Dois Contra Um

Um conto erótico de Luis Eduardo
Categoria: Grupal
Contém 1338 palavras
Data: 14/11/2010 18:47:41

Todo final de ano eu vou passar férias na casa da minha tia em Salvador. Lá eu tenho primos, primas, tios, tias e minha avó. Lá é um casa ampla, apesar de ter 3 quartos apenas, mas todos são bem grandes. O quarto que eu durmo é onde fica meus primos, são 4 camas de solteiro, lá dormem eu (17 anos), meus primos Marcos (17 anos) e Augusto. O Augusto tem 21 anos e sempre dorme na casa da namorada dele, então normalmente ficam 2 camas sobrando no quarto.

Todo dia à tarde eu e Marcos íamos jogar bola num campinho perto de casa, lá eu conheci várias pessoas, do qual fiz amizade com um, chamado Emerson, um rapaz de 16 anos, moreno, aproximadamente uns 1,75m de altura, bem magro. Ele morava em um bairro mais distante do nosso. Um dia que ele se machucou depois de uma entrada forte do goleiro, não foi nada muito sério, mas eu e meu primo achamos melhor levar ele para nossa casa até diminuir a dor. Chegando lá ele bebeu um copo de água e ficamos no quintal conversando, estávamos suados e minha avó não deixou entrarmos em casa. Ficamos lá conversando sobre assuntos de futebol, mulheres, escola, etc. Quando fomos ver já eram 19:00 horas e ele perguntou se podia dormir lá em casa. Eu fui lá dentro e perguntei a minha tia que autorizou e disse que tínhamos que tomar um banho antes de subir pro quarto. O Marcos e eu fomos tomar banho, ele tomou no banheiro do segundo andar e eu no primeiro. Emerson ficou lá no quintal esperando. Quando Marcos terminou o banho, ele emprestou algumas roupas e disse que Emerson já podia ir tomar o banho dele.

Assistimos televisão e por volta das 23:00 horas subimos para dormir, costumo dormir só de cueca e meu primo com um short largo. Enquanto estávamos nos vestindo para dormir, Emerson nos olhava de cima a baixo, eu conseguia ver em seus olhos sua malicia, ele olhava para minha cueca e só faltava querer engolir meu pau. Ele começou a ficar de pau duro. Como ele estava sem cueca, dava para perceber pelo short e ele tentando disfarçar colocando o braço em cima. Ali eu já comecei a desconfiar que ele gostasse de macho, meu primo olhou pra mim e riu, Emerson ficou um pouco sem graça, se levantou e foi ao banheiro, eu acho que ele foi se masturbar, e ficou lá uns 7 minutos. Enquanto isso, eu e meu primo conversávamos sobre essa reação do Emerson, armamos um plano para ter certeza de que ele gostava de macho. Fechamos a janela e a cortina e deixamos a luz acessa. Quando Emerson entrou no quarto, eu pedi para ele apagar a luz e o quarto ficou totalmente escuro, então me levantei rapidamente e fui em direção a ele, dei uma roçada de leve com meu pau em sua bunda, na hora ele parou de andar, então eu passei o dedo entre suas nádegas e forcei um pouquinho, ele continuou parado, então tive certeza que ele gostava. Coloquei meu mastro pra fora da cueca e puxei a mão em direção ao meu pau, aos poucos ele começou a me masturbar. Eu estava ao lado do interruptor da lâmpada, quando ele estava com um movimento bom em meu pau, eu acendi a luz, Marcos viu aquela cena, começou a rir e disse: “Já desconfiava!”.

