Meu nome é Jony. Assim, mesmo: Jony.
É claro que sou um cara simples. Não tenho muito para falar de mim. Tenho 1,65m, peso menos de 60kg e não sou um cara bonito. Se me perguntarem em que eu me destaco posso só dizer que sou muito trabalhador e honesto.
Sou casado com a Valéria, que eu chamo de Val, no dia-a-dia.
Val não é uma daquelas mulheres que os caras descrevem como sendo perfeita, linda, maravilhosa… Já viu como ninguém que publica seus relatos é casado com uma mulher normal? Eu sou. Eu e ela temos a mesma idade: 42 anos. Estamos casados há vinte anos e temos um filho de 18 que, por causa dos estudos, passa a semana toda na casa da avó (minha sogra); praticamente não mora conosco.
Claro que eu acho a minha mulher bonita. Claro que eu a acho gostosa. E a maturidade parece ter feito bem a ela, que era magrinha, quando mais nova. Com uns quilinhos a mais, ela ficou com o corpo muito atraente. Até já flagrei alguns homens olhando para ela com certo interesse, durante nossos passeios e idas à praia.
Para mim, aliás, ela é a mais gostosa do mundo, pois nunca experimentei outra. Não que eu tenha casado virgem, mas minha mulher foi a única com quem transei em toda a minha vida. Ela foi minha primeira e única namorada. Ela não era mais virgem, quando nos conhecemos; já tinha transado com outros dois namorados. Mas isso nunca me incomodou; até ficava muito excitado quando ela contava para mim, na cama, em nossas transas de sábado à noite, do tesão descomunal que sentia por um dos seus ex-namorados.
Ele era um atleta (embora jogasse em um time de 3ª divisão), forte e muito cafajeste. O cara era sacana e putanheiro, mas segundo minha mulher sabia fazer uma mulher sentir tesão como ninguém. Não foram poucas as vezes em que minha mulher me alertou: “Nunca me pergunte qual foi o homem que me fez sentir mais tesão; você pode não gostar da resposta, porque não foi você”.
Fora estes dois, eu achava que minha mulher tinha transado com mais alguém, mas ela sempre negava isso. Era uma desconfiança de que ela tinha sido apaixonada por mais alguém, mas ela sempre negava. Mas alguma coisa no olhar dela, quando eu perguntava… Não sei dizer exatamente o que, mas eu sabia que suas negativas eram mentirosas.
Tenho um grande amigo que é meu protetor; o Mauro. Nós nos consideramos irmãos e temos intimidade como se fôssemos, mesmo, filhos dos mesmos pais. Eu nem cheguei a conhecer meu pai, que morreu logo após o meu nascimento; mas o pai do Mauro me chama de filho e sinto-me, na casa deles, como se fosse filho, mesmo. A mesma coisa acontece com o Mauro, na casa da minha mãe.
O Mauro é um cara mais alto que eu, bem mais forte que eu, tem uma aparência bem mais marcante que a minha… Somos amigos desde pequenos. Éramos vizinhos, na Zona Norte de São Paulo, onde ainda moramos, e brincávamos juntos desde que eu tinha 4 anos e o Mauro tinha 6.
Estudávamos juntos e o Mauro me protegia, na escola. Os garotos eram loucos para me fazerem de trouxa; baterem em mim; me sacanear… Mas me respeitavam demais porque sabiam que o Mauro me protegia. Se ele soubesse que tinham mexido comigo, iam ter que se ver com ele. E ninguém brincava com o Mauro.
Tinha um garoto enorme, chamado Claudinei. Bem maior que o Mauro, um dia ele me empurrou e eu caí de bunda no pátio da escola. O Mauro viu de longe e foi chegando. Todo mundo ficou olhando achando que, naquele dia, o Mauro apanharia. Quando estava a uns dois metros de distância ele me perguntou se eu estava bem; respondi que sim.
Nossa conversa parecia ter distraído um pouco o Claudinei que estava olhando para mim com cara de gozação. De repente, quando ninguém esperava, o Mauro deu um chute no saco do Claudinei… Até hoje eu ouço o barulho, em meus ouvidos. Um baque surdo e forte que, embora não tenha sido muito alto, todo mundo escutou, naquele pátio.
