Bom galera, vou escrever aqui como foi minha ultima noite com Elaine, a inspetora de aluno que foi minha amante por dois anos, como ja citei em contos atraz, ela era casada e o marido trabalhando fora, para a minha felicidade como ela nao tinha filhos a vida para nós era ficilimo.
Nossos encontros pegava mais e mais fogo, a cada encontro era como se fosse o primeiro sempre com coisas novas para falar, lingeries novas para mostrar, presentinhos eroticos e extrema troca de carinho. Em um desses encontros para ser exato o penultimo que tivemos ela estava triste, o tempo todo só queria me beijar e me abraçar, ficamos assim por quase duas horas em minha cama, eu queria entender o porque, mas ela pouco falava, após termos transado veio noticia, o marido dela iria ser transferido novamente, eu pensei que ele voltaria para prudente, e dificultaria nossos encontros, mas nao foi essa noiticia, foi algo pior, iria se mudar para Bahia, aquilo foi um balde de agua gelada, ou melhor um iceberg inteiro em minha cabeça, depois de dois anos vivendo apenas com aquela mulher, sem me envolver com outras, eu era mais marido do que o marido, conhecia todas as reaçoes daquele corpo, todos os cheiros, todas as manias, cada curva e tudo iria ter um final.
Para nao terminarmos daquela maneira pedi a ela mais uma noite, ela me deu mais um fim de semana, vou relatar como foi.
Aqui perto em uma cidade que se chama Iepe, existe uma caichoeira e a tempos estavamos querendo ir para la eu e ela, e como o marido dela era imprevisivel, as vezes dizia que nao iria aparecer mas do nada aparecia, mas como ele ja estava na bahia seria facil.
Arrumei todas as coisas para um fim de semana a dois, barraca lampiao, muita comida enlatada, lanternas e sacos de dormir, ela disse para o marido que iria em excursao com os alunos do ultimo ano. Sabado as dez da manha ela estava no local combinado com sua mochila.
No caminha ela foi calada pouco falava, olhava fixa para a estrada, as vezes mexia em sua bolsa procurando algo que nao estava la.
Ao chegarmos no local, era por volta da uma da tarde, lanchamos e ficamos namorando, olhando o local , escolhendo um bom lugar apara armar a barraca queriamos um local longe dos olhos dos curiosos, haviam outras pessoas por ali, que tambem iram acampar, lachamos rapidamente colocamos nossas roupas de banhos e fomos para o rio, procuramos um local mais afastada onde pudessemos ficar grudadinhos, sem pudor algum, encontramos um local gostoso e ficamos ali horas dentro da agua, nos beijando nos acariciando, foi ali que fiz amor pela primaira vez dentro da agua nao sendo em uma banheira, era gostoso sentir, aquela boca na minha, eu apenas afastava o seu biquine abaixava meus shorts e entrava dentro dela ficamos assim ela grudada em mim, me beijando com as pernas entrelaçadas atres das minhas e eu com minhas maos ocupadas segurando ela pela bunda, praticamente eu apenas segurava Eliane, ela fazia tudo por nos dois.
Repetimos essa situaçao algumas vezes, enfim a fome nos abateu e o cansaço tambem, voltamos ao carro, e fui armar a barraca no local escolhido, havia levado meu violao, e fiquei ali depois de armar a barraca tocando e cantando para ela, era tudo perfeito e feliz. Com o sol batendo na agua deixando uma visao linda, fizemos amor mais uma vez, ouvindo o som da natureza, das aguas batendo nas pedras, os passaros cantando coisa que só acontecem em filme, estavam acontecendo comigo.
Como nada pode ser perfeito por muito tempo, o celular dela toca, era o marido, conversaram alguns minutos e logo ela veio se atirar sobre mim, estavamos dentro da barraca, ainda havia luz, era horario de verao, assim mesmo eu peguei minha lanterna e fomos até a caichoeira, nao havia mais ninguem por la, tomamos um banho juntos, com a agua caindo em nossas costas eu a sentei em uma pedra e chupei sua xana como se fosse a primeira vez, nao ouvia seus gemidos pois o barulho das aguas nao me permitia, apenas sentia a contraçao de suas coxas em minha cabeça, e como ja estava acostumado com aquele movimento, sabia que o orgasmo estava proximo, entao fiquei ali lambendo chupando, esfregando minha lingua até sentir o melzinho dela em minha boca, ela se recompos e nos beijamos muito demoradamente, apenas depois de alguns minutos, notei que havia um casal logo abaixo, mas nao sei se ´presenciaram nossa cena de sexo, mas nos pudemos notar que as intençoes deles eram as mesmas que as nossas, entao voltamos a barraca e deixamos elas a vontade.
Depois dessa maratona de sexo, ficamos apenas conversando na barraca nos beijando e trocando caricias nao transamos, e adormecemos, nao sei ao certo que horas eram, mas acordei com uma sensaçao gostosa, quando me dei por mim, Eliane estava me chupando gostosamente, eu continuei fingindo que estava dormindo, deixando ela me despertar daquela maneira, quando nao suportei mais gozei em sua boca, ela sugando engolindo tudo sem deixar sobrar uma gota sequer, ela estava com um shortinho bem curto, sem calcinha, praticamente rasguei aquele shorts todinho, abri suas pernas entrei dentro dela ela me perguntando se havia porra pra ela eu dizendo que sim havia muita, muita mesmo, me lembro de te la possuido de todas as maneiras possiveis dentro da barraca ainda existe marcas de suas maos meladas na lona, ficamos nos amando muito tempo ali dentrosem nos importar se seriamos vistos ou ouvidos, quando saimos da barraca pude notar que haviam outras pessoas por ali, o barulho de vozes, era alto, quando chegamos no rio para nosso banho, matinal haviam ali umas cinquenta pessoas desfrutando do local, nao haveria mais como transarmos por ali, mas tudo que vivemos naquela noite e tarde anterios estava nos satisfazendo, mais que o sexo que talves nao fariamos.
Passeavamos como um casal apaixonado, fazendo juras de amor, beijinhos, abraços, saimos andando por entre as arvores até nao mais ouvirmos vozes, encostamos em uma arvore e os beijos cheio de tesao acendia em nós o desejo e a vontade, eu apenas ergui uma de suas pernas, afastei a calcinha de seu biquine e quando menos percebi ja estava dentro dela, apertando seus seios, chupando seus mamilos pequenos e firmes, sentindo sua boca, ela se virou apoiando as maos na arvore, eu entrei por tras, nunca fui de fazer malvadezas com ela, mas senti uma enorme vontade de puxar seus cabelos e o fiz Eliane, rebolava mais e mais, meu pau escapou de sua buça, que estava toda melada mais umavez eu senti aquela vontade de entrar em seu cú, nesses dois anos havia entrado ali apenas umas duas ou tres vezes, foi a melhor enrabada que fiz em minha vida, ela se entregou a mim completamente, dizia que nao mais faria aquilo com ninguem, que era apenas meu. Que um dia iria voltar para Prudente para ser minha mais e mais vezes. Gozei dentro daquele cú , gostosamente.
Voltamos para a caichoeira, muitas pessoas por la, familias crianças, decididamente nao era um bom lugar para ficarmos mais tempo. Resolvemos ir embora, felizes por nosso momento e tristes porque seria o ultimo. Ja chegando em Prudente entramos em um motel e passamos o resto do dia ali, ficamos juntos até por volta das 22 horas.
Nossa despedida informal se deu na escola na quinta feira, com um abraço gostoso e demorado e lagrimas que rolavam de nos dois, com certeza algumas pessoas confirmaram os boatos que rolavam sobre nosso caso.