Dia inesquecível

Um conto erótico de Perdida no paraíso
Categoria: Heterossexual
Contém 3246 palavras
Data: 15/11/2010 03:28:51
Última revisão: 08/03/2011 22:52:43

2 anos de namoro, eu 18 anos, jeito de menina e ele 23, um desengonçado.

Aparentemente um casal sem graça que vai ao supermercado, à casa dos amigos, à praia, que leva os sobrinhos e afilhados pra brincar. Só aparência mesmo. Esse ano juntos foi bem complicado, nos encontramos pouco, ele viaja 15 dias e passa 1semana em casa.

Com empenho e planejamento nosso, ele comprou a casa dele, que será nossa, pois planejamos casar depois que eu terminar a facu, que por sinal acabei de começar. Quando ele foi morar só foi automático, eu aos poucos, passar uma noite, 2, 3, lá com ele, por um motivo, ou outro. Na verdade sempre encontramos uma desculpa pra isso. Quando vi, já estávamos morando juntos, passo mais tempo lá do que cá, na casa dos meus pais.

Ok, então transamos quase todos os dias, a noite, pela manhã, qualquer hora que dá vontade, e os reds days, às vezes são respeitados.

Como ele viajava a trabalho, certa vez, ele numa dessas viagens da vida, acabou ficando 23 dias fora, 8 a mais, pra cobrir a vaga de uma colega. Pense? Não aguentávamos mais de saudades um do outro. A nossa rotina sexual sempre foi intensa e já era prejudicada com os 15 dias, imagina com 23 dias? Eu estava subindo pelas paredes! Sonhava com ele me tocando, me chupando, com a gente transando em todas as posições. Acordava morrendo de desejo, com “ela” babando, piscando de desejo. Pensava nele o tempo todo, em casa, no balé, na facu... Com ele não era diferente, me ligava dizendo que estava morrendo de saudades e tesão, que não aguentava mais de vontade, que precisava me ter de qualquer jeito.

23 dias depois, ele me liga dizendo que estava de passagem marcada. Chegaria às 4 da manhã em São Luís. Eu prontamente fui dormir na casa dele, pra não perder um segundo. Me arrumei toda, unha, cabelo, depilação. Comprei até uma camisola e calcinha bem sexy para aguardá-lo. Ele chegou quase 5, 1 hora de atraso do combinado e na mesma manhã ainda iria pro ensaio do balé, um espetáculo novo iria estrear em menos de 2 semanas, não podia faltar.

Ele chegou. Fingi estar dormindo (mas não dormi a noite toda se ansiedade) sem coberta. Ele largou as malas na sala e em silêncio, me observou dormindo. Ele tirou a roupa, sentou-se na cama e começou a acariciar minha bunda, a beijá-la. Eu suspirei e fingi que acordava. Nos beijamos longamente cheios de desejos e saudades. Trocamos algumas palavras, coisas do tipo: como cê ta? saudades, porquê demorou... Continuamos a nos beijar e as mãos nossas percorriam nossos corpos. Percebi que ele já estava excitado.

Ele seguiu beijando meu pescoço, dando mordidas de leve em minha orelha, meu colo e foi abaixando as alças da minha camisola, descobrindo meus seios, os beijando, acariciando e chupando e ao mesmo tempo roçava “ela” (por cima da calcinha) insistentemente, como se quisesse me devorar com o dedo. E eu em contra partida, roçava o pau dele todo, com meus pés e minhas mãos, quando o alcançava. E ele seguiu com os beijos pelo meu corpo, descendo até chegar “nela”, quando começou um jogo de palavras comigo.

Ele: O que tu queres? (alisando-a)

Respondi cheia de tesão: eu quero tudo

Ele: Tudo o quê? (ainda com a mão nela)

Eu: quero “ele” “nela”

Ele: não entendi, repete, tu quer “ele” onde?

Eu: “nela”

Ele: só isso? (enquanto me tocava)

Eu: não. eu quero mais!

Ele deu um beijo por nela por cima da cacinha e disse: tu quer que eu a chupe?

Eu: quero! do jeito que só tu sabes... (me contorcendo de tesão, enquanto ele alisava meu grelinho)

Ele: não entendi, como tu quer?

Eu: eu quero que você me chupe minha buceta até eu gozar na tua boca (pronto! descarreguei meu repertorio obsceno!)