O Claudinei foi dobrando os joelhos e caindo aos pouquinhos. O rosto dele estava tão vermelho, que parecia que tinha acendido uma luz, lá dentro. Ele tentava gemer, mas não conseguia; parecia que não conseguia nem respirar.
Quando ele estava arriado, no chão, fazendo um esforço enorme para continuar vivo, o Mauro deu um segundo chute, com a mesma força, na boca do grandalhão.
Ele rolava no cháo, segurando o saco com uma mão e o nariz e a boca, que sangravam muito, com a outra. Tentava gemer, mas não conseguia. O bedel chegou e agarrou o Mauro pelo braço, gritando: “Quem foi que começou essa briga?”
Sem parecer nem um pouquinho preocupado, o Mauro respondeu com a maior calma do mundo: “Foi ele. Ele me machucou primeiro.”
- Machucou você aonde? Não estou vendo nada machucado em você, mas ele está todo arrebentado.
- Ele machucou o meu pé duas vezes. Uma com o saco; outra com a boca. - O Mauro parecia se divertir com aquilo. Foi suspenso, mas me tranquilizou
Era ele quem me ensinava as matérias mais difíceis, que eu não entendia de jeito nenhum. Além de forte e atraente (a maioria das meninas do colégio queria ter algo com ele), ele era inteligente e seguro.
Ele fez faculdade de Engenharia, mas eu parei de estudar no ensino médio. Trabalhamos juntos em uma grande empresa, em que o Mauro é diretor. Foi ele quem arrumou este emprego para mim. Trabalho como supervisor de produção do turno da noite, das 23h às 7h da manhã do dia seguinte. Minha mulher trabalha na mesma empresa, mas das 8h às 08h, como assistente do Mauro, que é chefe do meu chefe.
Em 2008, por causa de problemas de saúde da minha sogra, minha mulher não pode participar da confraternização da empresa. Eu relutei em ir, deixando-a no hospital com a mãe enquanto eu me divertia em uma festa, mas ela insistiu.
No final da festa o Mauro resolveu me convidar para continuarmos bebendo, em um restaurante que ele conhecia. Como o restaurante estava fechado, paramos em um supermercado 24h, próximo de onde ele mora, e fomos beber em sua casa. Assim que chegamos, ele teve a iniciativa de ligar para a Val e informar que eu dormiria lá, naquela noite, já que estávamos os dois meio bêbados.
Estávamos bebendo desde a tarde, e já estávamos bem altos, quando o assunto passou para o sexo. Ele sabe que a Val foi a única mulher da minha vida e, sendo solteirão e comedor convicto, ele sempre brinca comigo a este respeito. Mas naquele dia a conversa parecia mais séria, embora nossas vozes estivessem meio “pastosas”, por causa da bebida.
Quando estávamos conversando ele me perguntou se o fato de eu ser virgem, quando conheci a Val, e ela já ter experiências anteriores, nunca tinha causado nenhum mal estar entre nós. Eu estranhei a pergunta, pois jamais tinha falado nada da Val não ser mais virgem, quando nos conhecemos. Quando perguntei como ele sabia disso, ele apenas respondeu:
- Pô, Jony; eu apenas deduzi. A Val já tinha namorado uns carinhas bem experientes e sacanas, antes de te conhecer. E depois ela sempre disse que o tinha feito com que ela se sentisse atraída por você, tinha sido o seu jeito inocente e puro, perto dos filhos da puta com quem ela tinha se relacionado antes. - Passou uns segundos olhando para mim e medindo minhas reações antes de continuar. - Eu estou errado? Ela também era virgem?
- Não. Ela já tinha dado para dois namorados, antes de me conhecer.
Parecendo satisfeito com a confirmação, ele continuou:
- Então. Diga! Isso nunca te incomodou?
- Para ser sincero, não.
- Você é um cara especial, mesmo, meu irmão. Qualquer outro morreria de ciúmes! Você vê isso com naturalidade.
