CAMILA & Carina I
A historia de Camila e Carina começa a vários anos atrás quando sua mãe Cátia estava no final da gravidez, feliz por saber que seriam gêmeas, mas apreensiva porque não saberia se teria condições de criar, o pai das crianças abandonou Cátia quando soube da gravidez, mas os amigos sempre ajudaram Cátia e ela escolheu os padrinhos e eu que sempre tive uma “queda” por Cátia fui chamado para padrinho das meninas.
Elas nasceram lindas, fofinhas, e seguiram a vida com os amigos ajudando a cria-las, eu o padrinho, sempre presente, diz o ditado “na falta do pai o padrinho assume a criação” ajudava no que podia, e com isso, estava sempre ali, saía com Cátia e as meninas para cinema, shopping, etc... Cátia muito grata a tudo começou a se entrosar mais comigo e acabamos namorando, mesmo depois da gravidez Cátia continuava com um corpo maravilhoso, sempre no cinema as meninas queriam sentar nas filas do meio e eu procurava sentar com Cátia nas ultimas fileiras, onde podíamos ficar namorando sem ninguém ficar perturbando, Cátia logo que sentava colocava sua cabeça em meu peito, eu abraçava ela e ficava acariciando sua cintura, a minha mão devagar ia subindo em direção aos seus seios fartos, nesta hora Cátia sempre segurava minha mão me impedindo de acariciá-los, mas eu insistia e logo estava com minha mãos por baixo da blusa dela acariciando os seios rolando entre os dedos os mamilos bicudinhos, nessa hora Cátia suspirava e já ficava entregue a minhas caricias, eu me ajeitava na poltrona do cinema e logo em seguida abocanhava os mamilos gulosamente, Cátia gemia baixinho, “chupa meus biquinhos meu gostoso, a quanto tempo eu não tenho isso, Cátia estava de saia rodada, o que acentuava suas grossas coxas de negra formosa, enquanto chupava seus biquinhos comecei a acariciar suas coxas, passei a mão pelo lado da sua coxa, fui subindo a mão devagar, Cátia na resistia e deixava minha mão ganhar terreno ali, ela continuava suspirando, “cuidado amor alguém pode ver a gente aqui,” infiltrei minha mão no meio de suas coxas, toquei sua xaninha por cima da calcinha, Cátia ainda tentou uma reação prendendo minha mão entre as coxas, mas o carinho que eu fazia acabou fazendo ela relaxar, então eu puxei o elástico da calcinha e toquei pela 1ª vez na sua xaninha direto sem nada para atrapalhar, “uuuiiiii, que delícia amorzinho, mexe na minha xaninha mexe,” enfiei dois dedos na xaninha dela que já estava super molhada e comecei um vai e vem intenso, Cátia gemia sempre baixinho para não chamar a atenção de ninguém, sentindo que ela estava molinha desci sua calcinha e falei que queria ela sentada no meu colo, Cátia como saindo de um transe negou, mas aproveitou que eu estava com o pau de fora ela se ajoelhou entre minhas pernas e começou a chupá-lo com maestria, beijava a cabecinha, abria a boca e ia engolindo cada centímetro, eu segurei sua cabeça forçando um ritmo mais forte, ela engasgava, e eu já estava pronto prá gozar, ela sentiu a vibração do meu pau e tentou retirar a boca, nessa hora, segurei sua cabeça e sua nuca e disse pra ela engolir tudinho, ela meio apavorada porque meu liquido veio forte por estar há muito tempo guardado, mas ela foi guerreira, engoliu quase tudo e um pouquinho que acabou escorrendo pelo canto da sua boca, ela passou e dedo retirando e lambeu o dedo prá não deixar vestígios, com dificuldade coloquei meu membro prá dentro, e Cátia reclamou de eu segurar sua cabeça, “ eu quase sufoquei,” o filme ainda estava na metade, mas uma das meninas foi ao nosso encontro Camila, chegou meio desconfiada, “Mãe, tá