Ele ficou alguns instante só roçando “ela” com os dedos por cima da calcinha e eu em contra partida o tempo todo roçava o meninão dele que estava duríssimo. Ele foi tirando a calcinha que eu vestia com paciência, me descobrindo. Ele separou as minhas pernas de forma que eu fiquei toda exposta. Ele ficou por segundos observando, a tocando com os dedos dele vendo minhas reações, minha expectativa. Começou a lamber, minhas coxas, virilha, até chegar “nela”. Ele lambia, com desejo, com desespero. Sugava, enfiava seu dedos em mim e eu gemia de prazer, pedia mais e mais, rebolava meu corpo contra seu rosto, o segurava pelos cabelos, indicando o rítimo. Fiquei louca de prazer e gozei na boca dele, tremia toda de tesão e ele ficou muito satisfeito por ter me feito gozar, na língua e dedos dele.

Eu prontamente inverti a situação, e o compensei pelo prazer recebido. Retirei a cueca dele e comecei a massagear todo corpo dele e beijá-lo. O pau dele estava vermelho de tanto tesão. Era de dá água na boca. A ansiedade dele era enorme, a vontade dele é que eu o engolisse todo com a boca. O segurei firme e sentia ele pulsar em minhas mãos, o coração dele batia muito forte e rápido, a respiração ofegante. Matei a vontade dele e engoli de vez boa parte "dele" e depois me devotei a chupar só a cabeça, o chupei todo, com o gosto e satisfação do mundo, adoro soborear o membro dele suculento. Olhava pra ele com cara de safada, perguntava se ele estava gostando. Ele não conseguia nem respirar, eu o chupava e masturbava ao mesmo tempo, sem deixar as bolinhas deles de fora, adoro acariciá-las. Depois ele começou a foder a minha boca até gozar nela. Aprendi com ele a gostar do sabor sexo e o nosso gosto é perfeito.

Continuamos nossas preliminares, ele deu conta logo de tirar a camisola que eu vestia, afinal foi a última coisa que ele reparou, que era nova, nessas horas dá até uma certa raiva, mas ok. Ela não fazia sentindo algum naquele momento. Eu morria de tesão, de vontade que ele me invadisse toda, com força, bem selvagem, enquanto nos beijávamos eu o excitava. Eu o chupava e ele me lambia, um 69 perfeito que fizemos.

O pau dele ficou mais duro impossível. Levantei e comecei a dançar pra ele, nua, sem deixar que ele me tocasse. Esfregava “ela” na cara dele, “ela” no cassete dele, que parecia ter vida própria, estava com a cabeça vermelha e pulsando. Até que ele me agarrou pela ancas com força, me encaixou em cima dele e enfiou o pau dele todo. Eu estremeci toda. Ele enfiou umas 5 vezes nessa posição, indicando o ritmo do entra e sai só pra testar meu grau de excitação, que era total. Então ele mudou nossa posição, me colocou na cama de forma que ele ficasse por cima, no controle. Juntou minhas pernas, levantou e começou a me foder com gosto. Ele me fodia com força, eu morria de desejo, gemia, pedia mais, mais fundo, eu estremecia de prazer, estava super molhada, pedia pra ele não parar e ele foi aumentando o ritmo. Dei-me conta que nossos sussurros não mais eram sussurros, que o tac tac, o barulhinho da foda já era um barulhão. Em plena manhã, quase dando 6 da matina. Nos contivemos, mas só no barulho, afinal o que pensariam os vizinhos? Então ele me colocou de quatro e foi me fodendo com calma, até que acelerou o ritmo, eu pronta pra gozar novamente, minha carne sugava o cassete dele com toda força possível. “Ela” tremia e pulsava num espasmo louco e gostoso, nós gemíamos muito.

Mudou-me de posição novamente. Dessa eu fiquei por cima, no controle. Brinquei de cavalgar com ele dentro de mim, rebolava, fazia praticamente uma coreografia em cima dele, e ele adorava, enquanto ocupava as mãos acariciando meus seios, apalpava com força minhas coxas e bunda... Ora e outra ele me puxava pelos cabelos e dávamos um beijo bem longo e molhado, sugado. Eu dava tapinhas na cara dele, ele dava tapinhas na minha bunda, cravava as unhas dele pouco comprida nela e mandava eu cavalgar no cassete dele. O sentia vivo dentro de mim, pulsando, quase num pré gozo. Nos olhávamos nos olhos com desejo, com tesão, safados. Sentindo todas as sensações da penetração. O pulsar, o vai e vem, o sugar, que vai sugando mais e mais, como se ele tivesse que atingir um local que não chega nunca. E os gemidos, o sussurro, o gosto de suor, a respiração ofegante, o coração batendo mais rápido. Parecia que iamos morrer ali antes do gozo esparramar. Nossos movimentos eram regados a beijos longos, molhados e quentes.