Tranquei a porta do quarto e colocamos o Emerson na cama, todo arreganhado. Marcos o colocou pra mamar e não demorou muito para gozar, gozou na boca dele e ainda obrigou o cara a engolir tudo. Emerson já estava começando a se arrepender. Até aí não penetramos no cu dele. Depois que Marcos gozou na boca dele, chegou a minha vez, o coloquei para mamar em mim, enquanto isso o Marcos estava lá sentado, retomando suas energias. Realmente o Emerson mama muito bem, ele usa a língua sobre a cabeça do pau que faz você se sentir nas nuvens. Quando eu sentir que ia gozar eu não avisei a ele, larguei jatos de goza na boca dele e segurei sua cabeça, para que ele não tirasse a boca. Nossa, aquilo era ótimo, ele realmente sabia mamar muito melhor do que todas as mulheres que já me mamaram. Quando terminei de gozar, Emerson reclamou e disse que não ia continuar se continuássemos gozando na boca dele. Marcos deu uma tapa nele e disse que agora seria no cu. Colocamos ele de quatro na cama, dei uma cuspida no cu dele e comecei enfiando um dedo, depois coloquei dois dedos e por fim coloquei três, quando vi que já estava bem largo pronto pra receber o mastro, o Marcos penetrou como um monstro, enfiou o cacete de uma vez dentro dele. Emerson na hora se jogou na cama e disse que assim machuca. Comecei a rir dele e disse para ele aguentar a pressão. E ele novamente ameaçou parar, mas agora que ele começou, não íamos deixar terminar assim tão rápido. Meu pau tem 18 cm, eu achava grande, mas o pau de Marcos com certeza tem mais de 21 cm, dava pena de ver o Emerson sendo arrombado por aquele pau.

Marcos disse que ia colocar mais devagar, e então começou novamente. Colocamos o Emerson de quatro na cama e Marcos penetrou mais devagar, quando começava a doer, ele parava o pau dentro dele um pouco e depois colocava mais. Não dava pra ele meter tudo, porque Emerson não deixava. Marcos já estava ficando ansioso pra meter tudo de uma vez dentro dele, o ânus do Emerson já estava vermelho. Ele estava querendo parar, mas ainda faltava eu. Marcos pediu para eu colocar ele pra mamar também. E lá estava o Emerson recebendo um mastro no cu e outro na boca. Até que Marcos não agüentou mais, segurou-o firme na bunda e meteu tudo, até bater com os ovos na bunda dele, Emerson queria sair, mas não conseguia, eu segurava a cabeça dele e Marcos segurando ele pela cintura. Eu estava com medo dele gritar e acordar alguém lá em casa. Então pedi para Marcos tirar o pau de dentro dele e esperar um pouco. O cu dele estava aberto e vermelho, parecia está em carne viva.

Mas não podíamos terminar ali, ainda faltava eu meter naquele cu humilhado. Coitado do Marcos, não chegou nem a gozar dentro daquele cuzão vermelho. Descansamos um pouco na cama, Emerson não conseguia sentar, ele ficou deitado de barriga para baixo descansando e gemendo, dizendo que estava doendo. Quando chegou minha vez, eu não queria saber de desculpas, ia meter de qualquer jeito e ainda ia gozar dentro dele, nem camisinha nós usamos. Então colocamos Emerson de quarto novamente, mas ele não queria mais, se jogava na cama de barriga pra baixo. Então meti daquele jeito mesmo. Lubrifiquei aquele cu que já esatava mais fechadinho, mas muito vermelho, comecei a colocar novamente os dedos, até ele ficar dilatado. Então fui penetrando mais lento e mais gostoso. Marcos aproveitou que ele estava gostando e colocou pra mamar mais um pouco. Meu pau estava duro como ferro e fui movimentando dentro dele aos poucos e depois fui acelerando o processo. Até que sentir que ia gozar e coloquei mais fundo possível e parei o movimento. Senti aqueles jatos saindo do meu pau e invadindo aquele cu totalmente arrombado e mal tratado. Logo depois, Marcos goza de novo na boca de Emerson, quase gozamos juntos. Emerson estava cansado e sentido muita dor no ânus, disse que não ia nunca mais fazer aquilo com a gente, principalmente com Marcos, que parecia um jumento no cio.

Mas isso tudo só foi da boca pra fora, três dias depois ele voltou a dormir lá, e agora com uma participação especial de mais um primo. Nesse dia o Augusto também estava em casa. Realmente deu muita pena do Emerson, ele não sabia que Augusto ia dormir lá. Mas esse caso eu só vou relatar depois.

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