acontecendo algo aqui?” pensei que ela tivesse visto sua mãe de fazendo um boquete, mas Cátia desconversou e disse que procurava o brinco que caíra, Camila beijou a mãe sentindo um cheiro estranho disse “Mãe esse perfume que a senhora tá usando não é bom,” Ela sentiu o cheiro do meu esperma na boca de sua mãe, mas Camila logo deixou de lado sua cisma e voltou para o seu lugar, Cátia tremia com medo da filha ter visto alguma coisa e recriminá-la, mas eu acalmei Cátia e brincando disse: “ se deixasse eu guardar meu pau em você ela não iria desconfiar,” Cátia riu e disse: “ seu bobo, um dia se você merecer eu deixo,” ela veio e me beijou eu aproveitei e meti a mão entre sua coxas, agora por trás, fui direto na xaninha, ela desta vez me fez tirar os dedos o que me frustrou, pois, já estava durão de novo, tentei mais uma vez que ela sentasse no meu pau, Cátia sentou mas só deixou eu esfregar na bucetinha por cima da calcinha, ela se esfregava devagar mas o suficiente pra me fazer gozar eu sentindo que iria gozar tirei ela de cima de mim e gozei no chão do cinema, ela me lambeu o que restou e coloquei o pau pra dentro da calça, foi o tempo suficiente, pois as meninas logo chegaram, por sorte nos levantamos e saídos da poltrona onde estávamos que ficaram meladas, Camila e Carina visivelmente olhavam para o volume entre minhas pernas e davam risadinhas, Cátia nada entendeu, mas eu sim, a partir deste dia eu vi que teria que me cuidar naquela casa para não ser surpreendido por elas com a sua mãe e também para que não estimulasse uma iniciação muito antes da hora pois elas só tinha 14 anos e como a mãe eram pequenas mas de corpo roliço. Saímos do cinema e fomos para a praça de alimentação, paramos em uma lanchonete fizemos os nossos pedidos e enquanto esperávamos, Carina sentou no colo da mãe e Camila veio e sentou no meu colo antes que eu pudesse impedir, meu pau ainda estava volumoso e Camila sentiu e procurou se ajeitar em cima dele, eu tentei pensar em alguma coisa diferente para que meu pau murchasse, mas era difícil com aquela gatinha bunduda sentada ali e as vezes se esfregando bem devagar, minha comadre e agora, acho, namorada, nada percebia, até que a mãe delas falou: “ vocês já estão bem grandinhas pra querer ficar no colinho da mamãe ou do padrinho, senta nos seus lugares que nosso pedido chegou, Camila meio contrariada saiu de cima de mim arrastando o bumbum no meu pau, Carina percebendo o que ela fazia dava risinhos safadinhos, fizemos o nosso lanchinho e saímos dali, chegamos no estacionamento, pegamos meu carro e fomos prá casa, deixei as meninas em casa, elas se despediram e entraram na sala me despedi de Cátia, ela mais descontraída, veio e me beijou, eu a abracei alisando suas costas, como as meninas já estavam em seus quartos me atrevi e meti a minha mão por baixo de sua saia apertando seu bumbum, resvalei minha mão pelo reguinho até encontrar o seu cuzinho, quando toquei no orifício, ela deu um pequeno gemido e disse que ali ninguém tinha feito nada nem seu ex. marido, meu pau voltou a ficar duro, mas não dava pra fazer nada ali, agora, perguntei Cátia se poderia ser o 1º a meter ali e ela negou dizendo que as amigas diziam doer muito, por isso eu e ninguém iria conseguir, depois dessa resposta fui embora pensando como poderia fazer ali naquele cuzinho fechadinho. Passaram alguns dias e fui visitar minhas afilhadas e sua mãe, Cátia não estava e as meninas me receberam bem alegres, perguntaram porque eu estava sumido, eu aleguei estar trabalhando, mas com muita saudade delas, Camila perguntou logo se