Eu estava quase gozando quando mudamos de posição. Ele me virou de ladinho, uma posição muito romântica, entrelaçamos as pernas e ele começou a me enfiar com devoção, cheio de amor. Muitos beijos, ele beijava meu pescoço, acariciava meus seios e esfregava “ela”. Eu sussurrava sacanagens no ouvido dele e fomos nesse ritmo por alguns minutos, ele alternando a penetração hora com vigor, ora com amor. Eu já em alfa de tanta excitação, “ela” sugava o cassete dele com toda força, não tinha mais controle sobre meu corpo, eu estava gozando. Ele me disse: amor vou gozar, não aguento mais! Gozou dentro de mim, gozamos juntos, ali um momento de pausa no meio da transa frenética, da loucura que fizemos na cama. Ficamos assim por uns instantes, gozando, abraçados, em silêncio, respirando, ele dentro de mim, eu pulsando e sentindo o gozo dele misturado ao meu escorrer entre minhas pernas. Ficamos abraçados, nus na cama, olhando um pro outro, depois do ato de materialização do nosso amor. Ele contornava todo meu corpo com as mãos e roçava meus pelinhos e eu acariciava os cabelos dele, os pelos do peito dele.

Relaxamos e voltamos a nos beijar. Ele me excitava com a mão invulgar tocando, roçando “ela”, como se o fato dele ter a invadido com todo vigor e desejo não tivesse sido suficiente. Ele queria mais, queira se possível fosse, devorá-la com as mãos. Pediu pra comer meu cuzinho, mas numa altura dessas já eram mais 6:30 da manhã, não daria tempo. Na verdade queria mesmo era deixá-lo com gosto de quero mais. Levantamos da cama, que estava nos deixando com preguiça. E depois de uma foda intensa, dormir agarradinho seria uma boa. Mas eu não podia, não nesse dia.

Fomos tomar banho juntos. Rolou mais uma rodada de sexo oral, eu me ajoelhei na frente dele debaixo do chuveiro e comecei a chupá-lo. Ele pegava meus cabelos com força, pra que eu engolisse mais, eu olhava fixamente pra ele, com cara de safada, dava risinho e o chupava. Então ele me levantou e me colocou contra a parede do Box, de um modo que eu não conseguia me soltar, levantou uma de minhas pernas e começou a foder buceta sem cerimônia, bem intensamente. Invadia minha carne com muita força. O chuveiro derramava. Eu gemia, sussurrava sacanagens no ouvido dele. Foi selvagem. Uma rapidinha pra deixar o gosto de quero mais.

Saímos do chuveiro querendo nos soltar, mas não conseguimos. Me vesti rápido, enquanto ele, nu, estirado na cama observava eu me cobrindo, era um convite imoral pra que eu não fosse e ficasse pra provar mais do pau dele. Vendo que eu estava decidida a ir ao ensaio, ele vestiu uma cueca dessas samba calção e fomos pra cozinha, enquanto eu passava o café ele esquentava as fatias de pão e arrumava a mesa, precisávamos de um café reforçado. Mesmo atrasados, comemos com paciência, já era quase 8.

Ele apesar de exausto, depois de chegar de viagem, de seção intensa de sexo me levou ao balé. Na verdade ele sempre fazia isso. Cheguei as 8:40 no balé. Estava exausta, porém alongada, aquecida e muito satisfeita. Estava com a cara mais lavada impossível, como se tivesse vindo pura e virgem de casa. Uma colega comentou: isso são horas? Eu respondi sinicamente: foi o trânsito que tá engarrafado. O ensaio foi pesado e passei a manhã pensando em tudo que iríamos fazer quando chegasse em nossa casa.

Quando terminou o ensaio, sai com pressa. O que me estressou não foi o cansaço, mas sim o trânsito infernal de São Luís. Cheguei em casa um caco e jurava que o encontraria mortinho na cama, como sempre, mas não, ele tinha comprado até a comida. Milagre! E estava me esperando pra almoçar. A mim e a comida, podia ser nessa ordem, mas enfim.

