Assim que retornou pra casa de André, Letícia colocou as cervejas na geladeira e se dirigiu pra banheiro, e ao sair banhada e enrolada numa pequena toalha, viu Artur bebendo com André. Como sua mala continuava no chão da sala, teve que passar no meio dos dois machos e como a toalha era pequena a popa da sua bunda ficou aparecendo e quando se abaixou descuidadamente para pegar a mala, a racha da buceta e o cu ficaram totalmente visíveis, fazendo que Artur fizesse um comentário indiscreto: “como pode uma gatinha manter a xota peluda”. André puxou a toalha deixando a menina nua no meio da sala e mandou que ela deitasse no sofá com as pernas abertas. Ela tentou relutar, mas assim que recebeu um forte tapa no rosto, obedeceu a seu macho. André retornou do banheiro com espuma e aparelho de barbear, entregando e mandando o amigo deixar a buceta do jeito que gostava. Em poucos minutos ficou totalmente expostos os lábios e o clitóris da Letícia, e André terminou o serviço com um longo beijo na xota dela, logo transformado em uma intensa chupada. Já embalados pelo tesão, André colocou o pau pra Letícia chupar e esta nem percebeu que Artur já havia tirado o pau pra fora da bermuda e já o encaminhava ao encontro de sua recém depilada buceta. Pra facilita a investida do amigo, André colocou Letícia de quatro no sofá, segurando firmemente sua cabeça, cuja boca envolvia o falo. Artur cuspiu na chapeleta do membro, abriu as ancas da Letícia e num rápido e violente movimento, introduziu totalmente o pau na vagina dela. Socava com tanta vontade que fez a menina engasgar com o outro pau na garganta, fazendo que saíssem lágrimas dos seus olhos. Nem se tocou quando sentiu uma quentura no interior de seu útero, ao mesmo tempo em que Artur gemeu de prazer. Só depois que engoliu a gala do André e sentiu a porra do Artur escorrer de dentro de sua buceta é que se deu conta que ela havia gozado dentro dela. Falou que ele não devia ter gozado dentro dela, porque estava no período fértil, recebendo como resposta que toda puta tem que se prevenir para não engravidar dos machos que a comia, e que agora era tarde para lamentar. Como não tinha mais jeito, Letícia tratou de ficar com os homens, alternando cerveja com sexo. Ela já estava dormindo na cama do André, quando este a acordou dizendo que eles iriam sair e curtir a noite. Letícia se arrumou, fez escova, se pintou e colocou um vestidinho curto e justo de seda preta. André ficou radiante com a gostosura da sua putinha, mandando que ela tirasse a calcinha. Pouco depois Artur retornou, e no próprio Audi A6 da Letícia, se dirigiram pra um baile funk da comunidade. Como Artur era amigo do líder do tráfico local, ficaram com o grupo deles numa espécie de camarote vip. Tantan, chefe do tráfico, um mulato forte e cheio de tatuagem ficou encantado pela Letícia e pediu licença ao André pra ficar com ela. Após várias garrafas de ice, Letícia já dançava totalmente desinibida, fazendo coreografia com as demais funkeiras. Os homens já estavam loucos vendo a buceta depilada dela quando se abaixava, mas nada faziam porque ela já havia sido escolhida pelo chefe da boca. Tantan foi levando Letícia e outras duas beldades pra uma sala reservada e sem raciocinar Letícia aceitou o beijo na boca que recebeu de uma delas. Logo estava envolvida num beijo feminino triplo para contemplação de Tantan. Em frações de segundo teve seu vestido retirado e duas havidas bocas tomaram conta de seus seios. Letícia fechou os olhos de deixou a luxuria tomar conta de seu corpo e mente. Quando tornou a abrir os olhos visualizou o ereto membro do Tantan, e quase rastejando se deslocou ao encontro do falo, caindo de boca literalmente. Enquanto chupava o pau, tinha uma boca feminina chupando sua buceta e outra língua brincando com seu cu. Estava sentindo um tesão ainda não vivenciado e por espontânea vontade montou no seu novo macho e deixou a pica sumir dentro de sua buceta, sendo que a língua ainda brincava no seu cu. Uma das meninas subiu e posicionou sua bunda empinada na direção do rosto da Letícia. Vendo aquela reluzente buceta e aquele chamativo cu, Letícia abriu as ancas da outra e também passou a chupar pela primeira vez uma buceta e um cu feminino. O tesão foi tanto que os três gozaram ao mesmo tempo. Ainda com o pau duro, Tantan retirou de dentro da Letícia e mandou ela própria limpar com a língua, porque iria voltar pro baile. Ainda deitada Letícia recebeu em sua boca a buceta da outra mulher e logo passou a chupá-la, ao mesmo tempo em que sua buceta também era chupada pela outra, retirando dali o sêmen despejado. Com a permissão de Tantan, André entrou na sala e ficou radiante vendo sua putinha fazendo ménage com outras duas gatas. Tirou a