Para começar, antes de ler, quero lhes dizer que este conto, assim como todos os outros refletem sentimentos e paixões e não querem enunciar pessoas de forma alguma, sendo explicitamente de caráter fictício quanto ao nome do meu Mestre e suas feições correspondendo a fantasias nestes termos.
Oi, meu nome é Danielle, tenho 19 anos e estou aqui para contar como acabei virando escrava de meu mestre Tob. Essa historia começa ainda na escola. Sempre fui muito popular e bonita, meu corpo é belo, tenho olhos verdes, seios fartos, uma coxa bem definida, em fim, o sonho de consumo de qualquer garoto. Tinha um em particular que não desgrudava o olho de mim, um nanico chamado Tob (apelido), não sei o nome certo dele até hoje. Ele é um daqueles anões que não se tocam sempre que eu passava perto dele mexia comigo dizendo que eu era gostosa e estava doido para me comer. Isso foi me torrando a paciência e eu discuti com ele acabando dando uma tapa na sua cara. Minha perdição e meu erro começaram ali por que tob jurou vingança e eu tola ri desta promessa.
Nessa época meu pai estava passando por dificuldades financeiras, ele é dono de um micro-empreendimento que devia muito a um homem chamado Gregório. A dívida era praticamente impagável e isso estava tirando o sono dele, apesar de não deixar transparecer nos percebíamos isso, minha família estava muito apreensiva, ele teria de vender a casa, os imóveis, iríamos ficar no olho da rua e minha mãe estava grávida de novo, com dois meses.
Estava perdida nesses pensamentos quando o Tob chegou à minha cadeira lá na escola com um papel na mão. Nem dei muita bola mas ele insistiu:
__ Lê isso aí.
Para meu espanto, naquele papel estava escrito exatamente isso:
“Eu, Gregório, passo todo o direito da divida dos Oliveira (sobrenome da minha família) para o Sr. Tob cabendo a ele cobrar da maneira que lhe convir.”
Ele sorriu para mim de um modo estranho e logo me disse:
__ Eu quero todo o dinheiro amanhã ou vocês vão pra rua!
__ Meu pai não tem como pagar amanhã.
__ Vai ter de me pagar de alguma forma. Preste bem atenção: se seu pai não conseguir o dinheiro vocês vão morar na ponte!
__ Não, por favor, conceda um pouco mais de tempo.
__ Vou te dar outra opção. Esteja amanhã neste endereço (meu deu outro papel) e quem sabe eu possa considerar alguma alternativa.
Engoli seco quando li onde era. Estava endereçada uma Sex shop. Não era boba nem nada, sabia bem o que ele queria. À noite lá em casa, olhei para a mamãe com a barriga crescendo, perguntei pro papai sobre a dívida dele e fui informada que o Sr Gregório havia passado ela para seu filho (nada que eu já não sabia), subi pro meu quarto e chorei. Quase não durmi direito. No dia seguinte, depois da aula fui a essa Sex Shop. Ele estava me esperando sentado em uma cadeira que o deixava na mesma altura que eu.
__ Então, trouxe meu dinheiro?
__ Não. Por favo...
Fui interrompida com uma tapa na cara. Por aquela eu não esperava, apesar de não ter sido forte cai pra trás de surpresa.
__ Vou ser bem claro: se não quiser ver sua família na rua, vai ser minha escrava daqui por diante, até seu pai arranjar o dinheiro.
__ Como assim?
__ VOCÊ SERÁ MINHA ATÉ QUE A DIVIDA SEJA PAGA!
Aquilo eu não poderia fazer. Prostituir-me pra evitar que minha família fosse à rua. Pensei na minha mãe, no meu pai, na minha irmã. Baixei a cabeça e chorei. Ele aguardou a minha resposta.
__ O que eu vou ter de fazer?
__ Tudo. Eu farei muitas coisas com você e só terás de me obedecer e ninguém vai ter de dormir debaixo da ponte.
Não havia muitas escolhas. Meu sofrimento seria para o bem maior. Abaixei minha cabeça resignada. Ele desceu da cadeira e foi humilhante como me puxou pelos cabelos até o porão daquela loja onde havia montado todo um aparato para registrar meu ato de servidão, minha iniciação no jogo de mestre e escrava donde eu nunca mais sairia.
Havia uma cama pequena, três câmeras de diferentes ângulos e o que me assustou muito: um rack cheio de ataduras e fivelas. Nunca me esqueço da primeira ordem que ele me deu:
__ Tire a roupa cadela.
Eu não podia dizer não. Ia começar a desabotoar minha camisa quando recebi uma chicotada rápida e ardida, bem na coxa.
__ Responda sempre “Sim senhor” vadia.
__ Sim senhor.
Foi difícil desabotoar aqueles dois botões que prendiam a camisa, quando tirei ele fez sinal para mim dar em suas mãos, quando fui fazer o que ele me mandou fui chicoteada mais uma vez, doeu muito.
__ Deixe na minha mão, bem aqui vadia. Com a boca.
Mordi a camisa e fiz como ele ordenou. Tive de fazer isso de quatro. A mesma coisa foi para a saia. Com o sutiã. Ele vibrou muito quando os tirei. Ao me aproximar ficou apalpando um bom tempo meus seios desnudos.
