Somos um jovem casal, tenho 41 e a Suzana, minha mulher a 9 anos, 38. Temos juntos dois filhos, o Lucas de 8 e o Daniel de 5 e eu ainda tenho a Tainá de 14, de um relacionamento anterior. Somos advogados, e dividimos o escritório. Não sou um santo, e já tive casos com várias mulheres de tirar o chapéu, mas quem gosta mesmo da sacanagem, não perde nenhuma oportunidade, não é mesmo?
Esta história começa com a chegada da Marlene, nossa empregada e babá dos meninos. Lene (como a chamamos) chegou em nossa casa com apenas 16 anos, quando o Danielzinho nasceu, mas por ser muito jeitosa e paciente, gostar muito dos meninos e ainda agüentar a chata de minha mulher, está com a gente até hoje. Ela é negra, meio gordinha, tem uns peitões enormes e lábios bem carnudos. Ela não é nem bonita, muito menos boazuda. Tem os olhos grandes, uma bunda pequena porém bem redondinha, pernas grossas e seus cabelos, cacheados porem agora sempre lisos devido a escova progressiva. Ela terminou o colegial e pagamos um cursinho técnico de enfermagem, e quando concluir deverá ir trabalhar nesta área.
Eu que sempre fui brincalhão com todo mundo, quando a Suzana não está por perto gosto de deixá-la encabulada com minhas putarias, mas nunca faltei com respeito nem me insinuei assim como ela também nunca se ofereceu. A levamos para quase todo lugar, clube, casa de praia, festas dos parentes sempre para tomar conta dos meninos.
Mas vamos aos acontecimentos.
Combinamos uma grande viagem em família, e mesmo numa fase ruim com minha mulher combinamos de ir a Gramado com as crianças. Faltando dois dias, apareceu uma audiência de um processo que estávamos acompanhando e precisei ficar. No fundo achei bom, pois eu a Suzana estávamos em pé de guerra e uma semana afastados poderia ser uma boa para a gente.
Pra piorar, peguei uma gripe muito forte, um dia após eles viajarem (eu disse que tinha sido castigo dela). E fiquei em casa na quinta e sexta o dia todo, revendo alguns processos no laptop e tomando um uisquinho (para desobstruir o pulmão, hehehe).
Aproveitei e fiquei navegando por sites pornôs e de contos eróticos. E com um puta tesão, quase que tocando uma punheta somente no mexido do pijama fui a cozinha pegar uma água. Porém a Lene, estava sentada na mesa, fixou os olhos no volume do meu calção de uma forma muito sexy. Percebi e isto me deixou ainda mais excitado.
Ela ainda fez gracinha dizendo:
- Eita que a Dona Suzana tá fazendo falta.
Fiz de desentendido e perguntei o que a fazia pensar isto, neste hora me virei e mirei o cabeçudo pulsante na altura do rosto dele. Ela olhou de novo para o volume e disse que não era cega.
- Realmente Lene, não consigo ficar tanto tempo sem uma mulher, vou ter que arrumar uma substituta. Notei que ela fez cara de brava e desatou:
- Que isso seu Álvaro? Aqui o senhor não vai trazer nenhuma mulher, não! Vou tomar conta do Senhor.
- Ui! O que você vai fazer comigo Lene? O meu pau nesta hora já estava pulando mesmo e não tinha mais como esconder.
- Toma tento!
Umas duas doses de uísque fazem você perder o rumo mesmo então respondi que então ela mesma teria que cuidar de mim com carinho, pois em uma semana eu ia passar mal sem uma trepada, ela somente disse sorriu e disse está certo.
Voltei ao quarto com mais uma dose e procurei e resolvi amornar meu tesão de qualquer jeito, e então procurei contos eróticos com empregadas e faxineiras. Procurei fotos de negras peitudas e me deliciei numa punheta, me lembrando da conversa da cozinha acabei dormindo. Acordei com as batidas no quarto da Lene me chamando para jantar.
Fui à cozinha e notei que ela demorou no meu quarto, com certeza deve ter visto as páginas de sacanagem abertas no laptop e o lençol melado, fiquei até envergonhado mas ela não tocou no assunto.
No sábado estava um pouco melhor e fiquei bebericando na varanda, liguei para alguns amigos, mas como era um feriado prolongado ninguém estava disponível, após algumas doses de vodka com suco fui dar uma mijadinha no banheiro de serviço e percebi que a Lene estava tomando banho no banheiro dela. Meu sangue ferveu de novo e o tesão do papo do dia anterior me levou a abrir a porta e dar uma admirada naquele corpixo, nada descomunal.
