Olá pessoal, prazer em estar participando com vocês parte da minha vida através destes contos.
O conto de hoje é sobre eu e minha atual esposa Gabriela (cravo e canela), é linda, morena Jambo, cabelos escuros encaracolados, 1,70 de altura e 70 quilos, qualquer outro homem ficaria em ponto de bala só em vê-la; digo qualquer outro porque nos estamos casados há 4 anos e ultimamente meu tesão por ela tem diminuído, só fazemos aquele sexo obrigatória básico uma vez por semana (e olha lá), eu não me envergonho de dizer isso, simplesmente meu pau não subia ao vê-la pelada.
Andei conversando com uns amigos a respeito e me disseram que era hora de apimentar o casamento, com troca de casais, Swing, ou outra coisa do gênero, minha mulher também começou a me expor a sua satisfação e que se eu não fizesse nada ela seria obrigada a me cornear com outro pois ela já estava subindo pelas paredes.
Depois de varias conversas e com amigos e até desconhecidas na internet, Conheci o Henrique que me falou que o casamento dele foi salvo graças a uma visita a uma praia de nudismo a qual ele me convidou a conhecer, depois de bastante relutância minha, ele me convenceu a ir pra lá.
Antes de entrar na praia foi nos passado uma serie de regras, dentre elas as mais importantes eram:
1 - Ninguém pode entrar vestido.
2 - Só podem entrar maiores de 18 anos.
3 - Após entrar na praia, todos são livres para fazer qualquer coisa desde que consentido por todos.
4 - e a regra mais importante, ninguém é de ninguém e tudo é de todo mundo.
O Henrique e a Valeria sua esposa já tinham chegado e entrado na praia, eu e minha esposa chegamos depois.
Tirei minhas roupa e a Gabriela as delas e entramos na praia de mãos dadas, ao vê-la pelada meu pau não esboçou qualquer reação caido estava, caido ficou; ao ver Henrique e valeria os cumprimentamos e ficamos ali conversando, eu fiquei fiquei meio sem jeito quando percebi que o cacete do henrique ficou para explodir de tesão ao ver a minha esposa, ela também percebeu que aquele tora armada era por causa dela e não pela sua esposa valeria.
Em varias situações do cotidiano numa roda de amigos(principalmente quem tem mulher gata!) você percebe que um ou outro esta admirando sua esposa e isso até faz bem pro ego, mas é uma coisa bem diferente de você ver um mastro apontado em direção a sua amada doido para penetra-la, eu quis ir embora da praia naquele momento mesmo.
Foi ai que a valeria chamou minha esposa para conversar mais afastado de nos e eu e o henrique ficamos ali conversando tentado disfarçar e conversar sobre outras coisas, mais era impossível não reparar na pica dele ereta em ponto de bala.
Umas horas depois ele também saiu dizendo que tinha que ir ao wc e eu fiquei só ali na praia um pouco, de repente chega a sua esposa valeria perto de mim e começa a puxar assunto sem nexo.
Eu perguntei cadê a Gabriela ?
Ela me respondeu com uma risadinha sacana na cara.
_ Você percebeu que meu marido ficou morrendo de tesão pela sua esposa e que sua esposa não parava de babar pelo cacete dele ?
_ O que você esta tentando me dizer ?
_veja:
Olhei e vi e não acreditei no que vi, num canto um pouco distante da praia estava minha esposa e o Henrique a conversar, e a medida que a conversa fluia ele se aproximava dela ela dele, ela não se esquivava, ela gostava do papo sorrindo marotamente das coisas, sei la quais que ele lhe falava ao pé do ouvido, eles foram se aproximando mais e mais, e as intimidades entre ambos aumentavam, ele já beliscava seus peitinhos duros e roliços e dava para perceber de longe que a ferramenta dele estava armada, aquela brincadeira inocente cheirava sexo no final, eu sabia disso, Valeria sabia, Henrique e Gabriela também sabiam, por que nenhum de nós falava nada, por que nenhum de nos se importava, porque aparentemente todos nos torcíamos para que o sexo se consumasse para alimentar nosso desejo e fome do mesmo, afinal de contas porque iríamos ali não foi pra isso ?
Eu comecei, a passar as mãos em valeria mas meu pau ainda estava mole, ela me ordenou que parasse, porque eles só faziam sexo quando ambos parceiros estavam com tesão e eu não estava com tesão por ela só queria possui-la como uma espécie de vingança.
Não me restou outra alternativa a não ser assistir de camarote minha esposa sendo e gostando de ser paquerada, tocada por outro.
de rente ele falou algo no ouvido dela, ela se ajoelhou ele ficou de pé em sua frente, suas mãos morenas e lisas alcançaram então aquele mastro roliço abjeto de seu desejo, e ela o acariciava e olhando em minha direção colocou a sua rola na boca e começou a chupa-la, ele segurou pelos seus cabelos e começou a socar fortemente sua rola na boca da minha esposa empurrando até a sua garganta, as vezes ela se engasgava mas voltava a chupar verozmente como se estivesse faminta por aquela pica.
Ela posicionou sua bunda em minha direção e mesmo ao longe dava para sentir sua gruta salivando e piscando de desejo, implorando para que um membro a penetrasse, ela gemia, gemia alto e forte de prazer, estava insandecida, louca de tesão. ela começou a gritar:
_ Me come meu macho, meu puto me come!
Ele obdeceu, mais apesar de sua gruta estar sedenta ela teve que se contentar com seu dedo indicador, pois o alvo de sua rola era seu cuzinho, poucas veses Gabriela liberava o cuzinho para mim dizia que doia e tudo mais, mais liberou com a maior facilidade para o Henrique.
Ele começou a socar o sue cu enquanto enfiava os dedos no sue grelho, ela chorava, gemia de prazer, ele gozou dentro da sua bunda e os dois cairam satisfeitos na areia aos beijos.
Depois de algumas horas eles vieram e sentaram-se comigo e com valeria como se nada tivesse acontecido.