__ Sempre imaginei como seriam esses deliciosos melões.
Quando tirei a cacinha me senti péssima. Estava toda nua na frente dele. Muito rápido as coisas aconteceram, já não tinha mais poder sobre mim. Tob me fez abrir bem as pernas. Senti a primeira vez o toque indelicado e sem pudor daqueles dedos. Deveria me acostumar com aquele devassamento. Não pude deixar de ficar vermelha quando ele abriu meus lábios vaginais, tomou entre os dedos meu clitóris e começou a puxar.
__ AIIII!!!!
__ A putinha não é virgem?
Eu não respondi. Gemi de dor. Perdi minha virgindade com 17 anos. Um namorado que hoje já nem vejo mais.
__ Hum! De quatro. Vamos ver se pelo menos esse cu é virgem.
Eu fiz o ordenado e mesmo falando que sim, que nunca tinha feito sexo anal tive de agüentar ele enfiando um dedo para verificar se eu era apertada.
Tob começou a chupar meu cuzinho, depois invadindo minha xana. Até que não era de um tanto ruim naquilo que fazia. Sua língua explorava cada pedaço do meu clitóris ele lambia, comecei a gemer de um modo que não achei que fosse possível. Aquele homem pequeno estava me dando prazer. Ele continuou com a língua chupava minha buceta, todo o suco que saia dela e com os dedos fazia voltas no buraco do meu cu. Já não podia mais agüentar e gemi alto, tremi toda naquela língua, uma, duas, três vezes gozei na boca de Tob. Quando ele terminou quase desfaleço ali mesmo. Ele se sentou e eu fiquei olhando para ele. Minha visão sobre ele já era diferente. Nenhum outro me fizera gozar como ele fez. Uma vontade de retribuir se apossou de mim e não pensei duas vezes. Abri a bermuda dele e em uma só bocada já estava com o seu pau todo dentro da minha boca.
Seu pau não faz jus a seu porte pequeno, na verdade me surpreendi com o tamanho avantajado dele. Lambia a base, a cabeça, ia fundo. Sua mão acariciava meu cabelo. Ainda podia sentir os reflexos do meu orgasmo e cada vez que pensava nisso me atolava mais naquele pau.
__ Você é uma puta mesmo!
Antes que eu pudesse responder veio aquela rajada de esperma, quente, espumoso, gostoso. Apesar de nunca ter bebido deste leite antes, este é um dos raros prazeres que depende exclusivamente da existência alheia. Eu viveria por esse leite de agora em diante. Depois disso vem a parte que eu não gosto de lembrar por que doeu muito.
__ Você se lembra do tapa que me deu.
__ Lembro senhor, me perdoe.
__ Já para cama. Abra bem as pernas.
Fiz como ordenado. Ele, habilmente, atou as fivelas, aquele rack era mais uma tabua desconfortável, minhas mãos ficaram estendidas e bem presas, não podia me mexer. Minha bunda ficou bem arrebitada. Ele me deu duas tapas na bunda. Depois disso foi até a loja, nu do jeito que estava. Voltou e me pôs um imenso vibrador. Como ainda não tinha sido fodida foi muito doloroso alojar aquilo dentro de mim. Ele ainda inflou aquilo tudo dentro de mim, parecia que iria explodir. Ele veio a minha frente com o pau em riste.
__ Agora você vai pagar por aquilo.
Havia algo quente perto de mim. Ele abaixou o rack, minhas pernas ficaram mais abertas ainda e seu pau, finalmente seu pau, começou a abrir caminho no meu cu. A pressão e a dor eram muito forte devido estar completamente preenchida com o consolo. Tob enfiava sem dó e eu chorava enquanto ele me batia nas nádegas.
Eu parecia um instrumento musical. Gritava, gemia e esperneava no compasso dos tapas na minha bunda. Logo depois veio o ato final. Algo muito quente encostou na minha nádega direita. Era um marcador de ferro. A coisa quente que eu sentia. Gritei de dore comprimi meu corpo num movimento involuntário e intenso, meu mestre gozou no meu cu e quando acabou ele me soltou e fui ver no espelho aquela marca. Um “T”, não era muito grande mais ardia muito
__ Ainda vai me dar tapas e rejeitar?
__ Não senhor.
__ Ótimo. Limpa meu pau.
Enquanto limpava ele tirou o consolo de mim. Tob só era pequeno mais em pouco tempo me botou no meu lugar. Aquela dor foi um estagio para que eu pudesse servi-lo. Ficamos assim um bom tempo. Ele me chupando, eu chupando ele. Cavalguei no seu pau, sempre que ele batia na minha marca a dor me lembrava do como fui grosseira com ele e eu pedia perdão, ele sempre atolando mais e mais seu pau em mim.
Antes de ele me liberar para ir me deu uma coleira que eu deveria usar. Disse para mim andar sempre sem roupas intimas e que na escola daquele dia em diante eu seria diferente com ele. Assim foi. Minhas amigas estranharam minha mudança. Assumi o namoro com ele, que perdoou a divida. As fodas com ele são sempre inesquecíveis. Eu obedeço em tudo. Hoje tenho 23 anos, sou bem mais bela que antigamente porque Tob mudou meu corpo. Fiz tatuagens. Uma com seu nome na nádega, uma borboleta perto da xana, umas flores verdes nas costas. Coloquei pircings, um no clitóris (este meu mestre fez questão de colocar pessoalmente), na língua, nos bicos do seio e uma argola enorme nas orelhas e no nariz.
Pode-se dizer que hoje em dia vivo inteiramente para o pau dele. Me tornei sua puta particular. Outro dia eu conto com mais calma outras fodas que tive com ele. Agora ele chegou e vou recebê-lo em casa como sempre recebo: com o cu e a xana bem abertos.