Orgulhoso da admiração do Mauro, tive vontade de me abrir mais com ele, em relação a este assunto:
- Para ser sincero, eu até sinto tesão quando ela fala das transas que teve com os dois caras, antes de começarmos a namorar. Me excita imaginá-la com eles. - Só de falar nisso, meu pinto deu sinais de vida e eu tive que arrumá-lo, dentro da cueca, pois começava a me incomodar. O Mauro viu o meu tesão e sorriu com aquilo.
- Tá com tesão, Jony? Falar da Val com outro homem te dá tesão? - Ele sorria, mas não me constrangia. Com ele eu me sentia totalmente à vontade.
- Eu adoro a Val. Minha mulher é perfeita! Não me incomoda que ela tenha trepado com outros. Não me incomoda nem um pouquinho. Aliás… - Parei um pouco antes de falar da minha desconfiança.
- Aliás o que, Jony? Não vai parar de falar agora, vai? Agora eu fiquei curioso.
- Na verdade é só uma desconfiança. Eu tenho certeza de que teve mais alguém, nesta história.
- Outro homem? - Ele pareceu intrigado.
- É. Não tenho motivo algum para duvidar dela, mas eu sei que teve mais alguém na vida da minha mulher. Ela não me conta nada e nega, sempre que eu pergunto, mas eu sei que teve.
- Você acha que ela tem um amante? - O Mauro perguntou, agora um pouco preocupado.
Conhecendo meu irmão por afinidade como eu conhecia, fiquei com receio de ele tentar me defender mais uma vez, quando eu não precisava ser defendido.
- Não! Acho que não. Tenho certeza que ela não tem amante nenhum. Mas acho que antes de nos casarmos, até antes de namorarmos, mesmo, teve mais alguém na vida da minha mulher.
Ficamos quietos por uns minutos. Foi o Mauro quem voltou no assunto.
- E quando você pensa neste outro cara, que supostamente a Val teve, o que você sente? - Ele me olhava fixo e intenso.
Comecei a rir, antes de responder:
- Tesão!
Caímos juntos na gargalhada.
- O que é que é isso, Jony? Você é corno manso? - Ele me perguntou, ainda rindo.
- Não sei o que eu sou, Mauro. Só sei que eu sinto tesão quando imagino minha mulher transando com outros homens.
- E ela sabe que você sente isso?
- Acho que sabe. De vez em quando, nas nossas transas, ela fala das coisas que fez com os ex-namorados e se diverte quando eu gozo cedo demais, por causa disso.
- Você goza cedo demais e deixa a coitadinha na mão? - Ele perguntou rindo.
- É. Mas ela dá um tempinho e vem me atiçando de novo, depois, porque diz que nossas trepadas mais gostosas são quando eu já dei uma gozada. Para dar a segunda eu fico um tempão trepando, e ela goza um monte de vezes.
O Mauro riu e ficou um pouco pensativo. Depois de algum tempo ele comentou:
- Acho que a Val não teria problemas para arrumar outro homem. Ela é um mulherão.
- Olha só o que você está falando! Já vi você com cada avião. Aliás: nunca vi você com mulher que não fosse, no mínimo, maravilhosa. Uma mais linda que a outra.
- Mas eu acho que estou ficando velho, Jony. Às vezes olho para você e a Val e fico com inveja. Quando eu me imagino casado com alguém, sempre imagino uma mulher igualzinha a ela. Não casaria com nenhuma das mulheres com quem transo; com alguém como a Val, por outro lado, eu me amarraria sem medo de estar tomando uma decisão errada.
- Mas ela também não é tão fácil de lidar, Mauro. Tem um gênio…
- Eu sei! Esqueceu que ela trabalha comigo o dia todo? Quando cisma com alguma coisa… Êta mulher teimosa!
Caímos na risada.
- Você desconfia de alguém?
- Como assim? - Perguntei sem saber do que o Mauro estava falando.
- Este cara com quem você acha que ela trepou e não assume.
- Não faço a menor ideia de quem seja! Na verdade: eu nem sei se existe. Não passa de uma desconfiança.
- E isso te dá tesão?
Dei risada da cara dele, ao me perguntar isso.
- Dá!
Caímos juntos na gargalhada. Papos de bêbados.