Cheguei logo falando do meu dia, do ensaio, da expectativa para a estreia do espetáculo, enquanto ele me ouvia com toda paciência do mundo, seguia todos os meus passos frenéticos de tirar toda a roupa. Falei com minha mãe no celular, conversa longa dessas que agente quando não vê a mãe por algumas horas, pra dizer que ele chegou bem... Enquanto eu conversava com minha mãe, ele me observava só de calcinha, andando louca pela casa atrás de minha toalha, arrumando a mesa do almoço. Enfim desligo o telefone, dou um beijinho nele que esperava ansioso pela minha atenção e pedi pra almoçarmos logo que eu tava morrendo de fome.

Nós comemos, conversamos mais detalhadamente sobre a viagem dele e sobre os meus dias aqui, sobre o trabalho, enfim colocamos o papo em dia, pelo menos tentamos. Depois, eu de toalha lavei os pratos enquanto ele os enxugava e ao mesmo tempo, ora e outra se roçava em mim, apalpava minha bunda, dava uns tapinhas nela, beijava meu pescoço. Terminado o serviço ele foi pro quarto e ligou a TV pra assistir um pouco o telejornal, enquanto isso, eu tomei um banho e cheguei toda sedutora no quarto. Joguei a toalha na cama e comecei a desfilar nua pelo quarto, propositalmente, claro. Ele mudou o foco de atenção dele, passou a me seguir com os olhos. Eu calmamente passei hidratante no meu corpo todo ele observava tudo.

Vesti uma calcinha, uma camisola (só pra fazer charme) e deitei ao lado dele, me roçando toda nele. Ficamos assim um bom tempo só abraçados, nos carinhos, beijos, fingindo que assistíamos um filme que passava na Fox sem que déssemos um pingo de atenção.

Os ritmos das carícias foram aumentado, quando vimos já estávamos transando de novo. Só que dessa vez ele me comia de quatro e eu ainda vestia a camisola. Me devorava como se estivéssemos no cio. Eu gemia de prazer. Virava e olhava pra ele com cara de safada e ele dava tapas na minha bunda, segurava pelo meu cabelo, fazia um carinho no meu rosto com a mão, apalpava minha bunda com força, cravava as unhas pouco compridas nela e eu enlouquecia.

Mudamos a posição, eu sentei em cima dele e fiquei no comando. Ele abaixou minha camisola e fiquei com ela a enfeitar a cintura, enquanto ele dava atenção especial aos meus seios. Ficamos assim, bem agarrados, eu o beijava na boca, o pescoço, mordia levemente a orelha. Inclinei meu corpo pra trás e gemia de prazer. Ele acariciava, mordia e lambia meus mamilos, durinhos de tesão. Tornei a beijá-lo na boca e ele disse no meu ouvido que queria comer meu cú. Eu respondi com um sorriso safado. Ele vibrou de tesão, ficou feliz como um menino que ganha um brinquedo novo.

Ele foi ao armário e pegou um lubrificante que tínhamos pra essas ocasiões e voltou, pelado, meio desengonçado, com pau duro, não tem coisa mais engraçada do que um homem andando com o pau duro, o pau ali em pé sabe em ponto de bala. Nunca esquecerei essa cena!

E eu lá estirada na cama, de perna aberta, pra dá aquela visão panorâmica da minha buceta pra ele, totalmente safada. Antes da hora H, eu dei uma chupada básica e passei o gel no meninão. Ele chupou "ela" e meu cuzinho e os besuntou com o gel e começou a brincar de enfiar. Roçava o cassete dele “nela” e no furinho do cú, até enfiar de vez. Devagar, senti a dor normal é evidente, mas que não me impediu de querer que ele enfiasse mais. Ele o fez, enfiou até o talo e começou a tirar, ficou um tempo nesse movimento calmo de ida e volta, até aumentar o ritmo. Eu estava muito excitada, querendo que ele enfiasse também com vigor “nela”. Consolei-me com os dedos, ora os meus, ora os dele a invadir “ela”.

Movimentos regados a muitos beijos, muitas carícias. Depois ele me colocou de quatro e começou a foder meu cuzinho com vigor, muito rápido, com força. "Ela" estava pulsando, vibrando, escorrendo gozo e desejava ser invadida também. O meu cuzinho pompava sugando o pau dele, que pulsava fortemente dentro de mim. Até que senti um líquido quentinho dentro me invadindo. Ele gozou. Ficamos uns instantes curtindo o gozo. Fomos ao banheiro nos lavar e voltamos para cama.

