Curando a baixa autoestima da sogra do meu irmão
Meu irmão mais velho se casou cedo e com 29 anos já tem 2 filhos e a familha da esposa pra carregar. Nos feriados prolongados, costumam descer para o litoral, mas sempre que a sogra dele os acompanha, acaba rolando algum extresse. Neste feriado de 15/11 desci com eles, tava precisando descansar e esquecer um pouco o trabalho, ainda que fosse só por 3 dias.
Quando chegamos, o de sempre: abastecer a geladeira, dar uma organizada superficial nas coisas e correr pro abraço.
Carlos foi a praia com as crianças. Sua esposa e a sogra, que aqui chamarei de Carminha, ficaram em casa. Eu só queria dormir e relaxar um pouco, então também acabei ficando por lá.
Quando acordei, umas 3 horas depois, notei que a casa estava silenciosa e resolvi ver se todos haviam saído. No banheiro o chuveiro estava ligado e resolvi olhar quem é que estava tomando banho. Para a minha surpresa era Carminha. Claro que fiquei ali observando, né? Me lembrei da última coroa que havia pego e um milhão de coisas começaram a vir a minha mente.
Carminha é uma senhora de 55 anos, veio da Bahia há uns 30 anos atrás mas ainda preserva o sotaque e as tradições baianas. Meio gordinha, com aproximadamente 1,65 de altura e está sempre perguntando algo da vida de alguém...
Comecei a me punhetar ali mesmo. Por sorte, o banheiro social não tinha box, então podia observar cada gesto que a velha fazia no banho.
De repente ela começou a bater uma siririca e aí eu fui a loucura. Não imaginei que Carminha ainda pensava em sexo. Perdera o marido há 10 anos e desde então, eu nunca soube que teve alguém.
E não é que a velha começou a gemer? Começou a dizer algumas coisas que eu não podia entender, aumentou o ritmo e se aliviou.
Assim que ela começou a se vestir, me levantei e saí discretamente, mas sabia que aquela imagem ficaria na minha mente. Quando ela saiu do banheiro, eu estava na sala vendo TV e comecei a puxar conversa, como quem não quer nada. Ela sentou-se ao meu lado e logo já começou a falar da sua vida, do quanto se sentia sozinha, essas coisas. Aí eu disse que ela ainda estava enchuta e muito garoto da minha idade certamente faria qualquer coisa pra ficar com ela. Que se ela estava sozinha, era por opção. Bom, na verdade ela não está tão enchuta assim, mas pra quem gosta de uma coroa com seios grandes e uma bunda maior ainda, aquela já estava de bom tamanho.
Então ela começou a falar do meu irmão, dos problemas que tinha com ele, das dificuldades que aquela convivência gerava... Normal, genro e sogra dificilmente se dão bem, naquele caso não seria diferente. De repente a coroa começou a chorar e quando dei por mim, já estavamos abraçados, sua cabeça sobre meu ombro.
- Aquele papo de que eu estou enchuta, era mesmo verdade?
- Claro que sim. Não acredita?
- As vezes eu sinto que não. Já estou ultrapassada. Por mais que tento me cuidar, meu corpo já não é mais o mesmo. Se você visse quanta selulite, mudaria de opinião na hora!
- Então por que a senhora não me mostra? - Arrisquei. - Se eu não mudar de opinião, vai se convencer que ainda está com tudo em cima. Que tal?
- Bom, só se você prometer não contar a ninguém. - Disse com um sorriso começando a despontar.
O pessoal só voltaria da praia pelo final da tarde, então pelos meus cálculos, tinha umas duas horas para tentar comer aquela velha.
Fomos para o seu quarto e eu pedi que ela fizesse um strip tease. No início ela ficou sem jeito, mas aos poucos foi aceitando a idéia. Primeiro tirou a camiseta, depois a bermuda e ficou só de calcinha e sutian. Mal sabia ela que eu já havia visto aquele corpo todinho nú, há alguns minutos.
Nossa, estou adorando o que estou vendo. será que eu mesmo não poderia tirar seu sutian?
- Que é isso, filho? Combinamos que você só ia ver! Além do mais, eu tenho idade para ser sua avó!
- Mas o que tem de mais eu tirar o sutian? Vou continuar apenas vendo. - Não ia ser fácil comer a coroa, mas eu sabia que ela estava carente e que iria se soltar, mais cedo ou mais tarde.
ela fez um gesto para que eu me aproximasse e quando me abracei a ela para desabotoar o sutian, senti que seu corpo tremia levemente. Fiquei admirando seus seios, agora nús, por cerca de um minuto e arrisquei um beijo em cada um deles. Como ela pareceu gostar, comecei a mamar com mais carinho, digamos assim. Mamava um, deopis o outro e quando olhei para cima, seu semblante já havia se transformado. Parece que aquele misto de medo com ansiedade já havia ido embora, e o que eu via naquele rosto era simplesmente vontade de dar, uma vontade que a fez tirar minha camisa e me empurrar para a sua cama.
- Então vem cá, meu gostosão, não é isso que tu quer? Pois vai ter. Aproveita que a gente tem pouco tempo!
Era tudo o que eu queria ouvir. tirei o restante de minha roupa e ela caiu de boca na minha pica, que a essas alturas já estava mais do que dura. Chupava com uma sede de porra que eu nunca tinha visto antes. Apesar do tempo, a velha não tinha se esquecido como se faz.
- Que pinto gostoso tu tem, menino! Ah, se eu soubesse disso antes... - Falava enquanto passava a língua do saco até a cabecinha do meu pau. - Sabia que eu sempre tive tesão por uns meninos mais novinhos assim como tu?
- Chupa, sua velha safada. Chupa direitinho que já já tem leitinho pra senhora.
- Isso, meu filho, me chama de velha puta, sem vergonha. Minha buceta já tá molhadinha, cheia de tesão, pronta pra te receber.
- Ah é? Deixa eu conferir, então. - Disse aquilo e fiz com que ela se deitasse na cama. Abriu as pernas e foi minha vez de chupar. Tinha uma bucetinha carnuda e com alguns pelos por tirar. Certamente se soubesse a festa que teria naquele dia, teria se cuidado mais. Mas eu caí de boca. passava a língua por seu grelinho e intercalava com alguns beijinhos nas virilhas.
- Vai, meu meninão. chupa que a vovó quer gozar. Sabia que já bati muita siririca pensando em você? Em você e naquele safado do seu irmão. Já espionei ele com a minha filha na cama, ela sofre nas mãos dele, viu? E agora é tu que vai me arregassar. Que boquinha quente e sapeca que tu tem, an? - Disse aquilo e começou a se contorcer. Aumentei o ritmo das linguadas e logo ela me presenteava com aquele gozo tão reprimido...
Se recompôs, me puchou para cima e meti de uma só vez. Lasquei um beijo de língua e ficamos ali, naquele vai e vem e brincando com nossas línguas. Gemíamos na mesma sintonia e, dessa vez, gozamos juntos.
- Nossa, nem acredito que estou trepando contigo, meu tesão. Eu, que achei que já tava vencida, tendo uma tarde maravilhosa dessas. Ô vida boa! Agora tô renovada e quero dar pra você no feriado inteirinho.
- Pois eu sou doido por uma vovó assim como a senhora, dona Carminha. Adorei seu corpo e ainda quero comer esse rabinho, viu?
Ficamos ali, abraçados e com nossos corpos ainda nús. Em poucos minutos meu irmão já chegaria com as crianças e a esposa, que se juntou a eles mais cedo. Resolvemos nos recompor, mas não sem antes combinar uma foda secreta e discreta pela noite, quando todos estivessem dormindo.
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