era delas ou da mãe, respondi de todas, sentei no sofá prá esperar Cátia, Camila e Carina sentaram ao meu lado, ficamos vendo filme na TV a cabo, Carina pegou o controle remoto e ficou mudando de canal, de repente, entrou um filme sensual, e elas começaram a perguntar coisas sobre sexo, se eu poderia explicar, já que o pai delas não aparecia, “padrinho depois você pode explicar algumas coisas prá gente?” eu afirmei que sim mas que agora não era o momento, Camila perguntou se naquele dia no cinema a mãe delas tinha achado o brinco logo ou se demorou ficando ajoelhada ali, eu fiquei calado e ela continuou, “padrinho só achei estranho quando ela procurou em cima do seu colo,” perguntei o que ela queria dizer com aquilo, “parecia que ela estava segurando o (negócio) do Sr.”, nisso Carina sentou no meu colo de frente pra mim e ficou acariciando meus cabelos, meu pau que a muito já estava duro, entrou em contato direto com aquela xaninha gordinha, tendo só a minha roupa e a calcinha miúda dela para separar, Camila não parava de falar, dizia que elas gostavam muito de mim, que eu era muito bom prá elas, e que elas adorariam que eu namorasse a mãe delas, Carina se ajeitou bem em cima do meu pau, eu já não resistindo, acariciei as coxas dela, e subi minha mão até o seu bumbum, ela respirava forte, esfreguei meus dedo entre as dobrinhas dela, enquanto Camila me fazia carinhos no cabelo e beijava meu rosto, elas estavam me usando e eu não resistia, aceitava, toquei Carina procurando chegar a calcinha dela pro lado em busca de sua bucetinha, ela sentindo o que eu queria, levantou um pouco do meu colo, facilitando minha busca, quando senti aquela xaninha gordinha, Carina deu um suspiro que até Camila parou de me beijar e olhou o que eu fazia, ela levantou a saia da irmã e viu meu dedo lá na bucetinha dela, eu sabia que não tinha volta, que Cátia poderia chegar a qualquer momento, que ia dar rolo, minha calça era de elástico, o que facilitou Camila puxar e botar meu pau pra fora, eu estava entregue nas mãos delas, beijei Carina, enquanto Camila pegava, apertava meu pau entre os dedos, sem pensar ajeitei a cabeça do meu membro na entrada daquela bucetinha gorducha, e fiz força pra Carina sentar nele, quando começou a deslizar prá dentro ela gemeu e disse que estava ardendo, dei mais um beijo naquela pretinha linda e meti até encontrar seu cabacinho, “uuuuiiii, padrinho, eu sou virgem, cuidado,” podia forçar mais um pouco e tirava aquele empecilho, mas preferi não fazer, fiquei tirando e metendo encostando no cabacinho, até sentir que ia gozar, tirei de dentro dela e pedi pra Camila enfiar ele na boquinha, logo que ela meteu a boca gozei, para minha surpresa ela engoliu todo meu leitinho, “padrinho, que foi isso? Foi isso que aconteceu com mamãe no cinema?” fiquei meio sem graça, mas confirmei, Camila tinha realmente visto a mãe me chupando, “foi isso sim, Camila, mas não poderia estar acontecendo com vocês, se acontecesse de gozar na bucetinha da sua irmã, ela poderia até engravidar,” “então eu posso ficar gravida, posso ter neném? Eu engoli tudo.” Eu disse que engolindo não tinha risco, mas se fosse dentro da xaninha, poderia sim, me ajeitei e fiquei fazendo carinhos na Camila até a mãe dela chegar, logo depois Cátia chegou e de nada desconfiou, as meninas subiram para seus quartos e fiquei mais um tempo lá na sala namorando Cátia, procurei saber dela quando poderíamos sair sem as meninas, e ela disse que ainda não estava muito certa do nosso relacionamento, peguei Cátia num abraço apertado beijando sua boca de lábios grossos, fui