Ele começou chupando “ela” que estava morta de desejo. Tentou me foder com a língua e me invadiu na posição clássica do sexo, o papai e mamãe, básica, mas eu amo. Ele me fodeu profunda e intensamente, nesta posição somente, até eu gozar, o maior e mais intenso gozo de todos, espasmos violentos, me tremi toda, meu gemido a altura dessas eram gritos, perdi a noção de mim e do meu corpo, estava totalmente entregue. Ele gozou em meus seios. Eu permaneci ali, deitada, gozando e ele me observava com satisfação, feliz por ter me feito gozar novamente, só que dessa vez muito intensamente. Ele esfregando com os dedos o gozo que escorria da minha buceta, a lambeu e colocou os dedos melados em minha boca, pra que eu também sentisse o nosso gosto. Eu os chupei como se fosse o pau dele em minha boca. Trocamos beijos e carícias até dormir. Dormimos o restinho de tarde que sobrara. Assim mesmo, melados de gozo, nus, suados, agarrados, cansados, exaustos, porém, satisfeitos.

Acordei atrasada, novamente, dessa vez pra facu. Corri loucamente pra me arrumar, dessa vez não rolou banho juntos, nem sexo no chuveiro. Estávamos satisfeitos e eu muito cansada. Vesti a primeira roupa que vi. Enquanto ele tomava banho e se vestia eu passava um café, comemos e ele foi me levar pra aula. Cheguei atrasada, de novo, como sempre. Antes das 10 ele já estava na porta da facu me esperando, fomos a uma lanchonete e depois para casa.

Ligamos a TV, nem sei o que passava enquanto nos arrumávamos para dormir. Deitamos juntos para assistimos sei lá o que na TV. Víamos já tão achegados, quase dentro do outro de novo e ele disse, olhando nos meus olhos: se tu quiser, eu ainda tenho energia. Eu apesar de cansada, como resposta, dei um beijo estimulante e começamos outra vez.

Fodemos mais uma vez nesse dia, que já era noite, foda intensa, coisa mais romântica, papai mamãe e ladinho, ele me enrabou pela segunda vez. Gozamos de novo. Ai vesti minha camisola, a nova, apenas e ele ficou pelado mesmo. Dormimos a noite toda, agarradinhos.

Noutro dia nem vou contar que tava toda quebrada, parece que tinha feito um alongamento pesado. Estava moída, tudo dolorido. Ficamos uns dois dias sem transar. O meninão tava esfolado e eu toda ardida, mas nada que uns beijinhos e umas lambidinhas não fizessem sarar.

Nós, o casal esquisito seguíamos nossa vida, sem causar qualquer suspeitas de como éramos safados entre quatro paredes, na intimidade. Ninguém nunca soube de coisa nossa no sexo. Só vocês que agora leem minha história.

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Comentários

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Estou lendo em 2018, dia 01 de junho .... Que incrível ! Maravilhosa suas histórias, fiquei morrendo de vontade de ter mais uns 20 contos escritos por você ! Meus parabéns, minha relação com minha namorada é bem parecida com a sua, um casal muito amigos um do outro ... Simplesmente fantástico ! Uma pena não ter escrito mais ....

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Hummm como eu adoro uma menina safadinha...principalmente aquelas que curtem sexo oral e anal...marcelodocol@yahoo.com.br

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Boa narrativa, com muitos detalhes "femininos"

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Um comentário seu ao conto de Jasmim Serena me despertou curiosidade de conhece-la como narradora. Excelente, menina. Você tem uma fluência incrível.Vou ler seus outros contos com o mesmo tesão que você me despertou. Favor acessar os meus contos. Leitoras como você orgulha qualquer autor principiante. (cmbaudelaire3@gmail.com). Nota dez.

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Parabens, vc escreve muito bem. Deveria escrever mais contos. Vc tem talento.

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Nossa que casal e que sintonia para o amor e o sexo.Parabéns pelo conto, muito excitante e gostoso. mylifeisten@hotmail.com

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Muito bom cadelinha tesuda, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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Muito bom,fiquei com muito tesão e inveja do seu conto,eu quero todo dia,mas minha mulher diz que não aguenta.

Vc deve ser muito gostosa...

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