Meu nome é Otávio. Tenho 46 anos e sou casado há 22 anos com a Marize; uma falsa loira de 42 muito gostosa e safada.
Há três anos descobri uma faceta, de minha mulher, que eu desconhecia totalmente. Eu tinha um serviço externo para fazer, pela empresa, e cheguei em casa bem mais cedo, por volta das quatro da tarde da sexta-feira. Com vontade de surpreender a Marize, fui entrando no apartamento sem fazer barulho e, ao me aproximar da porta do quarto, ouvi minha mulher falando:
- Tá gostando, putinho? Já tá batendo punheta? Por que não mostra sua pica para mim? Sobe em alguma coisa e põe o pintão na janela pra mamãe ver?
Imaginando mil coisas eu entrei no quarto e me deparei com minha mulher deitada na cama, totalmente nua, bem na frente da janela aberta. O carpete abafou qualquer ruído e ela não percebeu minha presença. Estava com as pernas escancaradas e siriricava a buceta escandalosamente, podendo ser vista por qualquer pessoa que estivesse no prédio ao lado.
- O que que é isso, Marize? - Perguntei espantado.
Surpreendida por minha voz, ela deu um pulo da cama e correu para puxar a cortina. Mais rápido que ela, que foi pega em flagrante, cheguei à janela a tempo de ver um homem, em uma janela em frente, também surpreso por minha aparição ali. O cara se escondeu rapidamente e eu me voltei para a Marize, que corria para o banheiro da suíte, com as roupas nas mãos.
Fui atrás dela mas a porta do banheiro já estava trancada. Bati com força e falei:
- Abra a porta, Marize. O que você estava fazendo?
Nenhuma resposta. Insisti várias vezes, mas nada. Nem resposta, nem ação. Ela não emitia qualquer ruído e também não abria a porta.
Percebi, aos meus pés, a calcinha que ela tinha deixado cair, em sua corrida para o banheiro. Peguei aquela minúscula peça (ela sempre usou calcinhas absurdamente pequenas) e percebi o forrinho totalmente encharcado. Senti o cheiro do tesão da minha mulher, que eu conhecia tão bem, e percebi que ela tinha ficado muito excitada, antes de tirar aquela pecinha de roupa. Excitei-me com aquele cheiro, também.
Mais calmo e excitado, bati à porta de forma mais branda, e falei com voz mais suave:
- Abra a porta, Amor. Vamos conversar? - Ainda o silêncio. Depois de um longo tempo, sem ouvir nada, voltei a falar: - Não estou bravo com você, minha vida. Só quero conversar.
Nada.
Fui ao banheiro social; tomei uma chuveirada e voltei para o quarto esperando encontrá-la ali, um pouco envergonhada, mas preparada para me encarar.
Nada.
Bati de leve na porta do banheiro e disse:
- Vou sair um pouco, Amor. Vou dar um tempo para você se recompor. Depois eu volto para a gente conversar, tá bom? Não estou bravo com você; só quero entender o que estava acontecendo aqui.
Ao entrar em casa, duas horas depois, eu a encontrei no sofá, mas não pude falar nada, com ela. nosso filho de 18 anos estava na sala, deitado no chão, enquanto assistia televisão. Tentei olhar nos olhos dela, mas não tive sucesso; ela estava me evitando. Fui beijá-la, mas ela virou o rosto, levantou-se e foi para nosso quarto, fechando a porta.
Olhei para meu filho, um pouco preocupado com o efeito daquela cena, sobre ele. Percebi que ele estava com um sorriso safado na cara. Perguntei:
- Está rindo do que?
- É véio, você deu mancada. Ela me contou.
- Contou o que?
- Que viu você de papinho com a vizinha, do prédio aí em frente.
Aliviado pela história inventada por minha mulher, decidi manter a mentira:
- Mas não era nada! Ela apenas queria uma informação.
- Que informação era essa, veio? - Ele perguntou com cara de sem vergonha. Sem saber o que dizer, eu apenas respondi:
- Nem lembro mais!
