Às vésperas de completar 18 anos, estava ansioso pela festa de aniversários que meus pais estavam preparando para mim. Afinal, me tornaria homem de verdade, apesar de nunca ter dormido com um mulher. Nunca tive um porte físico que atraísse o sexo oposto. Sempre fui calmo, nada de assanhamentos para o lado da meninas como alguns amigos meus, o que deu margem para muitos pensarem que de fato eu era gay.
Me perguntava então porque eu era assim, porque tinha essa atitude retraída com as mulheres. Na verdade tinha medo do que as mulheres achariam de mim. Para compensar a ausência das garotas me trancava no banheiro para tocar umas punhetas. Lembro a primeira vez que eu vi meu leite. Na verdade, mais parecia água mesmo, já que não era muito pastoso. O pau pequeno ainda. Hoje um pouco maior consigo tirar um leite mais grosso.
De qualquer forma, a maioridade estava se aproximando e eu precisava perder o cabaço. O Ricardo, meu irmão menor, de 16 anos, me propôs que eu fosse a um puteiro. Começava achar que essa seria a única forma de perder a virgindade. Mas o destino me preparava uma surpresa. Aliás, várias surpresas.
A primeira dela eu recebi assim que cheguei da escola. Na época estava no 3º ano e me dedicava ao vestibular. Quando cheguei no quarto e coloquei a mochila percebi que havia uma mala no canto do quarto. Foi quando eu vi sair do meu banheiro, com uma cueca samba-canção, se enxugando em uma toalha, um homem jovem, magro, moreno, de pêlos no peito, moreno, com aproximadamente 1,70m e barba por fazer.
- Quem é você? - disse ao ver o estranho.
- Desculpe, Rodrigo. Não se lembra de mim?
- Definitivamente, não.
- Acho que sua mãe não deve ter comentado nada com você. - ele estendeu a mão. - Sou teu tio Nelson.
- Tio Nelson!?
Um tio distante, que, se não me falhe a memória, só tinha visto uma vez, ainda quando criança. Era o irmão mais novo da minha mãe. De um segundo casamento do meu avô. Tio Nelson tinha 27 anos. Mas apesar da pouca idade, dirigia-me a ele como "senhor".
- Como vai o senhor? Desculpe a recepção, mas é que estranhei ver um homem assim saindo do meu banheiro.
- Eu que tenho de me desculpar por ter invadido seu habitat. - sorriu.
Tio Nelson passaria um tempo lá em casa.Veio do interior para tentar a vida na cidade. Faria um experiência. Caso desse certo, arranjasse um emprego, ficaria de vez. E logo alugaria uma casa para ele. Ele ficaria no meu quarto, já que a minha cama é uma bi-cama, daquelas que tem tem outro colchão em baixo. Não me opus, desde que eles soubesse respeitar meu espaço.
Depois do jantar, fui para o quarto, deitar. No dia seguinte acordaria cedo para ir ao cursinho. Mas enquanto eu me preparava para dormir, colocando o pijama, eis que entra o tio no quarto. Só tinha vestido um lado do short. Fiquei um pouco constrangido quando ele me olhou com o pau para o lado de fora.
- Ei, desculpe. Devia ter batido na porta - disse ele me encarando e olhando fixamente para minha mala.
- É! Da próxima vez faça isso - disse vestindo o resto do pijama.
- Você já vai dormir? Pensei que a gente pudesse conversar. Me conta aí um pouco sobre você.
- O que o senhor quer saber de mim?
- Sei lá - ele sentou em uma cadeira de frente para mim que já estava na cama. - O que você faz. do que você gosta... Você tem namorada? Deve ser uma gatinha. Você é boa pinta, deve pegar umas garotas gostosinhas...
Fiquei meio sem graça. Mas contei que não tinha namorada. Ele logo percebeu pelo tom da minha voz que eu era virgem.
- Não acredito que você ainda é virgem. Ei rapaz, se você morasse lá onde eu morava as pessoas iam dizer que você é bixinha.
- Mas não sou não.
- Mas tenho certeza que você é virgem - ele sorriu e me olhou com um tom safado.
Eu não consegui falar nada. Estava envergonhado de falar de minha intimidades com ele. Ele sabia e eu confirmava com meu silêncio.
- Deve passar a semana toda tocando uma punheta. Eu fui um punheteiro de primeira. Mas depois me cansei disso. Precisada de algo de verdade. Antes de pegar as xaninhas rosadinhas, comi alguns cuzinhos apertadinhos dos meu colegas de rua. Na época devia ter meus 13 a 15 anos. A gente brincava e depois começava a foda. O pau ainda era pequeno, e nunca meti de verdade. Os meninos reclamavam. Coisa de criança do inteiro, você entende, né?
