A quem não leu os contos anteriores, por favor lei e deixe os seus comentários… serão bem-vindos…
Este conto, não fazendo sequência com os anteriores, relata um facto verídico ocorrido acerca de quatro anos.
Na altura já era casado, e tínhamos ido passar duas semanas de férias a Lagos. Como sempre, ficámos mesmo até às últimas, aproveitando o máximo daquelas praias fantásticas, visto que no Porto as praias não são tão boas.
Como estava a dizer fizemos um normal dia de praia, regressando ao carro ao final da tarde. As malas tinham ficado feitas de véspera, visto que tínhamos de fazer o check-out do Hotel até ao meio dia, tendo ficado de fora só o essencial para um normal dia de praia.
Após um leve jantar no restaurante da praia iniciámos a longa viagem de regresso a casa. Em pleno mês de Julho, o calor era insuportável. Eu vestia uma t-shirt e uns calções, ela um daqueles vestidos tipo cai-cai, leves e curtos.
Ela dormitava (pensava eu!!!), enquanto atravessávamos o Alentejo. Apoiava os pés no tablier do carro e o banco bastante reclinado para trás. O vento que entrava pela janela ligeiramente aberta fazia oscilar o vestido mostrando o seu púbis (não tinha vestido roupa interior depois da praia). Sem abrir os olhos começou a tocar-se, abrindo ligeiramente as pernas. As suas mãos brincavam ora com a vagina exposta, ora com os seios por cima do vestido.
Gemia… os olhos mantinham-se fechados… mordia os lábios… as suas pernas já estavam amplamente abertas. O joelho direito flectido e apoiado na janela da porta, o esquerdo também apoiado no braço do banco.
Os dedos da mão esquerda abriam os seus lábios, enquanto os dedos da mão direita, ora brincavam com o clítoris, ora desapareciam dentro da vagina, saindo cheios de suco, de tão molhada que estava.
Gemia… mordia os lábios… olhos sempre fechados…
Eu assistia, tentando manter a minha atenção na estrada. Não estava à espera do que estava a ver. Estava obviamente muito excitado e o meu pau latejava.
Atingiu o orgasmo, arfava de tanto prazer… acalmou… descansava agora… Não abriu os olhos, nem me disse nada… não me tocou e também não a toquei…
Passados uns minutos recomeçou a tocar-se, na mesma posição. Apertava os seios, já expostos, com uma mão, enquanto se tocava com a outra na vagina. Tirou da sua mala de mão um vibrador (que andava sempre com ela) e meteu-o até ao fundo de uma só vez…
Gemia… mordia os lábios… olhos sempre fechados…
Veio-se novamente. O seu corpo estremeceu de tanto prazer, os seus mamilos rijos e erectos a sua vagina toda molhada…
Sem se mexer, olhou para mim e sorriu. Disse-me:
- Apeteceu-me! Gostaste?
Respondi:
- Adorei! Não se nota?
Rimos!
Ai, ela tocou-me na perna, fazendo movimentos entre o joelho e o calção, subindo cada vez mais. Meteu a mão debaixo do calção, pela perna, e encontrou-o a latejar de prazer, quase a rebentar.
Baixou-me o calção, levantou o braço dos assentos e caiu de boca nele, engolindo-o até às bolas, enquanto eu conduzia. A sua perna direita ainda estava apoiada no tablier. Enquanto me lambia o sexo, introduzia o vibrador na vagina. Não demorei muito a vir-me na sua boca!
Depois de recompostos sorrimos um para o outro.
Irei continuar… porque a viagem não terminou aqui…
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