- Tá vendo, veio? Não sabe nem mentir direito! - Ele respondeu se levantando e indo para o seu quarto. Ao chegar lá, trancou a porta, como sempre fazia.
Fiquei sozinho, na sala. Meu filho passou uma hora por ali, a caminho da cozinha e apenas disse:
- Acho que você vai dormir no sofá, hoje, veio. Se prepara!
Pouco depois ele voltou para o quarto com um monte de pacotes de biscoitos e uma lata de cerveja. Fiquei sozinho olhando para a televisão, mas sem ver nada.
Eram dez da noite quando ouvi a fechadura do nosso quarto sendo destrancada. Desliguei rapidamente a TV e as luzes e fui para lá, onde já encontrei minha mulher deitada e de costas para mim.
Fui ao banheiro, escovei os dentes, peguei um pijama no closet e me preparei para deitar. Já na cama, puxei o assunto com minha mulher:
- Por que é que você está me evitando? - Não recebi qualquer resposta. Insisti: - Mais cedo ou mais tarde, você vai ter que me encarar. Amanhã é sábado, vamos passar o dia todo juntos… Você acha que vai conseguir manter este silêncio por muito tempo?
Como não obtivesse resposta, resolvi deixar para ter aquele papo na manhã seguinte. Ao virar de costas para ela eu a ouvi dizer:
- Não temos nada de que falar. Você me pegou em flagrante, me exibindo na janela… O que é que você quer que eu diga? Que não aconteceu?
- Não, Amor! Eu só quero conversar e te entender. Não estou bravo com você. Estou surpreso. Nunca a imaginei fazendo algo assim. - Esperei que ela dissesse alguma coisa, mas ela não disse nada. Querendo continuar nossa conversa eu falei: - Não tenha vergonha do seu tesão! Apenas fale comigo. Eu sempre soube que você era bem safadinha; mas eu pensava que era apenas comigo. Agora descobri que as coisas são um pouco diferentes do que eu imaginava. Por que não podemos conversar como adultos, a respeito do que aconteceu?
Depois de alguns segundos de silêncio, sem que nenhum de nós se virasse, eu a ouvi dizer em voz bem baixa, quase um sussurro:
- Eu gosto de me exibir. Morro de tesão, com isso, desde que eu era adolescente.
- Você sempre se exibiu assim? - Perguntei um pouco espantado. - Quer dizer que não foi a primeira vez? Você já fez outras?
- Você disse que era para conversarmos como adultos. Se for para começar com ciúmes infantis, agora, eu…
- Tudo bem! - Eu a interrompi. A última coisa que queria era voltarmos àquele silêncio sepulcral a que eu tinha sido condenado, desde a tarde. Incentivei-a: - Continue!
- Eu tinha treze anos e um dia percebi o vizinho me olhando pela janela, quando saí do banho, naquele sobrado em que a gente morava, lá no Tatuapé. Ele só me via da cintura para cima e eu estava só de calcinha. Meus peitos já eram firmes, embora fossem bem menores. Como eu me escondia para ver meu irmão, de vez em quando, sabia perfeitamente o que era o movimento que ele estava fazendo com o braço. Eu sabia que o estava excitando e ele estava batendo punheta por ver meus peitinhos. Aquilo me deixou louca e eu também comecei a me tocar. Quando ele gozou, tremendo muito e fazendo caretas, eu também gozei. Não era meu primeiro orgasmo; eu acho que passava a maior parte do tempo com a mão dentro da calcinha, naquela época. Não conseguia dormir antes de gozar umas duas ou três vezes, com uma punhetinha. Mas foi a primeira vez que descobri que causava tesão nos homens. Aquilo foi demais, para mim. No dia seguinte eu tomei banho na mesma hora e, de novo, me mostrei para o vizinho. No outro dia, mais uma vez. Um dia meu vizinho me viu na rua, indo em direção à padaria, e veio atrás de mim. Eu realmente fiquei morrendo de medo do que poderia acontecer, e saí correndo, com o coração aos pulos. Fiquei mais de uma semana sem aparecer na frente da janela. Ele percebeu que eu não queria uma aproximação real. Depois de mais de uma semana eu apareci de novo, na frente da janela. Lá estava ele, me esperando. Repetimos o nosso ritual. Uns dois dias depois, quando eu estava fazendo o meu showzinho, ele subiu em alguma coisa e, pela primeira vez, eu o vi pelado da cintura para baixo. O pinto dele era enorme, se comparado com o do meu irmão, que era a única referência que eu tinha, até então. Fiquei maluca ao vê-lo gozar e, pela primeira vez, ver a porrinha saindo do pau de um cara. Gozei feito uma louca e ele percebeu isso. Alguns dias depois, nem sei quantos, eu peguei a escadinha da cozinha e subi nela para me mostrar da cintura para baixo, também. Isso acabou se repetindo por um bom tempo. Acho que mais de um ano.