Para acabar com a conversa disse que estava tarde e que precisava dormir. Ele terminou a conversa dizendo:
- Você precisa tirar o atraso. Sexo é muito bom. De todas as formas e maneiras. Sexo é bom. - falou o safado.
Ele desligou a luz do quarto e só deixou a luz do banheiro ligada. Tio Nelson ainda tomaria um banho antes de se deitar. Com toda aquela conversa, acabei me tocando por baixo do lençol. Devagar para não chamar muita atenção. Ele tirou a roupa no escuro e foi caminhando nú para o banheiro. Consegui vi a bunda dele. Apesar de magro, o tio até que tinha uma bundinha avantajada.
Não demorou uns dez minutos e ele saiu do chuveiro reclamando que havia esquecido a toalha. Veio para o quarto novamente nú. Desta vez consegui vê a silhueta do seu membro. Não era muito grande, mas parecia ser bem grosso. Nessa hora meu pau teve uma leve ereção. Tio Nelson se enxugou, puxou a cama de baixo, desligou a luz do banheiro e se deitou, nú, cobrindo-se com um lençol. Meu sono tinha ido embora. Mas fingia dormir para que ele não percebe-se que estava olhando para ele.
De repente comecei a ouvi alguns barulhos estranhos e uns gemidos. Não consegui olhar, mas pelo jeito, o titio também estava se masturbando. Curioso e com o pau duro e um pouco molhado com a baba precoce tentei ver alguma coisa. Me virei devagar sobre a cama, mas a escuridão era grande.
- Ainda não dormiu, Rodrigo? - ele desconfiou.
Fiquei calado. Fingi que dormia.
- Eu sei que você está acordado. Você não quer me ajudar? Não quer ajudar o titio não?
Permaneci calado. E ele começou a se masturbar mais intensamente. Os gemidos eram um pouco mais alto. Eu estava curioso. Não sabia o que estava dando em mim. Nunca tinha tido essa vontade. Até então, eu gostava de mulher e não de homens. Meu tio se ajoelhou do meu lado, sussurrando foi dizendo:
- Não se preocupe. Homens também fazem isso. Isso é comum. Só uma masturbação. - ele me incitava - Vamos lá. Tente. Não vai doer nada. É só prazer. Se você preferir eu toco você primeiro. Fazer isso sozinho não é tão legal. Nessa hora, meu pau estava mais duro que uma pedra. Mas eu permanecia imóvel. Suando frio. Parte de mim queria que algo mais acontecesse. Não sabia explicar.
- Tudo bem. Não vou forçar você - foi então que ele começou a passar a mão em mim. Dormia de lado, de frente para ele. Tio Nelson foi passando a mão pelo meu braço, por minha barriga até se aproximar do meu pau. Não aguentei e dei um pulo da cama.
- O que o senhor está fazendo? Se afaste de mim.
- Calma, não vou fazer nada que você não queira.
Não consegui enxergar nada. Liguei a luz da luminária do criado mudo. Então ele deu conta do meu pau em riste.
- Assim que você não quer nada. E por que está com a barraca armada?
Puxei um travesseiro para me cobrir e ele se levantou. Nessa momento pude ver a mala do tio Nelson por inteiro. Estava meio bomba mas já mostrava todo o vigor. Não era nada de muito fenomenal. Era normal. Devia ter uns 14 cm, mas era bem grosso. O que me deu um pouco de inveja. O meu tinha também esse tamanho, mas era fino. Me demorei olhando para o mastro dele. Era peludo. Tinha uma cabeça vermelha.
- Você gostou, né? Não quer pegar e sentir mais de perto. Vem. Isso não vai dizer que você é gay. Meninos fazem isso. - disse ele me encurralando em um canto do quarto. Apesar do medo de meus pais entrarem no quarto, e medo de me descobrir gay, eu começava a gostar daquela situação. Estava excitado. Ele se aproximava mais. Até que tropecei no tapete e caí na cama. Foi então que ele começou a alisar meu pau.
- Experimente isso. Vai ver como é bom.
Meu pau parecia que ia explodir. Ele tirou o meu pau de dentro do short e iniciou uma masturbação. Era um vai e vem delicado. Ele apertava forte. E não conseguia resistir. No início até tentei me desvencilhar, mas acabei me agradando. Estava doido de tesão. Nunca ninguém tinha feito aquilo em mim.
- Agora é a sua vez - disse ele de frente para mim, nú em pêlo. Sua jeba estava dura na minha frente, apontando para meu nariz. - Pega ele, vê como é macio e quentinho. - Titio pegou na minha mão e a conduziu até seu pênis. Eu tremia mais que vara verde. De uma hora para outra me vi experiente naquilo. Tocava o pau como se fosse o meu (anos de experiência). Era gostoso fazer aquilo.