fazendo uns carinhos ousados, ela tentando me impedir, até que meti minha mão entre suas coxas e ela amoleceu, fui beijando Cátia e levando ela em direção a cozinha, onde as meninas não poderiam ver, retirei a blusa dela e arranquei seu sutiã, chupei seus seios com gosto, como toda boa gatinha ela ronronava, quando senti que ela estava toda entregue meti minha cabeça entre suas coxas e arrancando sua calcinha, chupei sua xaninha até ela gozar na minha boca, “ uuuuiiiii Tony você não devia fazer isso, você é meu compadre, uuuiiii, chupa está muito bom, chupa,” eu dava linguadas na xaninha e também lambia aquele cuzinho que ela dizia que era virgem, sem perda de tempo encostei meu pau que estava super duro na sua xaninha e meti de uma só estocada, senti Cátia tremendo com a força da estocada, fiquei no vai e vem, parando um pouco pra retardar o gozo, sabia que as meninas poderiam voltar, então, dei outra estocada firme e gozei juntinho com Cátia, “uuuuuiiiii que delicia, goza meu amorzinho me alaga com essa porra quentinha, que delicia, ha quanto tempo não tenho isso,” beijei Cátia e disse em seu ouvido que esperava há muito tempo por isso, mesmo antes dela ter as meninas, continuei dando cutucada até sentir que meu pau estava amolecendo, retirei meu pau de dentro da bucetinha carnuda de Cátia, ela ainda encostada na mesa da cozinha de pernas bambas, peguei sua calcinha e limpei suas coxas, Cátia foi tomar banho e eu sabia que ela costuma demorar de 40 minutos até uma hora, “querido senta na sala que já volto,” sentei no sofá, fiquei vendo TV e logo cochilei, não sei quanto tempo, mas acordei sentindo uma mãozinha me acariciando no peito, logo essa mão desceu até minha barriga e descendo mais um pouco pegou no meu pau, ele logo reagiu, estufando, entre abri meus olhos e vi Carina mexendo em mim, mesmo com medo de Cátia sair do banho e me ver ali sendo punhetado pela sua filha, minha afilhada, desci minha calça o suficiente para que meu pau ficasse de fora, Carina, subia e descia sua mão, me punhetando gostosamente, eu não resistia aquele carinho , e segurei sua cabeça forçando Carina a meter a minha pica na boca, ela entendeu o que eu queria e fez como a irmã, lambeu a cabecinha do meu pau e depois foi engolindo aos poucos, ela meti todo pau na boca ou pelo menos até chegar na sua garganta, ela engasgava mas continuava firme, eu sabia que não ia demorar muito iria gozar, falava quase sussurrando com ela, “ chupa gatinha, chupa mais forte, quero gozar na sua boquinha maravilhosa,” jorrei meu leitinho em sua garganta, enquanto segurava sua cabeça, ela engasgou, tossiu, e até saiu porra pelo nariz dela, vendo o desespero da garota, soltei sua cabeça, ela tirou meu pau da boca e começou a puxar o ar, peguei minha toalhinha e limpei todo seu rosto, dei beijinhos no rosto de Carina ela chorava sem saber por que, eu disse que tinha muito leite e que isso acontecia quando a garota não conseguia engolir tudo, estava com a mão na bundinha dela fazendo um carinho, Carina então me advertiu que precisava subir porque sua mãe já devia ter terminado o banho, ela subiu correndo e eu me ajeitei pra receber Cátia, Cátia desceu logo em seguida, “amorzinho, estava aqui pensando, que tal a gente aproveitar esses feriados e ir para o meu sitio?” Cátia disse que não poderia ir junto, mas que eu poderia levar as minhas afilhadas, e no sábado ela iria encontrar com a gente lá, era tudo que eu queria, sairíamos de casa depois da chegada das meninas da escola na 5ª feira e teríamos toda a 6ª para ficarmos sozinhos, mas isso fica pra depois.