.....Continuação ... Depois da intensa e exaustiva noite de sexo....
Fabio levantou-se, foi ao banheiro se lavou e foi encontrar-se com o pessoal que estavam preparando algo para comermos.
Fiquei ainda deitado na cama, olhei minhas mãos e vi as unhas pintadas de vermelho caindo na realidade de tudo que tinha acontecido. Passei a mão na minha bunda de calcinha, afastei toquei em meu cúzinho, dolorido, um pouco ardendo. Senti um friozinho, vontade de ser fudido novamente. Fui me lavar, que roupa vestir, estava gostando tanto de usar aquele espartilho e as meias 7/8 que resolvi vesti-las. Coloquei uma calça, uma camiseta de sapo e fui até o quarto da Clara, a porta estava entreaberta, entrei , só estava ela deitada na cama. Fui até ela, sentei na cama, ela me deu um longo beijo, nos abraçamos com cumplicidade e conversamos, trocamos confidências do que tinha acontecido como duas garotinhas. Estava feliz e realizado. Nos levantamos, a Clara viu minhas roupas e mandou eu tirar tudo. Fomos no armário da mãe dela e ela me deu uma calça de lycra bem justinha, uma blusa de malha bem justinha, um casaquinho um sutiã dela e algumas calcinhas bem sexy, de renda, lycra.... Nos arrumamos e fomos de encontro aos nossos amigos. Eu estava me sentindo uma fêmea, de meia 7/8, calça de lycra, calcinha de renda bem justinha por cima da outra, coloquei um sutiã bem justinho da Clara , uma segunda pele e por cima o espartilho bem justinho, a blusinha, o casaquinho e a botinha de salto. Estava uma fêmea no cio. Saímos abraçadas.
Fábio veio ao meu encontro, me abraçou, me beijou e ficou me abraçando por trás enquanto conversávamos. Aquilo virou minha cabeça a mil, estava ali com meus amigos e amigas sendo abraçado, acochado por um homem, me sentindo mulher, e todos conversando como se tudo fosse bem natural. Fui me acostumando com a situação e assumindo meu papel de fêmea para aquele homem. Ele abraçado em mim por traz, vez acariciava minha bunda, minhas pernas sentindo as liguinhas e as meias, com a mão por baixo do casaco alisava meus seios, estava novamente com tezão por aquele homem querendo voltar para a cama.
Almoçamos, conversamos um pouco, brincamos todos juntos, rimos descontraidamente e a Clara avisou que deveríamos dormir um pouco e descansar a tarde que a noite ela tinha preparado uma surpresa para nós.
Voltamos para nosso quarto e quando entramos já sentia o membro do Fabio duro me acochando por traz, nos beijamos demoradamente. Eu abraçado no pescoço daquele homem grande que me apertava contra seu corpo, beijava minha boca meu pescoço enquanto tirávamos as roupas rapidamente. Fiquei novamente de espartilho, as meias 7/8 e a calcinha, coloquei novamente as botinhas e desfilei um pouquinho com aquele salto alto, me sentindo uma fêmea, Fábio me olhando, tirou toda sua roupa ficando só de cueca. Eu o abracei, beijei e fui descendo, me ajoelhei em sua frente, tirei sua cueca e seu pau lindo, duro apontando para cima, para minha boca, comecei a sugá-lo, beijá-lo, lambia seu pau, suas bolas, colocava a cabeça enorme na boca, apertava, chupava, passava a língua, estava me deliciando enquanto ele se contorcia de prazer segurando minha cabeça. Eu lambia aquele pau enorme, colocava o que cabia em minha boca, chupava e apertava a cabeça, esticava bem a pele e lambia suas veias grossas, até o saco, com a outra mão alisava suas pernas e bunda fortes, passava a mão de leve em seu cú, lambia seu pau todo melado de saliva já sentindo um gostinho salgadinho na pontinha, sugava, colocava a cabeça na boca, ele se contorcia e disse para pararmos que queria se acabar na minha bundinha. Aquilo me deixou doida, levantei-me , beijei-o e pedi que se deitasse que queria sentar em cima dele.
