FERIADO DE CORPUS QUENTIS
Era feriado de Corpus Christi. Minha família alugara uma casa na praia, mais especificamente na Barra do Sahy, litoral norte de São Paulo. Como já era de se esperar, amigos estariam lá conosco, dado o fato de que somos muito festeiros e gostamos sempre de estar rodeado de gente querida. Portanto, lá estava a família de uma amiga antiga de trabalho de meu pai, com a qual tínhamos muita intimidade e um convívio bem frequente. Para pontuar melhor, consistiam - além de mim, minha irmã e meus pais - em oito pessoas: a amiga de meu pai e o namorado; os filhos desse namorado, um casal entre seus 8, 10 anos; as filhas dela, uma com 13, outra com 17; e por fim, seus sobrinhos vindos da Espanha em férias, um menino de 14, e uma garota de 19. Eis o problema, não era uma garota de 19, era A GAROTA de 19 anos - que merece um parágrafo só pra ela. Enfim, todos já se conheciam, prometia ser um feriado divertido.
Vamos me situar na linha do tempo. Eu completara 16 anos, estava no colegial e namorava uma menina de minha sala. Era uma namoro por comodidade, ela era linda, dava uns bons amassos, não tinha por que não. Eu estava longe de ser fiel nessa época, sempre ficava com uma ou outra, saía escondido e tal, nada de mais. Não via mal nisso, aliás, me achava o máximo - grande máximo, que não conseguira nem convencer a namorada a transar pela primeira vez. Revelado esse segredo, vamos ao conto, o qual mantém vivíssimo meu voto de veracidade do primeiro conto, voto que será indispensável em todas as minha narrativas.
Chegamos todos na sexta-feira, minha família um pouco mais cedo, começo da noite, e os convidados mais tarde, por volta da meia-noite. Cumprimentos pra cá e pra lá, abastecimento de geladeira, malas pra todos os lados, coisa que todos mundo conhece de começo de viagem. A casa era espaçosa. Construção antiga, mas bem preservada, dispunha de uma bela sala de estar com uma sala íntima em desnível, varanda com um jardim central, churrasqueira numa contrução anexa, além de três quartos, dois sendo suítes. Ficou definido assim: meus pais ficariam na suíte menor com minha irmã; a outra suíte, mais espaçosa, seria da amiga de meu pai e o namorado, além dos sobrinhos dela em dois colchões no chão, e eu, numa cama de solteiro no canto do quarto; e, finalmente, os quatro que sobraram, no último quarto, que abrigava duas beliches. Todos bem acomodados.
No dia seguinte, acordamos aos poucos, fomos um a um tomando café da manhã na mesa externa da casa, perto da churrasqueira. Fazia sol, não perdemos tempo e fomos à praia. Como eu esperava, ora jogava frescobol, ora futebol, pegava jacaré no mar, tudo nos conformes. Exceto uma coisa: o que era aquela sobrinha da amiga de meu pai? Que espetáculo. Sim, voltamos à ela, e aí vai seu parágrafo especial.
O que você espera de uma garota de 19 anos, de uma família de classe média alta de brasileiros descendentes de europeus, a qual se mudou havia uns 15 anos para morar na Espanha? Exatamente isso que você imaginou. Aproximadamente 1,70m de altura, longas e torneadas pernas, morenas do sol, lábios carnudos, cabelos castanho-escuro com mechas loiras na ponta, bundinha redondinha e firme, seios que cabiam em minhas mãos - pelo menos eu queria tê-los nelas. Olhinhos cor de mel apertadinhos, um sorriso fácil e encantador, e, como se já não estivesse perfeito, uma pintinha na face esquerda do rosto, no melhor estilo Marilyn Monroe. Eu disse que ela merecia um parágrafo!
Sempre procurava ficar nos arredores dela. Perdi a conta das vezes em que me utilizei dos óculos escuros para dar aquela velha conferida no material. Conferida mais do que justa, pois não nos víamos há muitos anos. Pelo que me recordo, a última vez fora uns sete anos antes, numa festa de fim de ano ou algo do gênero. Meu desejo por ela já aumentara consideravelmente, agora esperando uma reciprocidade. Que veio. Pra minha supresa, a peguei várias vezes olhando meu corpo pelos cantos dos olhos, ou quando achava que eu - de óculos - olhava para o outro lado. Deve ter se impressionado o quanto cresci, ou como me desenvolvi, já que aos 16, já possuía um corpo bem diferente dos meninos de minha idade, com um belo bronzeado e, principalmente, coxas e panturrilhas firmes, resultados dos treinos de futebol.
Após a manhã toda torrando na praia, voltamos pra casa. A ducha gelada era obrigatória, a fim de tirar todos os resquícios de areia do corpo. Fiquei por último, esperando que ela viesse em seguida tirar a areia daquele biquininho amarelo - só de imaginar ela levantando as laterais da parte de baixo, deslizando a água por suas entradinhas, fico louco. Ela alegou que a água estava fria, e iria só esperar para lavar os pés. Melhor impossível. Quem leu meu primeiro conto sabe do que estou falando. Fiquei ali tomando aquela ducha, e, bem de frente, aquela deusa-ninfeta. Ao mesmo tempo que passava as mãos pelos meus cabelos, fitava aquela delícia olhando meu corpo dos pés a cabeça, passando detalhe por detalhe, minha pernas, abdome e peito. Meu membro deu sinal de vida com aqueles olhares, e nós homens sabemos que a partir daí é quase inevitável uma ereção completa. Para disfarçar, ela me apressava, dizendo que o banho era depois e tal. Notei um sorriso maroto em seu rosto, sem dúvidas notara minha excitação. Perguntei se deixava ligado o chuveiro, ela consentiu com a cabeça e trocamos de lugar, passando meu volume na sunga a milímetros de sua bundinha arrebitada. Acho que até chegou a raspar. Parecia câmera lenta, o calor dos corpos excitados quase explodiu ali mesmo. Que tesão!
