No fim de todo ano, como todo o casal que se preza eu e meu marido partimos em busca de novos horizontes. Gostamos de sair com destino apenas esboçado, o fim da viagem fica por conta do acaso. Sempre que podemos fazemos assim, afinal como já dissemos antes, o nosso prazer é nos dar prazer independente de como, onde e com quem. Na mala, além do trivial nosso equipamento, roupas provocantes, anel peniano e muito, muito gel para tudo...
Depois de algum tempo pelas estradas, rumo ao desconhecido, paramos em uma pequena cidade interiorana para descansar. Era dia de festa e resolvemos trocar o descanso pelo “balanço”. Chegamos ao hotel e logo tomamos banho e partimos para a festa, chegando era uma festinha de igreja, com barraquinhas, senhorinhas e muito padre paparicando as beatas.
Fomos a uma barraquinha, tomamos um caldo e como nada acontecia, resolvemos ir para um cantinho e nos dar um belo amasso e assim fizemos, atrás da mesma barraca de caldo, começamos com um belo beijo e passamos às mãos bobas, eu estava com uma mini saia que passou a ser apenas uma calcinha, já que meu marido a levantava com vontade e passava suas mãos por entre minhas pernas com afinco. Eu não poderia deixar por menos, sabendo o que encontraria embaixo das calças, logo dei um jeito de abrir o zíper e meter a boca naquele caralho enorme e macio que meu marido tem. Estávamos curtindo nosso amasso quando demos conta de que alguém nos observava para a nossa surpresa era um dos padres. Logo achamos que por sermos turistas levaríamos uma bronca e de queda um sermão baseado nos bons costumes cristãos, mas ao abaixar meus olhos percebi que por baixo da batina o que não estava dentro dos bons costumes era o tamanho da pratibanda do padre, confesso que imaginava que padre nem tinha isso! Pedimos desculpas após o flagra e resolvemos deixar o local surpreendentemente o padre segurou-me pela cintura e pediu-nos para ficar. Disse-nos que nos mostraria a cidade, que não ]precisávamos ficar constrangidos porque jovens são assim, fogosos. Rimos e seguimos com o padre para conhecermos a tal cidadezinha. Quando estávamos saindo do local da festa, o padre nos pediu para seguir com ele por um caminho de terra, perto para que ele pudesse deixar alguns pertences e coisas que havia utilizado na festa, fomos acompanhando-o e ao chegar num pequeno cômodo ele nos convidou a entrar. Ele deixou ali alguns objetos que trazia no bolso da camisa que usava por debaixo da batina e me pediu para ajudá-lo a retirar a batina porque estava com calor e assim o fiz.
Ao levantar a batina do padre senti suas mãos passarem novamente pela minha cintura e me assustei, olhei para o meu marido que estranhou a atitude do padre e fez sinal para que eu me acalmasse e deixasse o padre para que pudéssemos ver até onde ele iria. O padre em nada se importava com a presença do meu marido e continuou a bolinar meu corpo sem pudor algum e eu, adorando. Levantou a minha blusa, passou suas mãos macias nos meus seios e logo os abocanhou com vontade, parecia jamais ter mamado na vida!
Meu marido aprovou a experiência e logo veio participar da festinha paroquial. O padre nem percebeu quando meu marido chegou pertinho, já com o pau para fora, e começou a beijar minha bunda enquanto ele ainda mamava, logo dei um jeito de aproximar o padre da minha xaninha e o colocar para mamar o meu grelinho que já estava durinho de tesão. O tal padre sugava, mordiscava meu grelo enlouquecido, meu marido lambia minha bunda como nunca e eu quase não conseguia ficar de pé tamanho o tesão, logo meu marido enfiou a pica enorme dele no meu rabinho e convidou o padre para comer minha bucetinha, um dp maravilhoso que me levou ao delírio, gozei feito uma puta melando o caralho do padre e gemendo de tesão com o pau do meu marido no meu cuzinho.
O padre não tinha grandes feitos em matéria de sexo e ter nos encontrado aquele dia creio que para ele, foi a melhor coisa já acontecida em sua vida. Ele era jovem, porte de homem requintado, alto, cabelos negros e encaracolados, pele morena e um pinto, ahhh que pinto!
No vai e vem daquela transa, achei tudo muito convencional e resolvi propor algo diferente ao padre e ao meu marido, eu sei que homo não faz parte do nosso cardápio, mas se meu marido fudesse minha xota enquanto o padre a lambia seria o máximo! Logo que disse isso, o padre me olhou enfeitiçado pela proposta meu marido prontamente enfiou do jeitinho que eu gosto, me segurando pelo quadril e enfiando de uma vez só, e eu gemendo feito uma cadelinha e chamando o padre para se deliciar, como o padre se deitou embaixo de mim, o pinto dele ficou de cara comigo e minha boca sedenta por uma mamadeira daquela, caí louca chupando o caralho do padre o levando ao delírio, não o deixando mais lembrar de nada, a não ser do belo boquete que fazia engolindo até o talo, encostando a cabeça enorme dura no fundo da minha garganta alternando com boas sugadas no saco e lambidas no todo.
Meu marido vendo aquilo, tirou logo da minha bucetinha e jorrou sua porra por toda a minha bunda, me banhando com seu leite quente...
Como uma bezerra, chupei gostoso o pau do padre que acabou por não segurar o gozo e encheu minha boca com sua porra espessa, gostosa que engoli não deixando uma gota. Deitei sobre o padre enquanto meu marido alisava a porra deixada sobre minha bunda... foi uma experiência excepcional.
Óbvio, levantamos nos vestimos e saímos dali como se jamais tivéssemos visto o padre, aliás se algum de vocês tiver dúvida disso, continue porque negar a existência dele é fato, esquecer tudo aquilo é IMPOSSÍVEL!