Ouvindo minha mulher me fazendo aquelas confissões, acabei muito excitado, também. Virei para ela, que continuava de costas para mim. Minha mão já estava dentro do pijama, apertando meu pinto, que estava melado pelo tesão. Como ela continuasse quieta, resolvi dar-lhe corda:
- Você deve ter matado o garoto de tesão, naqueles dias.
- Quem disse que ele era um garoto? Devia ter uns cinquenta anos, naquela época. Não sei direito a idade dele, mas era bem maduro. Era um cara forte, com físico atlético. Aposentado, mas acho que tinha feito serviço pesado, a maior parte da sua vida, pois tinha o corpo todo musculoso e cheio de tatuagens. Lembro até hoje dos detalhes que me davam tanto tesão, naquele coroa: o peito musculoso e muito peludo; o pinto que era muito grande e muito grosso e a bunda, que um dia ele mostrou, virando de costas, e eu vi que era musculosa e bem feita. Eu considero este coroa, que eu nunca cheguei a conhecer de verdade, porque a mulher dele era fechadona e eles não conversavam com a vizinhança, como o meu primeiro amante. O primeiro homem da minha vida.
Quando minha mulher começou a descrever o corpo do cara que tinha sido o primeiro homem a lhe proporcionar tesão de verdade, meu tesão foi a mil. Tive que tirar a mão do pinto, para não gozar. Resolvi mostrar para ela que eu estava excitado e me aproximei, abraçando-a por trás e encostando meu pinto duríssimo na bunda que eu adoro.
Senti que ela ficou aliviada, ao perceber meu tesão. Aquilo a animou a continuar:
- Depois dele eu sempre me exibi, de um jeito ou de outro. Você sabe que sempre uso saias curtas. Você mesmo sempre me incentivou a usá-las. Quando eu dirijo deixo que as saias subam até mostrar minha calcinha, que os homens, nos ônibus olham sem disfarçar. Se estou em um shopping e vejo algum homem me seguindo, subo as escadas para que ele possa olhar um pouquinho mais, de um ângulo mais baixo. Cruzo e descruzo as pernas como se estivesse descuidada, deixando que vejam minha calcinha. E isso se…
Ela parou. Parecia vacilar e estar em dúvida se devia continuar.
- Fale! - Eu a incentivei. Como ela estivesse demorando um pouco para retomar as confissões, eu voltei a apertar meu pinto contra a sua bunda, lembrando-a de que eu estava excitado, e completei: - Não vai me deixar sentindo tesão pela metade, vai?
- Você ficou com tesão sabendo que eu me mostro para outros homens?
- Não dá para ver?
A mão dela procurou meu pinto.
- Nossa! Como está duro! - Ela disse se virando para mim e olhando em meus olhos, pela primeira vez. Ela parecia, também, muito excitada com tudo aquilo.
- Você não vai parar agora, vai? - Eu perguntei com cara de um garoto a quem foi mostrado um enorme sorvete que ele não consegue alcançar.
Minha mulher riu, levantou-se e tirou a camisola, ficando totalmente nua. Ela não estava usando nada, por baixo. Sua cara era maravilhosamente sem vergonha, quando ela continuou:
- Isso quando eu uso calcinha!