- Então imagina, agora, a Val gemendo na pica desse amante. Ela peladinha e o cara passando a mão por todo o corpo dela.
Imaginá-la daquele jeito me deixou excitado logo de cara. Tive que arrumar meu pinto na cueca, mais uma vez. O Mauro parecia estar excitado, também, pois não parava de arrumar o pinto, por cima da calça.
- Lembra quando a gente batia punheta junto? A gente tinha o que? Uns 14… 15 anos?
Dei risada de lembrar daquilo. Imediatamente corrigi o Mauro:
- Até mais! Eu lembro de uma vez, quando eu tinha 19 anos, e você tinha 21, que batemos uma punheta muito louca! Uma delícia.
Caímos na gargalhada. Continuei:
- Eu não me conformava com você ainda bater punheta! Tinha cada gata maravilhosa saindo com você. Uma melhor que a outra. E elas andavam o tempo todo atrás de você. Mesmo assim você ainda batia muita punheta. - Rimos da minha observação.
- Você que era santinho demais para o meu gosto, Jony. Nunca me esqueço que eu armei a maior despedida de solteiro para você, arrumei uma japinha para trepar contigo, e você se recusou até a encostar na menina. Ficou com medo dela.
- Não fiquei com medo, não. Eu só não queria trair a Val. E ainda não quero!
- Você sente tesão em imaginá-la com outro, mas não quer outra mulher, também? Caralho, Jony!
- Não adianta: a Val é a mulher da minha vida. A única mulher que eu quero.
Eu estava excitado, com aquela conversa, e percebi que o Mauro também estava com um volume imenso dentro da calça. Logo depois o Mauro retomou o assunto, enquanto mexia no pinto, por dentro do jeans.
- Em que estávamos pensando, quando batemos aquela punheta, já com 21 anos, você lembra?
Dei risada de novo:
- Eu estava pensando na Val!
- Caralho, meu! Você não pensa, mesmo, em outra mulher!
- Não! - Estávamos rindo.
- Vou chegar à conclusão de que a Val é a mulher mais gostosa do mundo!
- Para mim ela é, mesmo.
- Que tipo de história ela conta, das trepadas com os antigos namorados? O que é que te dá tanto tesão?
- Ela conta que trepava na rua, com o cara. Em qualquer canto.
- Que putinha! Eu não a imaginaria fazendo estas coisas. - Rimos daquilo. - Qual a história dela que te deu mais tesão?
- Ah, esta eu não posso contar. De jeito nenhum. Ela me mataria.
- Mas ela nem vai ficar sabendo! Conte! - Percebi que ele estava mexendo no pinto, que parecia estar enorme dentro da calça. Aquilo me excitou, também, e derrubou meus receios. Resolvi continuar.
- Ela contou que, uma vez, aquele cara que jogava futebol foi levá-la em casa. O cara não tinha carro e eles saíam com outros casais, para não irem a pé. Naquele dia eles estavam com outro casal, mas o dono do carro já tinha deixado a menina na casa dela. O cara parou o carro um pouco para a frente e disse que ia esperar o namorado da minha mulher, enquanto eles se despediam. Ela estava de vestido. Sempre saía com ele de vestido, ou saia, para facilitar. Quando chegaram na casa dela, pararam naquela varanda, e começaram a tirar uns malhos. O cara foi logo arrancando a calcinha dela.
- Eu nunca a imaginaria fazendo uma coisa destas, Jony. Quem diria, não? Estou morrendo de tesão de imaginá-la fazendo estas coisas. E você também está taradinho, não está? Olhe o seu pinto inchado, aí dentro da calça. Meu irmãozinho não passa de um corno manso, não é? - Ao falar isso ele foi logo abrindo a calça e tirando o pinto para fora. Acabou tirando a roupa toda e exibindo o seu pintão enorme (se comparado com o meu). Sentou novamente no sofá, ao meu lado, e começou a bater uma punheta. Olhou para mim e perguntou: - Você se incomoda se eu bater uma em homenagem à sua mulher?
Aquilo me excitou demais! Eu estava vidrado naquele pinto que era muito maior do que eu lembrava. Como eu não dissesse nada ele perguntou novamente:
- Posso bater uma pensando na Val? Você deixa?
