Eles eram vizinhos e amigos de infância. Costumavam ficar tardes inteiras conversando, sentados na calçada.
Aquiles tinha dezenove anos, e Lorena, dezoito.
Ele já tinha perdido sua virgindade no puteiro da cidade, e ela já tinha dado para um rapaz com quem saía. Aquiles, contudo, não sabia disso, era uma das poucas coisas que não sabia dela. Ele imaginava que ela fosse virgem.
Trocavam confidências, desabafavam os problemas da juventude, mas nunca haviam ficado. Não porque não se desejassem, mas porque ambos tinham medo de estragar aquela bela amizade.
Ocorreu que naquela época Aquiles alugou um DVD pornô, e viu nele uma atriz que era muito parecida com Lorena. A atriz chamava-se Katja Kassin, era russa. Pele branca, rosto de menina, ruiva, dona de um rabo exuberante. Ele se masturbou a noite inteira vendo aquele filme, e imaginando que fosse ele o ator que fazia a atriz engasgar chupando seu pau, e em seguida a penetrava no cu, de forma violenta e excitante.
No dia seguinte, como de costume, ele sentou-se á calçada junto com Lorena, e começaram a conversar. Após alguns minutos, Aquiles não conseguiu mais guardar para si o que havia feito e confessou a Lorena sobre o filme, sobre a atriz que parecia com ela, e sobre o enorme desejo que ele tinha sentido, que gostaria realmente de... Ele parou repentinamente, com medo de concluir.
_Gostaria do quê? Diga Aquiles, disse Lorena ansiosa.
_...Gostaria de... Comer seu cu!
Ele disse de maneira rápida, se libertando daquela frase que o apertava por dentro, e ficando ruborizado em seguida.
_Nossa, Aquiles, que coisa mais... Sem vergonha, disse Lorena, e riu discretamente em seguida.
_Me desculpe, ele disse.
_Tudo bem, gosto de saber que sou desejada. Você sabe que á noite meu irmão vai pra escola e meus pais vão para o trabalho né? Eu fico sozinha. Por quê você não passa lá depois?
Aquiles não acreditava no que ouvia.
Despediram-se pouco depois, cada um entrou em sua casa.
Enquanto Aquiles tomava banho cantando, Lorena escolhia sua menor calcinha para vestir naquela noite e aguardá-lo.
Às oito em ponto, ela ouviu as batidas na porta.
Aquiles não disfarçou o olhar guloso, afinal ela estava com um micro-shortinho agarradíssimo, e camiseta branca transparente.
_Olá, ele disse.
Ela o puxou para dentro, trancou a porta e o agarrou.
Beijaram-se desesperadamente, meio sem jeito, ele passava as mãos na enorme bunda dela, e se achava meio pequeno para ela, sua mão não conseguia envolver a bunda por completo, era muito avantajada.
_O que você vai fazer comigo? Ela perguntou de forma provocante.
_Eu vou te comer! Vou comer seu cu, sua gostosa, ele respondeu.
_Então vem, ela disse, e se dirigiu ao sofá, ficando de quatro.
Ele a seguiu, e começou a puxar seu shorts, vendo surgir a deliciosa bunda, redonda, macia. Ela vestia uma tanguinha enterrada no rabo. Ele separou suas nádegas com as mãos e viu as bordas do cu dela, sedento, protegido apenas pelo finíssimo tecido da tanguinha.
Aquiles livrou-se de sua calça, e massageou a boceta carnuda dela com o pau por sobre a tanguinha. Em seguida afastou o fiozinho para o lado e pôde ver o cu grande dela por completo. Era lindo. Abusado.
Apontou o pau para a boceta, e encostou a cabeça nela.
_Não, sou virgem, ela mentiu. _Você só vai ter direito o meu cuzinho, conforme me pediu.
_Então você vai engolir meu pau e deixá-lo bem molhado antes, ele ordenou.
Ela se virou no sofá, ficando de frente para ele, apreciou o pau duro, depilado, e abocanhou com gosto. Chupou como uma meretriz, deixando grande quantidade de saliva por onde percorria sua língua, lubrificando a rola que em seguida deveria penetrá-la pelo buraco errado.
Quando Aquiles percebeu que aquela chupada estava quase o fazendo gozar, puxou o pau de uma só vez de dentro da boca de Lorena e mandou que ela se virasse.
Ela obedeceu de pronto e empinou o rabão, pronta para o abate.
Aquiles encostou a cabeça e forçou um pouco para frente, sentiu as pregas resistentes dela a bloquearem o caminho.
_Caralho, que apertado, ele disse com tesão.
E continuou forçando a entrada. Acumulou saliva na boca, e a deixou escorrer, pingando sobre o pau. Sentiu a cabeça entrar.
_AAAAAiiiiiii, Lorena gritou ao sentir a cabeça latejante a invadir seu cu.
_Noooossaaaa, dóóóói, ela disse gemendo.
_E arde! Completou.
Aquiles estava completamente entregue aquela tarefa, delirava de prazer ao enrabar a amiguinha. O pau ia entrando aos pouquinhos. A cada centímetro Lorena batia com os punhos cerrados sobre o sofá.
_Seu cachorro, está fudendo meu cuzinho, que loucura, ela disse.
Quando o pau finalmente entrou por completo, Aquiles deixou novamente sua saliva escorrer sobre a bunda dela, e ensaiou o início de um vai e vem, mas era difícil se movimentar com o pau sendo engolido pelo buraco apertado de Lorena.
_Abre sua bunda com as mãos, ele disse a Lorena.
Ela colocou as mãozinhas para trás e separou as nádegas.
Agora tinha ficado um pouco mais fácil, a resistência já não era tão grande, e Aquiles conseguiu iniciar um vai e vem.
Em seguida, o cu dela começou a se acostumar com aquela coisa que o invadia, e os movimentos foram ficando mais intensos, e Aquiles foi pegando o jeito da coisa, e depois ele já fodia Lorena impiedosamente, dando tapas na bunda branca dela e deixando a marca de seus dedos. Ela urrava de prazer e dor. Sentia a ardência de ser esfolada no cu pela rola poderosa de Aquiles.
Aquiles sentia-se em outro mundo, um mundo de putaria e prazer, onde comia o cu da amiguinha e ouvia os gemidos sacanas dela, pronto para gozar.
E foi nessa entrega total que Lorena sentiu a boceta se molhar pela saliva de Aquiles, que depois de fornecer a lubrificação para a foda anal, escorria de dentro do cu dela. E assim ela sentiu a boceta gozar enquanto dava o cu, e sentiu o jorro quente de Aquiles dentro de seu buraquinho. Depois de se despedirem, Lorena foi ao banheiro, expeliu a porra de seu amigo no vaso, e sentiu um prazer inexplicável ao fazer isso. Sentiu-se suja, profana, imunda, e feliz.
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