agradava.
Num movimento rapido a puxei pra cima da cama e comecamos um delicioso sessenta e nove. Sua bucetinha era carnuda e macia, com um cheiro muito agradavel. Depois de lambe-la por inteiro, me detive em seu clitoris de tamanho medio, mas de uma consistencia bem firme, enquanto isso, ela tambem lambia e engolia meu pau. Fui aumentando o ritmo da minha lingua em seu grelinho, os dois gemiamos e ela tambem me dizia "chupa gostoso seu safado, chupa a bucetinha da sua puta seu corno". Nossa, o tesao era demais, quando percebi que ela ja estava gozando, nao me contive e gozei tambem, esparramando meu esperma , em cima de mim, no rosto e na boca dela e sobre a cama.
Ela ficou deitada sobre mim por alguns instantes. Sua respirancao estava ofegante e meu coracao parecia sair-me pela boca. Descansamos um pouco, pois tinhamos tempo suficiente.
Depois dela ligar do seu celular pro noivo afim de nao levantar suspeita, dizendo que estava em seu trabalho, tomamos
um demorado banho juntos e debaixo do chuveiro, comecamos a brincar. Eu acariciava sua bunda e ela me punhetava pra que ele ficasse novamente duro. Quando endureceu, ela ficou de costas pra mim, esfregando seu lindo rabo no meu pau, hora pros lados, hora pra baixo e pra cima, demonstrando que gostava mesmo da coisa. Nos enchugamos e fomos outra vez pro quarto.
Deitei-a com as pernas abertas e outra vez fiquei lambendo sua xaninha. Ela me puxando pelo braco, beijou minha boca, fazendo sua lingua brincar com a minha. Comecei entao a fazer uma ciririca pra ela enquanto ela me masturbava. Quando vi que ela gozaria novamente, a coloquei de quatro e esfreguei meu pau varias vezes na entrada da sua buceta dizendo "peca pra eu te fuder, peca sua vaca". Obediente, ela me falou "mete logo esse pau gostoso na minha buceta, mete tesao, me fode". Eu delirava ouvindo aquilo e com aquele cenario maravilhoso daquele rabo a minha frente, a penetrei fundo. Ela rebolava no meu cacete e eu correspondia com um vai e vem delicioso, enquanto meus dedos tocavam seu clitoris pra facilitar seu gozo. Derepente seus gemidos aumentaram, senti seu corpo estremecer e ela se contrair inteirinha em espasmos. Ela estava gozando! nao a deixei sair daquela posicao,e enquanto continuava com a penetracao, molhei meus dedos com saliva e de leve comecei a acariciar seu cuzinho. Tirei meu pau de dentro dela e passei a beijar e a dar mordidinhas naquele lindo rabo e em seguida lambi bem lambido seu cuzinho. O penetrei com um dedo, depois dois e como ela nao demonstrou nenhuma resistencia, a penetrei bem lentamente, primeiro so a cabeca pra nao machuca-la e com o vai e vem, fui colocando o resto. Ela se mexia pra tras e pra frente e entre gemidos dizia "mete gostoso, isso, assim come gostoso o meu rabo". Ja nao aguentando, tirei meu pau e me masturbei gozando e derramando meu esperma sobre a sua linda bunda.
E assim, extasiados de tanto prazer, caimos no sono. A tarde, apos um lanche e depois um bom filme, ela se vestiu e se foi. Este foi um dos melhores dias dos ultimos tempos pra mim e acredito que pra ela tambem.