Fiz que sim com a cabeça e ele falou:
- Tire a roupa, também, Jony. Vamos bater uma juntos, em homenagem à Val!
Como eu não me mexesse, ele esticou a mão para o meu cinto e foi abrindo-o, enquanto me incentivava:
- Vai logo, caralho! Tire logo este pinto para fora e vamos bater uma pela minha cunhadinha gostosa. Você deixa eu sentir tesão pela sua mulher?
- Deixo. - Respondi com a voz um pouco embargada pelo tesão, que já tinha até evaporado o álcool em meu sangue. Eu estava, ao mesmo tempo, inseguro e muito excitado pela situação. Comecei a me despir sem ter muita certeza de estar agindo certo.
- Continue contando, cara! Não pare!
- Eles começaram a tirar um malho, na varanda da casa dela, que ficava um pouco escondida pelas plantas do jardim, lembra?
- Lembro.
- O cara levantou a saia dela até a cintura e caiu de boca na bucetinha dela. Ela estranhou o cara ter levantado a saia daquele jeito. Ele nunca fazia aquilo. Ficou preocupada se alguém não estava vendo e olhou para a rua, para ver se não tinha ninguém observando. Conforme ela virou o pescoço, percebeu que o amigo do namorado se abaixou rapidamente, para se esconder atrás do murinho. Ela logo entendeu o que estava acontecendo: o namorado dela tinha combinado aquilo com o amigo; ele a estava exibindo para ele.
- Que filho da puta! - O Mauro falou se punhetando bem gostoso.
- Ela disse que ficou um pouco assustada, com aquilo, mas ao mesmo tempo com muito tesão. O cara estava olhando para a bunda dela, toda exibida pela saia que o namorado continuava segurando, lá na cintura. Ela tentava abaixar o vestido, mas o namorado não deixava. Olhou de novo para a rua, no exato momento em que o amigo do namorado estava levantando a cabeça. Pego em flagrante, ele não se deu ao trabalho de se esconder de novo. Saiu de trás do murinho e mostrou que estava com o pau para fora, batendo uma punheta. Aquilo a deixou louca de tesão. Ela parou de lutar para baixar o vestido.
- Que putinha a tua mulher, não, meu irmão?
Sem me importar com a interrupção, continuei sentindo muito tesão. Eu estava contando aquilo e olhando para o Mauro bater punheta, imaginando minha mulher naquela noite, há vinte e poucos anos.
- Ao perceber que a Val tinha parado de lutar para baixar o vestido, o namorado dela percebeu que o amigo não estava mais escondido e que ela tinha sacado tudo. Ao perceber que ela tinha ficado ainda mais excitada, com aquilo, perdeu de vez a vergonha. Levantou, abaixou a calça até os joelhos, virou minha mulher de costas, fazendo com que ela apoiasse as mãos no muro da varanda, e mandou pica na bucetinha dela, por trás.
- Ai, caralho! Que tesão! Conte mais! - O pau dele estava enorme, enquanto ele parecia já estar segurando o gozo.
- O amigo do namorado subiu até a varanda e parou ao lado da minha mulher. O namorado dela abriu a parte de cima do vestido e colocou os peitos dela para fora. Começou a acariciar um deles, deixando o outro para o amigo, que foi logo pegando. A Val não deixou; achou que já era demais. O cara que se contentasse em bater punheta, mas sem encostar nela. De repente, o namorado dela começou a gozar dentro da bucetinha. Ao perceber isso, o amigo dele também começou a esporrar e se aproximou, para jogar sua porrinha nas pernas da minha mulher. Aquilo fez com que ela também gozasse.
- Como esta Val é safada, Jony! Que mulher deliciosa!