Ele sentou ao meu lado e nós começamos um a tocar o outro. Era maravilhoso aquilo. Sentir aquela vara grossa na minha mão, já molhadinha com a babinha que saía da cabecinha. Ele cuspiu em sua mão e passou novamente no meu cacete. Era delicioso aquilo. Eu estava prestes a gozar. Disse a ele. Pediu que aguentasse um pouco mais.
- Você quer provar? - ofereceu seu pau para que eu fizesse uma chupeta e eu recuei.
- Não isso não.
- Vamos lá, você viu que é bom. Prove. Se não gostar, você tira da boca. Não vou segurar sua cabeça.
Me levantei da cama e fiquei de costa para ele, apoiando a mão na mesa do computador, meio inclinado, deixando à mostra a minha bunda. Ele se levantou e foi até minha direção e chegou por trás. Eu senti aquele pau na minha bunda. Foi um misto de prazer e nojo. Me virei, tentei empurrá-lo, mas ele segurou meus braços, me puxou até perto da cama e me jogou para cima dele de modo que cai bem perto do seu pau. Esse foi tiro certeiro para eu cair de boca naquela vara cheia de veias grossas.
No começo me deu um pouco de nojo. Engulhei, mas fui me acostumando. Estava ofegante. A respiração alterada. Aquilo parecia bom. Passei a língua na cabeça vermelha descoberta. Ele gemia. "Isso chupa gostoso", dizia. Estava me achando um vadio. Ele começou a falar algumas obscenidades. "Vai putinha, chupa para mim. Ordenha bem direitinho para tomar leitinho...". Aquilo estava me deixando maluco. Eu comecei a por mais aquele pau grosso na minha boca. Molhei aquele pau com minha saliva. Chupei as bolas, passei a língua na virilha. Aquela região foi toda descoberta por mim. O cheiro de macho que exalava dali era muito bom. Era um estimulo a mais. Enquanto ele me masturbava com seu pé. Seus pés faziam uma massagem desajeitada no meu pau. Uma delícia.
- Você quer beber leitinho?
A idéia não me agradou muito. Disse que quando ele fosse gozar falasse para eu tirar da minha boca. Ele começou fuder minha boca mais forte. Dava uma socadas que fez eu engolir o caralho todo. Ia até o mais profunda da garganta. Quase não entrava tudo porque era bem grossa a pica do tio Nelson.
- Tá gostando, heim, minha putinha. Agora você vai ser minha putinha aqui. Vai chupar meu pau todo dia. Se fizer tudo direitinho eu posso até retribuir o favor a você. Até você encontrar uma putinha para deixar você doidinho. Você tem uma boca safadinha.
Como é do feitio do meu tio, ele preparou uma surpresa para mim. Ele gemia muito entre os dentes para não chamar atenção dos meus pais. De repente sentir aquela gosma invadir minha boca. Um primeiro jato do leite grosso e quente do tio Nelson invadiu minha garganta. Me engasguei, mas achei bem gostoso. Pena que o resto não pude aproveitar. Ele soltou os outros jatos por meu rosto e no chão quando retirei o pau da boca durante o susto.
Ele ficou bravo porque desperdicei a porra dele. Ele pegou minha cabeça e pediu que eu bebesse do chão. Foi o que fiz. Passei a língua no chão para lamber o que tinha caído. Enquanto ele passava o dedo do meu rosto para juntar o leite e enfiar o dedo na minha boca.
- Bebe tudo porque isso não é para jogar fora. Também não vai querer que suas garotas desperdicem seu leitinho.
O jeito truculento do tio me deixou ainda mais excitado. Mas da mesma forma que ele me conquistou ele me deixou.
- Você foi muito bem para essa sua primeira vez. Gostou? Quem sabe a gente não repita mais isso. Se quiser, vou estar sempre aqui do seu ladinho. Agora vou tomar um banho e tirar essa baba de macho do meu pau.
Enquanto ele tomava banho, eu terminei de me masturbar. Fiz tudo sozinho como sempre. Mas dessa vez as preliminares foram ótimas. Não demorei muito para jorrar o leite. Foi muito leite que caiu na minha barriga e no peito liso. Nunca tinha visto tanto assim. Limpei com um pouco de papel, me virei e tentei dormir. Minutos depois meu tio se deitou também. Pediu para pagar a luz e por último, já no escuro, alisou minha bunda dizendo: "Dá próxima vez eu quero o teu cuzinho". Pisquei o cú duas vezes. Me arrepiei. Já não sabia se deixava acontecer ou dava um fim naquilo. Acho que seria difícil. Já estava bastante envolvido. Só tinha medo que doesse muito. Foi difícil, mas consegui dormir. Só lembro do meu último pensamento: Será que eu sou gay? O tio Nelson me faria descobrir.
(Continua)