- Você faz estas coisas sem calcinha, Amor? - Perguntei realmente espantado com a ousadia da mulher que eu parecia não conhecer, até aquela hora.
- Muitas vezes. Muitas e muitas vezes. - Aquela cara de puta sem vergonha venceu toda e qualquer resistência. Eu a puxei para mim e demos uma das melhores gozadas de toda a nossa vida, até então.
Umas duas semanas depois, e centenas de outras revelações que ela foi fazendo, em nossa cama, todas as noites, proporcionando-me muito tesão e ótimas trepadas, fomos a uma festa de aniversário de uma amiga dela. Era noite de quinta-feira e acabamos ficando até umas duas da madrugada, na casa da mulher.
Durante a festa eu percebi que um homem, sentado à frente dela, não tirava os olhos das suas pernas. Logo imaginei que ele já tivesse visto muito mais que joelhos e coxas. A esposa dele participava de todas as conversas e brincadeiras, e parecia não perceber a distração do marido se divertindo com outra mulher. Com uma misturinha de ciúmes e tesão, encostei no ouvido da minha mulher e perguntei:
- Ele está vendo a sua calcinha, ou…
Ela fez que não com a cabeça e colou os lábios em meu ouvido:
- Não estou usando calcinha! Ele está se divertindo com a sua bucetinha, mesmo.
Eu ri e olhei para ele, piscando e dando aprovação para a brincadeira dos dois.
Desde que tinha descoberto as sacanagens da minha mulher, tinha descoberto muitas coisas sobre exibicionismo e voyeurismo, pela Internet. Tinha ficado muito excitado ao ler sobre o “dogging”, muito praticado nas ruas de São Paulo.
Ao sairmos da festa, segui com minha mulher para o bairro do Ibirapuera, enquanto cutucava a buceta dela por baixo da saia curta. Levantei sua saia até a cintura e pedi que ela erguesse a bunda, para que eu pudesse livrá-la também na parte de trás. Nua, da cintura para baixo, andávamos em baixa velocidade, sem nos preocuparmos com os proprietários de carros mais altos, que passavam ao nosso lado.
- Onde é que estamos indo? - Ela perguntou ao perceber que o caminho não era o que normalmente tomaríamos, para nossa casa. Sorrindo eu apenas respondi:
- Vou te fazer uma surpresinha. Você não está a fim de se mostrar?
Pela Avenida 23 de Maio, chegamos rapidamente à Rua Curitiba, Rua Pirapora, e região. Quando comecei a dar voltas, nos quarteirões, por ali, minha mulher perguntou:
- O que é que você está fazendo? A gente está dando voltas. Já passamos por aqui umas três vezes.
- Você já ouviu falar em “dogging”? - Perguntei, certo de que iria ensinar algo de novo para ela.
- Claro que já! Já imaginei muitas coisas a respeito.
Um pouco assustado por descobrir que ela já conhecia aquilo há mais tempo que eu, continuei.
- Pesquisei na Internet e descobri que aqui é um dos lugares de São Paulo em que se pratica o “dogging”. Mas não vi ninguém, até agora. Só aquele carinha parado ali e mexendo no pinto.
- Esse carinha? Ninguém merece! Passa rápido. - Ela pareceu empolgada com a idéia. Paramos em uma lanchonete grande e movimentada, em uma daquelas ruas. Tomamos um chope e comemos um sanduíche. Ao voltarmos para o carro, eu estava pensando em ir para casa, achando que meus planos tinham sido frustrados; mas ela insistiu:
- Dê mais uma volta, Amor. Quem sabe não apareceu alguém.
Assim que virei em uma ruazinha, por ali, percebemos um homem de meia idade, na calçada, mexendo no pinto, por cima da calça. O cara estava em boa forma, embora parecesse bem mais velho que nós, mas a Marize pareceu bem interessada nele. Ela se ajeitou no carro e disse:
- Passe bem devagar, Amor. Esse é bem interessante.