Ele se deitou com aquela haste enorme apontando para cima, ajoelhei-me sobre ele de frente, beijei-o , afastei um pouco a calcinha, apontei seu cacete para o meu cuzinho e fui descendo até encostar seu pau em meu cuzinho, apertei um pouco, ainda doía para entrar a cabeça, estava com tanta tezão que saia uma secreção do meu cú, fui rebolando e forçando, ele com as mãos em minhas pernas de meia, apertava, eu rebolava e forçava levemente, queria prolongar aquele prazer, a vontade de me sentir preenchida por aquele cacete era muita, fui forçando mais e deixando a cabeça entrar, doía, eu rebolava, apertava até que senti um frio na espinha quando a cabeça entrou, dei um gritinho, ele apertou minhas pernas eu continuei rebolando mais intensamente e descendo até sentir seus pentelhos em minha bunda, estava enrabado, eu rebolava, esfregava minha bunda nele como querendo mais e sentindo aquele volume enorme, quente, dentro de mim, não queria tirar, apertava com o cú, rebolava, levantava um pouquinho e descia com força ele começou a socar, eu pulava montada nele, apertava meu cú e sentia a cabeça tentar sair e voltar, quando entrava todo sentia um arrepio na espinha, estávamos em movimentos frenéticos, gritávamos, queria abraçá-lo mas não queria perder a sensação de sentir todo aquele pau me invadindo.
Ele socava com força me segurando pelas pernas, eu com as mãos em seu peito rebolava o que podia até que ele começou a me apertar mais, gritava e socava para cima, eu comecei a sentir seu pau mais grosso ainda, a cabeça inchar dentro de mim, quente, eu gemia de prazer, ele começou a se acabar, sentia a porra quente sendo expelida dentro de mim, ele socava forte, eu rebolava e apertava minha bundinha sobre seu corpo, escorria porra pela minhas pernas, agora seu pau entrava e saia mais rapidamente, com mais facilidade, eu sentava e sentia a bunda melada e todo aquele pau enorme dentro de mim, eu não parava de rebolar, apertar, ele socava sofregamente, nos acabamos juntos, saia porra de meu pau molinho dentro da calcinha, fomos diminuindo o ritmo e eu fui me deitando sobre ele, com cuidado para não deixar o pau sair de dentro de mim. Estávamos suados, ficamos abraçados, seu pau ainda duro dentro de mim, fechei as pernas no meio das dele, estava todo melado com o pau molinho ainda dentro da calcinha, ele me abraçou e exaustos dormimos abraçadinhos, ele montado em mim.
Acordamos juntos algumas horas depois, eu deitado sobre ele com seu pau um pouco mais mole e a cabeça dentro do meu cuzinho. Sentia aquele volume no meu cu, apertava e soltava, sentia seu pau no meio das minhas pernas até entrar no cú, meu pauzinho espremido estava molinho prezo pelos esparadrapos. Nos deitamos de lado e a cabeça saiu, senti um frio no cuzinho e um arrepio na espinha.
Fui ao banheiro me lavar, tomei um demorado banho enquanto o Fábio dormia na cama. A Clara bateu na porta pedindo para voltarmos para a sala. Me vesti rapidamente enquanto o Fábio se banhava e se vestia.
Na sala , todos reunidos, a Clara disse que como combinado todos deveriam obedecer suas ordens e para selarmos nosso compromisso de mantermos segredo destes dias ela queria fazer uma suruba com todos. Esta noite ninguém seria de ninguém e todos transariam com todos. Tinha preparado tudo, alguns comprimidos de Viagra para os homens, inclusive para mim, bebidas, energéticos. Pediu para trazermos para a sala quatro colchões de casal que colocamos juntos na sala parecendo um ringue com os sofás em volta. Faremos um lanche , vamos beber um pouco para descontrair, conversarmos e as 11:00 horas ela iria desligar a chave geral, tudo ficaria às escuras, somente uma vela em cada banheiro e todos iriam se encontrar nus na sala, passaríamos todos um óleo sobre o corpo e nos reuniríamos.
Todos concordaram. A ansiedade era geral. Brincávamos e ríamos com um pouco de nervosismo, curiosidade, ansiedade. Tomamos o Viagra e ficamos bebendo energético, cerveja, whisky, vodka , as meninas bebiam como nós.
