Eu, meu tio Nelson e minhas descobertas (Parte 2)

Um conto erótico de Rodrigo Bittencourt
Categoria: Homossexual
Contém 1362 palavras
Data: 02/11/2010 18:21:58

O dia clareou e eu estava sem muita vontade de sair da cama depois do ocorrido na noite anterior. Estava me sentido sujo, estranho. Mesmo assim algo dentro de mim queria que tudo aquilo se repetisse. Será que realmente eu sou gay. E tudo aquilo que eu sentia e sinto, eu acho, pela Letícia? Bem isso eu ainda iria descobrir.

Às oito e meia da manhã só consegui descobri duas coisas. Primeiro, meu tio Nelson, o iniciador de meninos indecisos, já tinha levantado. Segundo, eu estava atrasadíssimo para as aulas do cursinho. Bem levantei decidido a não ir para o curso. Até que eu tomasse banho, me arrumasse, tomasse café, saísse de casa, pegasse um ônibus e chegasse ao curso, já era meio-dia, hora de voltar e ir para a escola. Resolvi ficar a manhã em casa.

- Mamãe! Ainda tem café? - perguntei em vão. Parece que não tinha ninguém em casa. Ledo engano. Tio Nelson apareceu com uma cacho de uvas em mãos.

- Soraia já saiu, disse que tinha de chegar mais cedo no trabalho.

Bem, estávamos só eu e o tio Nelson em casa, já que papai havia ido trabalhar e meu irmão ido treinar futsal na escola. Titio se aproximou, colocando o cacho de uva sobre a mesa e dando uma coçada no saco. O movimento chamou minha atenção. Segui suas mãos. ele reparou e sorriu me encarando. Desviei o olhar e fui para a geladeira pegar algo para comer. Ele veio logo atrás.

- E então, Rodrigo, parece que você gostou de ontem noite, não? Não quer repetir? Vamos aproveitar que não tem ninguém em casa. - e foi me encochando.

- Não. Vamos esquecer, por favor, o que aconteceu ontem. Não sei o que deu em mim. (estava doido para acontecer de novo)

- Eu sei que você quer - disse sussurrando em meu ouvido.

Deixei cair o copo de suco das mãos. Na hora de abaixar para pegá-lo, tio Nelson se aproximou mais e esfregou sua jeba na minha bunda, me pegando pela cintura.

- Ai. Me solta (me pega, queria dizer, inconscientemente).

- Vamos lá, deixa de frescura. Dá uma chupadinha aqui.

- Eu sou homem, pô. Você não entende? - já estava com o pau duro. Aliás, nós dois. Meu pais estava quase furando a cueca.

- Eu disse o contrário. Não precisa ficar nervosinho. Também sou homem. Adoro uma bucetinha. Mas também gosto de umas safadezas com outros homens. Vamos lá. Eu sei que você quer. Só uma chupadinha. Nada demais. - e foi desabotoando a bermuda jeans enquanto eu pegava um pano para limpar o suco derramado.

- Se vista, por favor. O Ricardo pode chegar aí a qualquer hora. Não quero que ele pense o que não deve. - e me ajoelhei para limpar o chão. Não demorou muito para sentir a pica na minha cara. Ele se aproveitou que não olhava e se posicionou em pé a minha frente.

- Chupa, vai. Vai ser bom. Bem gostoso.

Eu tentava me desvencilhar do pau grosso (e suculento...) na minha frente. Ele insistia em me dar de mamar, eu fugia. Até que tentei empurrá-lo e sem querer (querendo) toquei seu pau. Toquei e segurei. Segurei alguns segundos pensando no que iria fazer, muito incentivado. "Vai, vai, chupa, chupa, gostos, vai putinha", dizia ele. Não deu outra. Encarei a tora. Fiz uns movimentos de vai-e-vem. Tio Nelson parecia gostar. A cara que ele fazia era no mínimo interessante. Começou a morder os lábios inferiores quando eu passei a língua na cogumelo que se formava no alto de sue pau duro e grosso. Como havia comentado, o titio não tem o pau muito grande. 14 cm no máximo. Contudo, muito grosso. Veias grossas. As sentia pulsar em minha boca.

Começava sentir o sabor do líquido pré-coito. Salgado, tal qual doce em boca de criança. Ele se misturava à minha saliva que babava à vontade o caralho do tio Nelson. Passava a língua na cabeça vermelha, e engolia o tronco moreno que cabia perfeitamente em minha boca. Fiz isso alguns minutos, deliciosamente, lembrando da noite anterior, sentindo meu cuzinho piscar e meu pau pulsar involuntariamente. Pulsava que doía. Parecia que ia explodir.