- O gozo tinha sido tão intenso, que a Val sentiu os joelhos falharem. Sentou no chão da varando, e foi imediatamente imitada pelos dois caras. O amigo do namorado foi tentando enfiar a mão no meio das pernas da minha mulher, para mexer na bucetinha dela mas, mais uma vez, ela o rejeitou. Ela achou que as coisas tinham ido longe demais, e começou a procurar a calcinha, para vestir. Encontrou-a a uma certa distância e se esticou para pegá-la. Neste momento a bunda dela ficou à mostra, bem próxima da cara do amigo do namorado. Ele passou a mão na bunda dela, deixando o dedinho cutucar o cuzinho. Ela deu um empurrãozinho na mão dele, mas sem muita convicção. Vestiu a calcinha mostrando bem a bucetinha para o amigo do namorado, que aproveitou para passar a mão ali, também. A mão dele ficou toda melada e ele a cheirou e começou a lamber. Ela disse que o que estava escorrendo era a porrinha do namorado e o cara deu de ombros, continuando a cheirar a lamber. Ela achou aquilo estranho, mas excitante.
- Será que o cara também transava com o namorado dela? - O Mauro perguntou. - Fiz um gesto para mostrar que não sabia e continuei contando:
- O cheiro de sexo era inebriante e os três estavam ficando excitados, de novo. Ela viu o pinto do namorado endurecendo de novo e resolveu acabar com aquilo. Levantou rápido e disse que chegava; que aquilo já tinha sido demais. Ela entrou correndo, sem se despedir de ninguém. O cheiro da porrinha no corpo dela fez com que ela passasse o resto da noite se masturbando e imaginando outras situações com o namorado e o amigo dele.
- Imaginando o que? Uma dupla penetração, por exemplo? - O Mauro perguntou.
- Não sei. Eu também já perguntei para ela, mas ela se recusa a responder.
Parei de falar por um tempo. Continuamos batendo punheta.
Comecei a imaginar o Mauro comendo a minha mulher e não resisti à tentação de perguntar:
- Quer comer a minha mulher?
- Você está louco, Jony?
- Você está pensando nisso, agora, não está?
- Mas imaginar é uma coisa. Trepar, mesmo…
- Estou olhando para o seu pinto e imaginando ele entrando e saindo da buceta dela.
Aquilo foi demais para nós dois. Começamos a gozar feito loucos.
Talvez de propósito, o Mauro virou um pouco a pica na minha direção e algumas gotas de porra vieram parar no meu peito; na altura do mamilo esquerdo. O cheiro de porra que impregnava o ambiente me fez imaginar a Val, naquela noite, na varanda da casa da minha sogra.
Toda vez que eu passava naquela varanda, eu lembrava daquela história, e morria de tesão e muitas vezes tinha imaginado o cheiro de sexo que tinha ficado ali, naquele dia. Já tinha comentado isso com a minha mulher e ela tinha dito que eu era muito esquisito, por sentir tesão por algo que aconteceu com ela, envolvendo outros homens.
Aquele cheiro de porra começou a me deixar com tesão, de novo. Não resisti e insisti com o Mauro:
- Você quer, ou não quer, comer a minha mulher?
- Você é louco! - Ele respondeu olhando em meus olhos, para tentar descobrir se eu estava falando sério, ou não.
- Claro que estou falando sério. Você quer, ou não quer, comer a minha mulher.
- Agora que você contou tudo isso… Cada vez que olhar para a Val, no trabalho, vou ficar imaginando-a naquela situação. Vai ser difícil não sentir um certo tesão por ela, agora. Mas comer a mulher do meu melhor amigo? … do cara que foi criado comigo e eu vejo como um irmão?
- É isso que faz de você o cara perfeito. Você seria o amante ideal para ela! Um cara em quem eu confio e de quem eu gosto muito. E acho que ela também gostaria de trepar com você. Qualquer mulher adoraria; e a Val não é diferente. - Ele continuava me olhando de um modo estranho. Parecia que queria entrar no meu cérebro, para tentar me entender. Depois de alguns segundos em silencio, insisti: - Porra, Mauro! Dá para responder logo? Você quer, ou não quer, comer a minha mulher?
Ele levantou e foi se dirigindo lentamente para outro cômodo do enorme apartamento em que morava. Olhei para meu amigo andando pelado, de costas para mim. Lembro de ter achado a bunda dele bonita.
Ele ia sair da sala, quando parou na porta e me encarou por alguns segundos. Abaixou o olhar e disse em voz baixa:
- Eu já comi.