Deusa de Chocolate

Um conto erótico de Hungrydevor
Categoria: Homossexual
Contém 1309 palavras
Data: 14/11/2010 22:56:27

Encontrei-a, me recebeu maquiada e elegante, de shortinho e top, salto alto, uma cara de tesão que prometia delícias. Alta, morena, seios turbinados, uma bunda de outro planeta, já fiquei de pau duro só de pensar em ver aquele corpo todo nu, com as intumescências a flor da pele. Tirei algumas fotos nas mais variadas poses, com a calcinha fio dental emoldurando seu rabo que eu notava, tinha uma marca de sol linda. Ela arrebitou-se no seu puff das mais escandalosas e provocantes poses, oferecendo a bunda para quem quizesse olhar e admirar. Eu fiquei extasiado, dava tapas, apertava, acariciava, bolinava. Então ela sentou de frente, e vi o volume de seu membro ainda meio mole, e me deu água na boca. Comecei a mamar seus seios, já de sunga, enquanto ela esfregava meu pau com as mãos. Corri minha mão por seu pau, acariciando, sentindo na minha mão, ele já demonstrando seu poder, mais ainda em preparação. Entendendo minha sede, Bia tirou a calcinha rapidamente, e ele caiu inerte ainda, um belo pau, bem proporcionado, os pelos depilados, a marca de calcinha escondendo aquele tesouro. Coloquei ele na boca, um sabor delicioso de pau me invadiu. Mamei gostosamente, especialmente a cabeça, e comecei a sentir a glande ir inchando, assim como todo o membro, no milagre da pulsação sanguínea e do desejo, fazendo-o se tornar uma espada ardente que em breve iria me rasgar por dentro, porém a morte seria de tesão. Quando percebi, tinha um belo mastro de 21 cm na boca, de bom calibre para roçar minha próstata e me levar ao gozo. Levantei e pus meu pau na boca da tgata para que fizesse seu trabalho, o que ela fez com maestria incrível, sugando carinhosamente enquanto me engolia e depois voltava, um vai e vem delicioso, ao mesmo tempo que massageava-me o saco e o cuzinho, com um dedo já previamente salivado. Não resistimos e fomos pra cama, fazer um 69 delicioso, um viajar de paus furando gargantas e dedinhos deflorando cuzinhos salivados e já se preparando para o sexo. Ela fugia por vezes a boca do meu pau e ia enfiar a língua devassa e úmida no meu anelzinho, que piscava ao sentir o calor a chicoteá-lo. Nestes momentos eu me arrepiava todo de tesão, e gemia alto, retirando seu pau volumoso da boca. Variando, ela enfiava um ou dois dedos no meu bumbum, que era adornado por umas coxas gostosas que davam muito tesão as transex que eu tarava. Ela cutucava e deslizava por dentro do meu ânus seus dedos longos, massageando e alargando meu anelzinho, que ainda estava apertadinho, enquanto eu rebolava já sem maiores receios de minha masculinidade, pois estava tomado de muita sede de sexo, e pudores não mais cabiam naqueles momentos. Eu retribuía com júbilo crescento mamando e atolando também os dedos no seu cuzinho liso, porém afeito a maiores aventuras, já que ela o usava constantemente e eu apenas nos devaneios e escapadas da rotina do meu casamento de 15 anos. A temperatura sexual já era abrasadora, e resolvemos partir para a penetração. Ela me pôs deitado com as costas na cama, as pernas entreabertas, num quase frango assado. Passou bastante ky no seu pau e nos dedos, que de novo se adentram e lubrificaram regiamente meu cuzinho, que já ansiava loucamente por aquela bela e morena pica pulsante. Ela colocou devagarinho, porém como quem já foi passivo deve saber, as pregas parecem que se rompem como a primeira vez, e recuei meu quadril, tentando fugir inutilmente de ser deflorado por aquela transex linda e viril. Ela me pediu para ficar quietinho, que ela seria carinhosa, porém a dor com que meu ânus sinalizava parecia o contrário! Mesmo assim ela me puxou para si, e eu senti todo rasgado, o bumbum doendo horrores, ardendo, uma mistura de sensações que eu sabia que teria de ultrapassar para alcançar o tão desejado tesão anal. Senti quando seu saco bateu na minha bunda, e o