A hora marcada todos já estavam bem descontraídos. A Clara desligou a chave geral e todos começaram a tirar as roupas. Passamos um óleo perfumado por todo o corpo. Fomos todos deitar nos colchões e nos cobrimos com alguns acolchoados, pois estava um pouco frio. Ficamos todos juntos, uns por cima dos outros. Em pouco tempo os homens, inclusive eu estavam todos de pau duro, era mão por todo lado pegando em bundas, paus, seios. Uns por cima dos outros, atravessados, cada um fornicando como queria sem saber com quem, sem ver nada. Eu encontrei um pau bem grosso, menor que o do Fábio e comecei a chupar agarrado naquela bunda, alguém me beijava as coxas, outro passava a mão na minha bunda, em meu cuzinho. Chupei bastante aquele pau sempre duro , forte, cabeça grande, até que uma mão me afastou, eu cai sobre uma mulher deitada com uma bucetinha cheirosa, comecei a chupar, tinha porra, estava salgadinha, gostosa de chupar, ela se contorcia, de repente alguém me acochou e começou a me comer. Era grosso, custou a entrar, eu rebolava enquanto chupava aquela bucetinha gostosa. O cara me fudia com força, socava, tirava, botava, sentia seus pentelhos em minha bunda, a cabeça entrava me arrombando, eu rebolava um pouco para facilitar enquanto não parava de chupar aquela buceta agarrado naquele corpo lindo, de repente senti alguém se enfiar por baixo de mim e começar a chupar meu pau duro. Eu não agüentava de tanto tezão, chupando uma bucetinha saborosa, sendo chupado com maestria e alguém me fudendo sem parar. Comecei a tremer e gozar sem parar, minhas pernas tremiam, a menina que me chupava sugava toda a porra sofregamente, sua língua me excitava, meu cuzinho ardia e se contraia em espasmos múltiplos, a menina que eu chupava tinha alguém chupando seus peitos, ela se contorcia toda, fomos diminuindo o ritmo, o cara me agarrou forte pelos quadris e começou a gozar, sentia porra quente dentro de mim e escorrendo por minhas pernas, ele tirou seu pau, parou de me fuder, senti um friozinho no cu.
Deitei para o lado, ainda estava de pau duro, ao meu lado tinha outra menina deitada, deitei-me sobre ela, beijei-a e comecei a penetrá-la, sua bucetinha era apertadinha, já estava toda melada, entrou fácil, beijei seus seios, durinhos, nos abraçamos e começamos a nos beijar, alguém alisava minha bunda, estava gostando de fuder aquela menina, de repente senti um pau me invadindo, alguém se deitou sobre nós e estava me comendo, a sensação é fantástica fuder e sendo fudido ao mesmo tempo. A menina me abraçava, nos beijávamos enquanto o cara socava forte que me forçava a penetrá-la mais. O peso do cara sobre nós era grande e ficou maior, tinha mais braços, acho que alguém o estava comendo, eu forçava meus braços para não esmagar a menina muito, ela estava se acabando, senti o pau crescendo na minha bunda e a porra quente me inundando novamente, comecei a gozar também, os três , ou quatro, gemiam e gozavam em espasmos múltiplos. Gozamos durante muito tempo até rolar e cair de lado.
Ficamos um tempo quietos, todos juntinhos , apertados, fiquei de frente com aquela menina, seria a Tati, era linda, tinha um corpinho maravilhoso, seios pontudinhos, coxas grossas e firmes, estávamos abraçados e ficamos deitados de lado nos beijando lentamente. Meu pau, pelo efeito do Viagra ainda estava duro e coloquei no meio de suas perninhas. Ficamos um longo tempo assim, todos quietos, acho que dormimos por algumas horas. Ela segurou meu pau e encaixou em sua bucetinha, ficamos assim de lado quietinhos, namorando, de repente alguém a acochou por traz, coloquei a mão em sua bundinha e toquei um caralho enorme tentando penetrá-la, acho que era do Fábio, ele nos abraçou juntos e começou a penetrá-la, ela gemia e chorava de dor, eu a beijei e comecei a socá-la devagarinho, o cara tinha metido tudo na sua bundinha, eu sentia o volume do seu pau dentro da menina batendo no meu, o cara atrás de mim me abraçou e começou a me comer de novo, os quatro de lado socando um no outro, abraçados.
Era muito excitante, a menina me beijava e chorava baixinho agarrada em mim, meu pau estava duríssimo dentro dela, o cara me comia socando minha bunda, o outro na dela, mesmo parados eu e ela abraçados eu sentia meu pau socando sua buceta pelo movimento dos outros, meus peitos estavam durinhos roçando nos dela também durinhos. Era muita sensação junto, segurei sua cabecinha e ficamos nos beijando com nossas línguas agarradas enquanto gozávamos juntos sentindo nossas bundas serem fudidas. Foi um momento maravilhoso, amei aquela menina enquanto sentíamos ondas de calor percorrer nossos corpos, tremíamos, gozávamos, quase nos mordemos de prazer. Desfalecemos juntos, dormimos não sei quanto tempo abraçados, que horas seriam. Todos dormiam. Acordei com a menina abraçada em mim, seu corpo era maravilhoso enroscado no meu.
A luz do dia entrava pelas frestas da janela. Ela se acordou, levantou a cabeça e me olhou, era a Tati, demos um longo e demorado beijo abraçados. Todos começaram a acordar, estavam todos amontoados uns sobre os outros, muito cheiro de porra. Estavam todos saciados daquela sede de sexo. Fomos tomar banho e nos prepararmos para partir. Colocamos os colchões de novo nos quartos.
Partimos todos em silêncio. Amanhã tudo seria diferente. E eu!