roupa e foi ao encontro delas, logo metendo na buceta da mulher que de quatro chupava sua vadia. Antes de gozar, mandou as três ficarem de quatro, lado a lado, e alternadamente passou a meter naquelas chanas, até gozar e encher a buceta de Letícia. Antes do meio dia já havia retornado pra sua casa, com a buceta toda assada de tanto meter. Relembrou a transa lésbica e o fato de ter transado no período fértil com três homens diferentes sem camisinha e prometeu pra si mesma não mais repetir aquilo. Passou a semana sem ligar ou receber telefonemas do André, e no final de semana seguinte decidiu ficar sozinha em casa, já que sua mãe foi viajar. Permaneceu deitada no quarto até o final da manhã, e após tomar um refrescante banho desceu até a cozinha vestindo apenas calcinha, já que achava que se encontrava sozinha em casa. Para sua surpresa encontrou bebendo na sala o André e seu irmão Olavo, namorado de sua mãe. Tentou cobrir os pequenos seios com as mãos e perguntou como eles haviam entrado. Olavo disse que a Lúcia, mãe dela havia dado-lhe as chaves e que estavam ali pra conversar com ela sobre sobre as fotos que estavam espalhadas em cima da mesa. Eram as fotos da transa que teve com André. Letícia ruborizou e quase chorando pediu para rasgá-las e esquecer aquilo. Olavo disse que tudo poderia ser esquecido, desde que ela também brincasse um pouco com ela. Acrescentou dizendo que queria saber quem era a mais gostosa e safada na cama, se a mãe ou a filha, já que o irmão contou todas as putarias que ela havia feito no final de semana anterior. Sem dar tempo pra que Letícia pensasse no assunto, André e Olavo colocaram os paus pra fora da bermuda e chamaram Letícia para chupá-los. Meio atordoada e vendo duas picas grandes e duras bem a sua frente, Letícia foi vagarosamente se aproximando deles, segurou as picas com cada mão e passou a lentamente punhetá-los. André empurrou a menina pra baixo e esta sabendo o que fazer, passou a chupar alternadamente as picas. Antes que gozasse ali mesmo na sala, Olavo puxou Letícia para o quarto de sua mãe, a deitou na cama e retirou a calcinha dela e ficou alucinado com a reluzente buceta pequena e depilada da menina. Falou que era totalmente diferente da buceta da genitora dela, já que a outra tinha uma buceta grande e peluda, já caindo de boca na xota. Enquanto tinha a buceta chupada por Olavo, Letícia chupava a pica do André, e logo a posição foi invertida, com André chupando a buceta e Olavo tendo a pica chupada. Letícia gozou várias vezes, enchendo os machos de felicidade. André se deitou e mandou Letícia encaixar a buceta na pica dele, esperando que o irmão completasse o combinado, ou seja, fazer com ela a primeira dupla penetração. Olavo besuntou a pica e o cu da Letícia com KY e já foi empurrando a cabeça do pau no orifício anal dela. Como não entrava, passou a enfiar dedos no rabo da menina para que o esfíncter de dilatasse, e assim que três dedos passaram a entrar sem muito esforço, os substituiu pela pica que logo sumiu dentro do reto dela. Letícia gemia de dor e prazer, mas em momento algum pediu para que parassem com a sodomia. De modo sincronizado passaram a socar a pica dentro dela, permanecendo naquela posição por vários minutos, que para Letícia parecia uma eternidade, e ficou aliviada quando sentiu que ambos despejaram seus fluidos dentro dela. Depois de merecido descanso, com direito a banho, Letícia encontrou seus comedores na sala, degustando um caro vinho. Pegou uma taça e com eles compartilhou a bebida. Olhou pra Olavo e perguntou se ele já tinha a resposta, ou seja, quem ele achava mais gostosa e safada, ela ou sua mãe. O pau de Olavo tornou a ficar duro, e ele disse que ainda não poderia dar o veredicto já que não havia comido a buceta dela. De pronto Letícia ficou de quatro no sofá, com o rabo empinado, chamando Olavo de paizinho e pedindo para ele comer a buceta da filhinha safada dele. Como um lobo faminto Olavo encaixou o pau na xota de meteu violentamente, dando tapas na bunda dela, e a chamando de menininha safada, e que dali em diante ele teria duas putas pra fuder, mãe e filha, gozando com ela novamente. André teve que ir embora, e Olavo passou o final de tarde e a noite comendo sua nova filha putinha, a obrigando a usar as calcinhas e a camisola da própria mãe. Ela continuou metendo com André e Olavo pelo resto do mês, até perceber atraso de sua menstruação. Confirmada a gravidez, Letícia não sabia a quem atribuir a paternidade, já que havia transado com quatro homens diferentes no período fértil. (dickbh@hotmail.com
LETICIA 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 19/11/2010 18:54:24
Assuntos: Heterossexual
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