Quando estávamos bem próximos, ela acendeu a luz interna do carro e colocou um dos pés em cima do painel, escancarando as pernas em direção à janela. O homem deu uns dois passos em direção ao nosso carro. Um pouco assustado com a aproximação dele, acelerei e saí dali. Um pouco frustrada, minha mulher me repreendeu:
- O que que é isso, Otávio? Por que você acelerou?
- O cara vinha vindo…
- Mas o objetivo é esse, mesmo! Ele vinha vindo para me olhar!
- Mas você acendeu a luz do carro e…
- Claro! Isso não é “dogging”? Acender a luz é um sinal para a aproximação do cara!
- Como você sabe disso? - Perguntei espantado com o seu conhecimento sobre o assunto.
- Eu apenas sei. Caralho! Volte lá e veja se não age como um idiota, agora.
Obedeci prontamente a minha mulher. Dei a volta no quarteirão e rapidamente estávamos, de novo, na frente do cara. Ele tinha se colocado debaixo de uma árvore, onde estava meio escuro. Eu ia falar para minha mulher que aquilo estava muito estranho, quando ela falou:
- Ah! Ele sabe tudo! Debaixo da árvore as pessoas das casas não conseguem ver o que estamos fazendo. Encoste ali, bem na frente dele.
- Tá bom. Mas não acenda a luz.
- Cale a boca, Otávio! Como você é bobo! Fique quieto e aprenda um pouco.
Assim que encostamos, minha mulher acendeu as luzes internas do carro. O homem deu uma olhada para a buceta dela exposta e continuava mexendo no pinto, ainda dentro da calça. Minha mulher começou a mexer na buceta para ele ver. Com voz rouca pelo tesão, ela disse:
- Ele me lembra o meu vizinho, lá do Tatuapé.
O homem tirou o pinto para fora. Estava duro e era muito grosso. Bem mais grosso que o meu. Minha mulher disse, quase gemendo:
- Que caralho lindo! Olha, Otávio! Não é uma delícia?
- Como é que eu vou saber? Não sou viado para…
- Cala a boca, Otávio! Se você não sabe o que falar, não fale nada. Para dizer besteiras que vão apagar meu fogo, é melhor ficar quieto.
O cara se aproximou bastante, do vidro, e ficou se punhetando.
De repente, sem que eu pudesse fazer nada, minha mulher abaixou um pouco o vidro do carro. O cara enfiou o pinto naquele vão e minha mulher foi em sua direção, com a mão e a boca, ao mesmo tempo. Segurou e deu uns beijinhos, antes de falar:
- Abaixa um pouco mais o vidro, Otávio.
Demorei para atender o pedido dela e ela mesma o fez. Ouvimos a voz do cora, lá fora, sussurrando:
- Chupa, vadia!
Sem nenhum pudor, minha mulher começou a mamar com vontade, naquela pica grossa. Eu ouvia sua boca estalando no pau do cara e alguns murmúrios, tanto dela, quanto dele, mostrando o tesão que estavam sentindo.
Eu estava ao mesmo tempo, com tesão e com medo. De repente, minha mulher olha para mim e diz com uma cara de puta inacreditável e sem soltar a mão do pinto do cara:
- Dá um tempinho prá gente, Otávio. Sai do carro.
Ao ouvir isso o cara foi dando a volta, sem se preocupar em guardar a pica dentro da calça. Chegando à minha porta, no carro, começou a puxar o trinco, querendo entrar.
Fiquei olhando para aquela pica grossa, na minha janela, a poucos centímetros do vidro, que era a única coisa que a separava do meu rosto. A Marize parecia impaciente, comigo, quando insistiu:
- Caralho, Otávio! Sai! Deixa o cara entrar.
Meio sem saber como reagir àquilo, eu abri a porta e fui saindo. Meio idiotizado com a situação, fiquei com um pouco de receio de encostar no caralho grosso do cara e me espremi na lateral do carro, enquanto ele entrava.
Assim que sentou, ele abriu o cinto e os botões da calça, abaixando-a até os pés. Ficou ali com a pica grossona escapando pela perna da cueca que minha mulher nem esperou ele tirar; caiu de boca e chupou deliciosamente fazendo-o gozar em menos de um minuto.
