Meu nome é Karl tenho 25 anos, solteiro, engenheiro civil. Trabalho em uma construtora que faz obras em várias regiões do país, normalmente obras de curta duração, em geral 6 a 7 meses, o restante do ano fico em casa, aguardando me chamar para a próxima empreitada.
Tenho duas irmãs, a Karina (casada) que é dois anos mais nova, que mora distante da gente, e Chris a caçula da casa. Chris é a temporona, tem 17 aninhos, uma verdadeira ninfetinha, embora seja muito tímida. Em casa, ninguém nunca tinha ouvido falar dela com algum namoradinho. Em outros tempos, mesmo sendo irmão eu não hesitaria que cometer umas loucuras por um corpinho desses, mas na época ela era minha criancinha, depois vocês vão saber do que eu estou falando.
Tudo aconteceu quando eu estava sem obras, e era a época de férias de Chris. Nossos pais tem um comércio, de forma que a gente ficava sózinhos em casa, pois não tinhamos empregada.
Eu tinha acordado tarde, umas 10:00 horas, estava tomando café da manhã tranquilamente. Chris já estava acordada um tempo, mas eu estranhava o comportamento dela. Ela ia de um lado para o outro, parecendo meio que sem oque fazer, passando por mim e me olhando meio que aflita, parecendo querer perguntar algo. Vendo o estado dela,
perguntei pra ela o que estava acontecendo.
- Chris, você tá bem? quer falar alguma coisa?
Ela disse que tava tudo bem, mas senti seu rosto ficar bem corado.
- Pode falar, nós somos irmãos, pode se abrir...
- Kau, o que vou te contar você não conta pra ninguém? - ela perguntou...
Ela foi se abrindo, contando que praticamente todas as suas amigas já estavam namorando, mas ela tinha medo de chegar ou até conversar com alguém que ela gostasse. Era só ela pensar que ficava tremendo sem saber o que fazer. Fui dizendo que não era para ela se preocupar que as coisas iriam rolar naturalmente, sem pressa. Então, ela me fez uma pergunta que me surpreendeu.
- Kau, me ensina a beijar?
Fui respondendo que nós éramos irmãos, que não era certo. Tentando sair dessa situação sem abalar mais ainda ela, quando o que ela me disse me deixou sem respostas.
- Eu sei que você ensinou a Kari, eu era pequena, mas eu vi vocês se beijando. Eu não sabia bem o que era e voces tinham mais ou menos minha idade agora, vocês tentavam se esconder mas eu vi.
Eu e Karina, éramos bem próximos de idade e aprendemos juntos os primeiros passos sobre sexo. Embora nunca tivesse penetrado na xoxota, com medo de engravidar, a gente gostava de transar. Karina depois namorou por bastante tempo um rapaz com quem se casou, mas a gente sempre transava quando podia. Como senti falta quando ela se casou e mudou pra outra cidade.
Vendo que não teria argumento para negar o seu pedido, fixei o olhar em seus olhos. Os olhos de Chris brilhavam, sem dizer nada fui aproximando lentamente, já tomado pela excitação agora. Agora aquela menininha que existia na minha cabeça tinha sumido, 7 anos e meio de idade de diferença e ser irmãos não era mais barreira. Aproximando olhava em seus olhos e depois em sua boquinha deliciosa, que tremia a cada vez que me aproximava mais. Sentia o perfume da sua pele. Os olhos se fecharam, primeiro contato foi um beijo tímido, os lábios se encostaram num toque leve sómente. Recuamos um pouco, ficamos um instante hesitante. Parti novamente para outro beijo, ela me beijou, mas dessa vez fui mais ousado enfiando minha língua e sua boquinha carnuda. Nossas línguas então se entrelaçaram misturando nossas salivas num longo beijo molhado.
Ficamos horas, beijando como um casal de namorados. Perdemos a fome, ficamos a tarde toda fazendo carinho e beijando. Quando percebemos já era hora dos nossos pais chegarem.
No dia seguinte, após nossos pais sairem, ela veio até mim, e por iniciativa própria se aproximando com um olhar meigo, me beijou apaixonadamente. Após um longo e molhado beijo eu disse:
- Chris... você já sabe beijar... não preciso te ensinar mais...
Ela sorriu, mas depois olhando pra mim começou a tirar sua camiseta e mostrandos seus seios nus.
- Chris... o que você tá fazendo?? - tentei argumentar...
- Káu... eu também vi você e a Kari pelados... - foi dizendo já tirando toda sua roupa, ficando totalmente nua.
Agora mesmo que Chris não quisesse mais, não teria mais volta. Até então, nunca tinha tirado a virgindade de nenhuma garota, sómente tirei a virgindade do cuzinho de Karina, as outras com quem transei não eram virgens. Mais experiente agora, eu queria que com a Chris fosse o momento mais especial da vida dela, pois mesmo para mim, ela
seria o primeiro cabaço da minha vida. Comecei a beijá-la e depois lamber o corpo todo, até chegar na sua xoxotinha cheirosinha, já toda molhada. Como que por instinto e me copiando, ela também me lambia, e me chupava numa gostosa chupetinha. Senti ela tremer de prazer com minha língua, até que eu também não aguentei e gozei em sua boquinha. Ela
não sabia o que fazer com o meu gozo, então fiz um gesto para engolir. Depois nos beijamos, sentia o gosto do meu próprio gozo misturado ao seu. Meu pau ainda estava em riste, chupei novamente sua xoxota, agora babando profusamente lubrificando-a. Preparei Chris para o abate, abrindo suas pernas. Fui enfiando lentamente centimetro a
centimetro, tirando e colocando carinhosamente. Via o seu rostinho fazer caretas de dor, mas mesmo assim continuava na minha coreografia, enfiando pouco a pouco. A cabeça do meu pau entrou, esperei um pouco, sentia sua bucetinha apertar meu pau, fazendo uma massagem alucinante. Ela acostumando com a penetração, fui enfiando pouco a pouco até
encontrar uma resistencia, então parei de me mexer. Eu não me mexia mais, foi quando Chris me puxou pelos quadris me fazendo romper o seu selinho.
- Káu....- gemeu baixinho enquanto dois fiozinhos de lágrimas escorreram de seus olhinhos fechados. Beijei carinhosamente enquanto fazia um vai e vem lento. Agora beijava-lhe o rostinho lambendo os fios de lágrimas, acelerando os movimentos que ela acompanhava ritmadamente. Explodimos num enorme gozo que parecia não ter fim. Nesse dia a menina Chris sumiu, agora era a mulher Chris.
Depois recompostos, ficamos conversando, foi quando confidenciei que ela foi a primeira virgem da minha vida.
- Mas... e a mana? - indagou ela.
Expliquei que na época tinha medo de engravidá-la, por isso só tinha penetrado em seu cuzinho. Ela sorriu e me disse:
- Mano... então também vou querer experimentar...
Foram as férias dela toda, a gente transando todo dia. Fiquei viciado na minha maninha querida. Ela disse que agora já sabia namorar, mas não ia querer saber de mais ninguém, pois já tinha arranjado namorado. No ano seguinte, ela terminou o colegial mas não quis prestar vestibular. Eu estava nessa época numa obra em Fortaleza no Ceará, com
belissimas praias, liguei para casa dizendo se a Karina não queria me ajudar sendo uma espécie de secretária, nossos pais ficaram contentes com a proposta, visto que ela não queria mais estudar. Agora a gente tá junto em toda as ocasiões, fora de casa ou em casa.