Ele me levantou e me pôs de costa, contra a porta da geladeira, fria. Beijou minha nuca e passou a língua na minha orelha, até sussurrar:

- Deixa eu comer esse teu cuzinho.

Travei. Travei mesmo. Não conseguia me imaginar dando para o tio Nelson. E olha que minha imaginação era fértil. Mas para mim era inconcebível um cú apertadinho como o meu, virgem, ser penetrado por uma rola grossa e áspera como a do titio. Não ia entrar. Antes disso, iria doer muito, eu iria gritar, faria um escândalo. Achei melhor dizer não. Ele não quis aceitar. Insistiu mais um pouco, mas eu estava irredutível. Só parou de insistir quando a campainha tocou. Fui ver quem era. Ele se vestiu rapidamente.

Era o carteiro. Voltei e o encontrei completamente nú deitado na minha cama com os dedos alisando seu cú. Chupava o dedo e depois levava-o para o seu buraquinho. Parecia gostoso. Eu fiquei olhando alisando o meu cacete. Aquilo me dava prazer.

- Quer sentir como é bom? Vem enfia seu dedinho aqui - fez o convite. EU não resisti e fui lá. Chupei o meu dedo e passei a ponta dele em volta da rodinha. Era bastante prazeroso. Em pouco tempo, estava com o dedo enfiado no cú do meu tio. Cheguei a cuspi nele.

Tirei a camisa também e fui fechar a porta do quarto. Em seguida tirei a bermuda e a cueca. Queria que ele me chupasse. E o fez. Chupou meu pau e eu delirei. Me contorcia todo. Ele não tinha muito jeito para chupar (como se eu tivesse vasta experiência nisso). Mas ele passava a idéia que estava com nojo. Fazia um oco na boca. Quase não sentia a língua dele. Mas mesmo assim sentir prazer. Principalmente na hora que sugou meu pau para tirar a babinha que saía dele. Estava quase gozando. Ele pediu para eu segurar.

- Espera. Quero que você goze em mim - pediu já deitando na cama e ficando de quatro. A notícia me pegou de surpresa. Mas não me importei e fui labendo o cuzinho. enfiando a língua como via nos filmes pela internet. Ele pedia para enfiar logo o pau. Cumpri a ordem. Peguei um preservativo na gaveta, cuspi no pau e preparei para enfiar. Suspirei um pouco. Era a primeira vez que faria isso. Doeu um pouco em mim também. Mas nele deve ter doído um pouco mais, apesar do meu pau não ser tão grande. Pensei que fosse ser mais difícil. Comei a gostar do que estava fazendo. Metendo todo o minha rola dentro do tio Nelson, num vai-e-vem devagar, até que comecei a apressar o passo, ou melhor, o movimento. Fui forte, comecei a me descontrolar, socava, empurrava a pica cu a dentro um tanto desajeitado. Ele gostava e pedia mais.

- Que gostoso. Mete vai, arrebenta esse cu. Ele é teu. Vamos. Agora eu sou tua putinha.

Eu enrrabava aquele cú que era só meu. Em pouco tempo a vontade de gozar voltou. Mal deu para avisar. Vou gozar. Ele ainda tentou pedir para gozar na sua boca. Mas não deu. Senti o jato penetrar todo o vácuo do cú do tio Nelson. E eu me joguei esgotado sobre as costas dele, sem tirar o pau de dentro. Ele me jogou para o lado com um pouco de raiva. Nem assim o pau amoleceu. Estava ainda duro. Tirei a camisinha e titio me falou.

- Não faça mais isso. Eu vou te bater se esporrar de novo no meu cú. Eu quero beber esse leite. Tá ouvindo? - perguntou pegando meu queixo com força.

Ele se abaixou e chupou meu pau ainda melado. Em seguida foi tomar banho. Continuei ali deitado pensando no que tinha acontecido. Eu finalmente comi alguém. Não foi uma bucetinha, mas foi um cuzinho delicioso. Dá para o gasto. Depois foi minha vez de tomar banho. Ainda toquei uma punheta debaixo do chuveiro lembrando o cu do tio Nelson. Foi nessa hora que meu irmão chegou. Entrou no banheiro e perguntou:

- O que essa camisinha melada de porra faz no chão?

Eu gelei...

(Continua)

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Comentários

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dois viadinhos fudendo rsrsrs tio e sobrinho

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Ai que vontade de ser esse tio seu. Tesão cara. antoniocarlos.11@bol.com.br

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