preenchimento do meu reto foi total com a virilidade potente da gata, o que imediatamente acendeu uma luz em mim, que eu tinha conseguido engolir 21cm de pica bunda adentro! Notando o tesão começando a tingir meu rosto de sua doce máscara, ela apenas mexia o quadril, para que a pica mal saísse de dentro de mim, e fizesse uma massagem na minha próstata, roçando por ela para que o tesão fosse o máximo. Comecei a ter delírios de tanta tesura, e ela como pra me provocar retirou uns 10 cm de dentro de mim, o que fez com que eu sentisse na hora um vazio interior que contrariava meus desejos e instintos de fêmea naquele momento. Prontamente fui de encontro com meu bumbum voluptuoso rumo ao seu quadril, sentindo-me de novo preenchido por todo aquele mastro duro como pedra e precioso como ouro. Ergui as coxas desta vez ao máximo, configurando perfeitamente o frango assado, A dor quase mais não existia, e a adrenalina era máxima, enquanto eu era fodido com pressão, o pau entrando e saindo vigorosamente do meu ânus, que já havia se acostumado com a espada vingadora da transex. Ela me beijava de língua langorosamente, o que me deixava mais enlouquecido, e gemente, e pedia mais pica, queria mais, era só isso que ela tinha? Ela ria e me chamava de cadelinha no cio, putinha, bichinha insatisfeita, e eu por incrível que pareça mais excitado ficava, aquelas ofensas como que me cabiam naquele momento como uma luva. Pedi para mudar de posição, uma que ela quizesse, pois que me satisfazia deveras naquele frango assado matador. De quatro a gata pediu, que de imediato atendi, arrebitando meu cuzinho arrombado para ela. Eu pisquei, no que senti ele fechar, pois estava meio entreaberto pelo constante ataque do penis da tgata. Ela apoiou as mãos em minhas ancas, colocou sua cabeçorra e brincou na portinha. Desta vez a entrada foi macia como faca na manteiga, meu anelzinho já laceado estava no ponto, e colocando cm por cm rapidamente já tinha tomado meu kwait com facilidade, a guerra já estava ganha! Agora eu só sentia um tesão imenso, e meu pau babava aquele líquido translúcido e gotejava na cama, enquanto eu de rosto no travesseiro era fodido deliciosamente. Ela neste momento saiu de dentro de mim, e puxou minha pica para trás, e mamou minha babinha do amor com sogreguidão, e eu naquela cena celestial, olhando pra cima, a me ver de quatro, o cú arrombado, a pica para trás sendo mamada por uma deusa transex! Após haver sugado bastante, tornou a me penetrar, preenchendo de novo meu vazio que eu nunca mais iria querer vazio, bombando com renovada força, e para acabar comigo se deitou por cima de mim, que deitado de bruços era possuído e sentia todo seu corpo sobre o meu. Com esta posição eu poderia rebolar para sentir a pica me devassando, enquanto ela mordia minha orelha e nuca, por vezes lambendo, sem poder escapar de suas fenomenais estocadas. Pela primeira vez, embora já estivesse por vezes me masturbando enquanto era penetrado, gozei sem precisar tocar meu pau, só pelo roçar dele no colchão enquanto era fodido! Veio um gozo tão violento que jorrei porra pela cama, enquanto meu cuzinho piscava tão forte que quase expulsou a rola enorme de mim! Ela sentindo tal pressão no membro bombou mais forte, e logo também gozou jarros, litros no meu cu, protegido pela camisinha. Não tem êxtase melhor do que sentir um pau inchando no seu cu no momento do gozo. E estar mastigando ele por justamente estar gozando era coisa de deuses! Ela então saiu de mim, se deitando ao lado. Eu fiquei de bumbum pra cima, o cu satisfeito e arreganhado; exaustos, éramos deuses satisfeitos no gozo sem culpa, sem pecado e sem juízo, como são os gozos sem preocupação de gênero.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Devor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gozei alucinadamente. Meu cuzinho está piscando de tanto tesão. Leia minhas aventuras, meu e-mail está no final, e me escreva ou adicione.

0 0