Minha mulher segurou a pica com a boca, enquanto ele gozava. Começou a abrir a boca para me mostrar a incrível quantidade de porra que tinha ali dentro.
Peguei meu celular e tirei algumas fotos, sem saber mais o que fazer. Ao ver o flash espocando em seu rosto, minha mulher engoliu a porra toda e falou:
- Vai guardar de recordação, Otávio? - Ela estava rindo. O cara demonstrava total indiferença em relação a mim. Era como se eu não estivesse ali.
Ela continuou chupando, mesmo com o pinto amolecido pelo gozo. A mão dela segurou o saco do cara e escorregou para baixo, indo, provavelmente, até a bunda do coroa. O pau dele deu sinal de vida, novamente, o que me deixou espantado.
Minha mulher sorriu e olhou para o coroa, dizendo com cara de puta:
- Gosta de um dedinho no cu, não é, tiozinho?
Eu estava tão abismado com o desempenho da minha mulher, que nem me movia. Ficava apenas observando.
O coroa empurrou a cabeça dela em direção ao pinto, novamente. Ela resistiu e falou:
- Dá um tempo.
Ajoelhando no banco, pegou a bolsa no banco de trás e tirou de lá de dentro uma camisinha, o que me espantou muito, mais uma vez. Com uma prática incrível ela rasgou o envelope com os dentes, tirou a camisinha lá de dentro e a vestiu na pica do coroa. Passou a perna por cima dele e sentou no caralho do homem, de frente para ele, enterrando para dentro e começando a mexer rapidamente.
Ela subia e descia com uma destreza fantástica. Nunca tinha visto minha mulher fazendo nada daquilo.
A trepada dos dois chegava a ser ruidosa, quando a bunda dela batia nas coxas do cara. Na posição em que eu me encontrava, via claramente a pica do cara entrando e saindo da buceta da minha mulher.
De repente, o coroa fez um sinal para alguém. Assustado olhei naquela direção e percebi aquele carinha, que minha mulher tinha rejeitado, ao chegarmos, se aproximando. O cara continuou chegando e o coroa falou com voz grossa, grave e dura:
- Cai fora!
Minha mulher parecia nem se incomodar com a eventual aproximação de mais um homem. Subia e descia no pau do cara, com uma disposição incansável. Pelas suas expressões e gemidos percebi que ela tinha chegado a uns três orgasmos seguidos, no mínimo. De repente foi a vez do coroa gozar de novo, em espasmos muito loucos e levantando minha mulher, com os quadris.
A Marize sorriu ao ver o cara quase desmaiado, debaixo dela. Deu um selinho nos lábios dele e falou:
- Foda boa!
Eu nunca tinha ouvido minha mulher usar expressões assim. Ela parecia ter esquecido que eu estava ali. Saindo de cima do coroa ela sentou novamente no banco ao lado, mas desta vez com as pernas abertas na direção dele, dizendo enquanto olhava para o pau do cara:
- Uma delícia de pica. Agora deixa a puta ir embora e descansar, tiozinho.
O homem foi se ajeitando. Saiu do carro e terminou de fechar as calças em pé, bem próximo de mim. Ainda parecendo que eu não estava ali, ele abaixou um pouco a cabeça em direção à minha mulher e disse:
- Valeu!
Virou as costas e foi se afastando, satisfeito.
Sentando no banco do carro eu senti o calor do homem, no veludo. Olhei para a minha mulher que me encarava com cara de safada. Fechei a porta e, dando a partida, falei para ela, que continuava com as pernas escancaradas e a buceta agora exibida para mim:
- O que foi tudo isso? Você trepou com o cara! - Ela apenas me encarando e sorrindo com cara de puta. Como ela não dissesse nada, eu continuei: - Desde quando você anda com camisinhas na bolsa? Como é que você estava tão à vontade em uma situação nova como esta? Você já tinha feito isso, antes?
Eu já estava dirigindo, me afastando dali, em direção à nossa casa. Ela respondeu rindo:
- Não vou falar nada que possa ser usado contra mim, no tribunal.