Abri a porta de leve e vi aquela bundona, um tom mais clara que a sua pele bem negra, sua bucetinha, depilada nos cantinhos e bem peluda do centro e vi os peitões dela com os biquinhos bem pretos, ouriçados devido a água fria, mas ai ela me viu e deu um grito se enrolando com a cortina de plástico. Perguntando o que eu queria. Pedi desculpas dizendo que só queria dar uma mijadinha e que não tinha percebido que ela estava no banho.
Putz, eu estava fora de si. Fechei a porta e fiquei caido pela babá dos meus filhos, feiosa e desarrumada.
Peguei uma garrafa de Absolut que guardo no freezer e fui a Varanda. Logo chamei a Lene e me desculpei com o incidente, dizendo que eu estava desesperado de tesão. Ele então deu uma deixa que nem tudo estava perdido, pegando meu copo e dando um gle grande dizendo:
- Fica frio Seu Alváro. Ninguém vai saber de nada. E ficamos bebendo no mesmo copo, e a ai a conversa derrapou para putaria.
Eu tinha me transformado num tarado. Estava secando a guria, Seus peitos caídos estavam com os mamilos duríssimos, e meu pau já pulsava de tanto tesão.
Fiquei indagando sobre as amigas do curso dela, que sabia que as "enfermeiras" são muito boas nisto. Ela somente ria e mandava eu ficar quieto, mas percebi ela mais a vontade, já havia se arriado na cadeira e colocados os pés para cima da mureta.
Percebi que como eu estava de cueca samba canção, ela sempre se esquivava para dar uma olhada no volume que aos poucos ia crescendo embaixo da minha cueca. Passei a ajeitar meu pau de modo a ele ficar bem pronunciado e notei às vezes ela morder o lábio enquanto fingia não olhar.
Aquilo estava me matando, então arrisquei e perguntei que já que eu não tinha como ter nada com ela, se ela mão tinha uma amiga “danada” que pudesse quebrar o meu galho enquanto a Suzana estivesse viajando. Ela bebeu o resto do meu copo de vez e enquanto estava colocando outra dose disparou:
- O senhor tá um perigo mesmo. Tu acha que vou mandar alguém botar chifre na Dona Suzana. Então pegou uma azeitona, e de forma bem safada falou:
- Deixa disso Sr. Alvaro, o sr toca umazinha e vai dormir. E engoliu a azeitona, não deixando opção.
Saquei o meu pau que estava vermelho e inchado e começei uma punheta ali mesmo na sua frente, ela ficou olhando e dizendo que eu era doido mesmo.
- Você que mandou sua cachorra!
Ela então sentou do meu lado e segurou meu pau assumindo o serviço. Tentei passar a mão no seu peito, tocando a costura do sutiã mas ela tirou. Nisto tentei enfiar a mão por baixo da blusa, mas ela sempre puxava minha mão pra baixo. Olhei para as varandas dos outros prédios e ninguém tinha como perceber a sacanagem que rolava naquela do 8º andar.
Consegui enfiar a mão pela sua gola e toquei o bico inchado do seu peito. A mão dela ficou melada então ela trouxe até minha boca para eu lamber. Lambi as primeiras e então fiquei passando meu dedo na cabeça da minha pica e dando para ela lamber. Então empurrei a cabeça para chupar meu pau ela resmungou e ficou somente passando ele no rosto. Puxei sua blusa para cima e ela deixou, mas deixou o sutiã cobrindo e quando avisei que ia gozar ela se coloca na minha frente e sussurra com um jeito de puta que eu nunca tinha ouvido ela falar:
- Goza seu safado, goza em cima de mim, goza!
Não agüentei e mirei na cara dela, jatos fortes saíram e escorriam pela testa olhos e sua boca. Ela limpou os olhos e sorrindo ainda terminou de bater e foi limpando a melequeira com minha cueca. Mas antes que eu tivesse qualquer reação o telefone toca.
A Lene, se arreia na poltrona, tomando minha ultima dose e eu com as pernas bambas fui buscar o telefone.
Droga! Era minha esposa para dizer das novidades, enquanto isso a Lene se levanta, baixa a cabeça e vai para seu quarto.
Enquanto falava com os meninos que contaram que tinham visitado o Minimundo, andando de trenzinho e comprado uma touca de frio cada um. A imagem da Lene, toda gozada não me saia da cabeça. Suzana ainda me pediu que como eu estava em casa mesmo que levasse a Marlene para fazer faxina em nossa casa de praia, aproveitando o mês de inverno.
Neste dia foi o suficiente, mas depois ela me deu o rabinho em nossa casa de praia (ver em meus contos clicando no meu nome).
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