Como o programado, faríamos um almoço num restaurante de frutos do mar que fica a uns quilômetros, na beira da estrada. Fomos em dois carros, as crianças expremidas nos bancos traseiros. Na volta, não sei se simplesmente pela sorte ou atração que já sentíamos um pelo outro, ficamos lado a lado. Já era fim de tarde, o sol já começava a sumir no horizonte. Ela ficou na porta, encurralada, mas bem que queria. Estávamos no carro de sua tia, e ainda iam os filhos do namorado ao meu lado. Fora do alcance dos olhos de todos, aproveitando um tranco do carro, minha mão escorregou da minha para a coxa dela, primeiramente somente dois ou três dedos. Que sensação. Não precisou muito mais pro meu pau crescer dentro de minha cueca. Segui nessa levada, a cada tranco me aproveitava um pouco mais daquelas coxas que já exalavam um calor em sua parte interior. Ela num movimento de aceitação, afastou levemente os joelhos - estava adorando - e minha mão escorregou como se ali estivesse meu prêmio. Pegava fogo. Os olhares disfarçavam olhando para a rua, para o retrovisor interno do carro, nunca um pro outro. Senti uma leve pressão em meu membro latejante: era sua mão. Chegou lentamente, como quem não quer nada, parecia querer constatar de que o meu tesão era o mesmo que sentia. E como era!
Chegamos em casa. O acontecido no carro só serviu para aumentarmos a tensão e a atração que estávamos sentindo naquele momento. O medo de alguém descobrir deixava tudo mais interessante e perigoso. Minha vontade era de arrancar ali mesmo suas roupas e enfiar todo meu mastro dentro dela. O fato de eu nunca ter transado com uma mulher mais velha me deixava borbulhando por dentro. Não aguentava mais esperar.
Algumas partidas de baralho depois, era hora de dormir. Os mais novos já haviam se recolhido, como era o caso do irmão dela. Ficamos jogando com os adultos. Enquanto todos se acomodavam e arrumavam para dormir, ela me puxou para a cozinha, já escura e vazia, e tascou um beijo molhado e ardente. Com uma de minha mãos agarrei sua bundinha perfeita, enquanto a outra quase que instantaneamente levou uma de suas mãos para cima de minha cueca samba-canção, a qual a parte da frente já apontava para cima. Ela desceu como quem já planejara aquilo, tirou meu pau por entre a abertura da cueca e deu um beijo ainda mais molhado que o da boca na cabecinha, passando a língua lentamente pela extensão das veias que pareciam querer libertar o sangue fervendo que corria por dentro. E foi isso, alguém fez barulho no corredor e nos apressamos em correr para o quarto.
Para minha grata - e põe grata nisso - surpresa, seu irmão havia dormido na cama de solteiro do quarto. Claro, se achou muito esperto me deixando para dormir no colchão duro do chão. Sua tia e o namorado dela já haviam se deitado, não sei se dormiam. Como quem achara o fato de dormirmos numa "casa de casal" totalmente normal, nos deitamos lado a lado. Trocamos algumas carícias e ela me alertou que ainda poderiam estar acordados no quarto. Me contive. Confesso que dormi por uns instantes. Ela me acordou com um carinho na barriga, que arrepiou meu corpo todo. Virei pro lado e lhe dei um beijo ardente e já apaixonado, àquela altura. Estiquei o pescoço e conferi se todos dormiam. Barra limpa, todos virados para o outro lado. Ela escorregou sua mão mais pra baixo, e então para a parte interna de minha coxa esquerda, esbarrando na minha pica que já estava tão dura e grossa como nunca. Começou a punhetá-lo delicadamente, nem lenta, nem rapidamente, era praticamente uma tortura. Eu sentia que não demoraria muito para gozar, em função de toda a provocação durante o dia e o tesão que sentia no momento, então a puxei para cima de mim. Toquei sua bucetinha molhada e quente, ela pingava de tão molhada, ficara esperando o dia inteiro por aquele momento. Ela não deixou que eu fizesse mais nada, como uma profissional, simplesmente pegou meus dois punhos e os segurou junto ao colchão, encaixando sem sequer ajuda meu membro em sua gruta que engoliu cada centímetro, um por um. Eu nunca havia sentido aquilo, sensação de puro êxtase. Ela rebolava e suspirava em meu ouvido. A lubrificação de sua vagina me deixava ainda mais excitado e não aguentaria mais dez bombadas daquelas. Sussurei em seu ouvido: "vou gozar!". Ela saiu de meu colo no momento exato, e o jato atingiu toda a extensão de minha barriga, nunca havia gozado tanto. Ainda punhetou meu pau duro e melado por uns instantes, e mandou que eu a seguisse para o banheiro da suíte. Lá, limpou todo meu gozo com sua boca, parecia ser doce do jeito que ela fazia. Se limpou também, e me puxou para uns últimos amassos sentada na pia, como uma putinha. Voltamos pra cama e cochilei de novo. Ela me acordou novamente, e agora, não era ela que queria. Mandou que eu olhasse em direção à cama da tia. O namorado dela a enrabava de ladinho, freneticamente. Virei para ela e com um sorriso orgulhoso no rosto disse: "alguém se excitou com a gente". Ela consentiu e dormiu, satisfeita.
Espero que gostem, e se excitem como a tia dela rs.
Para mais: mourajneto@hotmail.com
Até mais!