Aprendi com um pintor

Um conto erótico de Guto_baroni
Categoria: Heterossexual
Contém 1700 palavras
Data: 22/11/2010 16:42:39

Gostaria de expressar com satisfação o que senti ha alguns meses atrás. Sou casado, tenho 41 anos (mas não aparento pois sou atleta e estou em plena forma) e minha esposa 32 (também aparenta ser uma menina). Sempre nos demos muito bem, começamos a namorar ha 15 anos atrás, eu com 26 e ela com 17. Sempre tive muito tesão por ela pois apesar de muito tímida, ela sempre foi um filé mignon, um corpo todo desenhadinho (perece que foi feito num computador), coxas grossas, bumbum durinho, seios pequenos e firmes com mamilinhos rosadinhos (adoro), ou seja, uma princesinha de olhos verdes, pele bem branquinha e cabelo bem pretinho. Eu sou muito tarado, sempre fui mulherengo, sempre adorei participar de orgias com meus amigos, sempre caí na noite, baguncei pra caramba. mas pra casar, era ela, a minha gatinha que sempre namorei na escola, e sempre fomos apaixonados. A gente nunca fez um sexo "daqueles", sempre no papai e mamãe, pois ela sempre foi muito religiosa e sempre achou um absurdo experiências sexuais que vão além dos limites. Nunca consegui ver ela gozar, mesmo sendo bom de cama, fico horas beijando, chupando a bucetinha dela, beijo e mordo os peitinhos, faço todo o clima perfeito do sexo gostoso, mas ela não ferve. Sempre percebo ela muito, mas muito molhada mesmo, e isso me deixa mais louco ainda, ela chega a gemer de olhos fechados mas logo se desperta, como se algo à proibisse de sentir esse tesão todo. Adoro deixar ela de quatro, apesar dela não gostar dessa posição, ela fica pra me agradar, e eu deliro, pois ela tem um corpinho delicioso, e quando ela vira a bundinha pra mim e abaixo, eu vejo aquele cuzinho lindinho e as vezes gozo antes de comer ela, mas mesmo assim eu como pois o tesão volta rápido. Ela é demais de gostosinha. Ela não gosta de pegar no meu pau (só no escuro), não gosta de chupar (chupa pra me satisfazer e muito mal, por sinal) e também não gosta de se expor à roupas sensuais (mesmo sabendo que eu adoro ver ela assim). Como não temos filhos ainda, sempre saímos pra baladas, viajamos, etc. Ela trabalha em casa (faz enfeites e artes manuais) e estuda pela internet. Quando eu chego do trabalho sempre vou ao computador ver meus emails e um dia olhei no histórico da internet e percebi, várias visitas dela no orkut em comunidades de mulheres que adoram homens fortes, homens de pegada, mulheres que traem, etc... Achei estranho mas tudo bem. Ela, pelo fato de estar no orkut, vive tirando muitas fotos e em todas as formas de expressão (caras e bocas) e pesquisando nos diretórios que ela guarda as fotos, percebi fotos da construção de um prédio ao lado de casa. Comecei a olhar detalhadamente, em todas elas, havia algum peão de obra (sempre negro), parecendo aquelas coisas de filmes, no sol e suados. Eu não falei nada e andei entrando lá pra ver, sempre fotos novas, inclusiva tiradas da rua bem perto da obra. Percebi também que ela tinha entrado em omunidades no orkut do tipo "tenho atração por mecânicos". Os dias foram passando e precisamos fazer uma obra em casa, tive que contratar um pintor. Aproveitei a deixa pra procurar um com esse perfil (negro e forte) e encontrei um cara indicado por um hipermercado de construção. Ele foi em casa trabalhar e pelo calor, obvio trabalhava sem camisa e seu apelido era "Digão". Minha mulher reclamava que achava o cara folgado e nojento de suor. Eu ria e falava que era assim mesmo. Mas comecei a perceber o que já estava previsto, ou seja, fotos do pintor trabalhando. Eu estava de férias e em um momento que minha mulher estava no banho pedi para o pintor ir até o quarto da suíte me procurar (de propósito) só pra ver ele nua e pra ela ver ele também lá. Ele foi e quando se deparou com ela no banho ela assustou mas não o tanto quanto devia e pediu para o homem sair do quarto. Como já havia alertado o pintor de minhas intenções, pedi pra ele tomar banho com a porta totalmente aberta. Com eu sempre estava de olho nele disfarçadamente), percebi minha esposa angustiada e logo vi que era pelo falo do horário do banho do pintor estar se aproximando e eu estar lá, então resolvi sair

para buscar tinta e disse que iria voltar somente à noite. Ela se acalmou. Pedi para o pintor ficar de olho e se ela chegasse perto, pra ele dar um jeito de chamar ela pro banho com ele (achei que jamais ela iria aceitar mas eu precisava saber). Logo que saí, vi a luz acender do banheiro, larguei o carro na rua e voltei de mansinho. Entrei e fiquei no quintal de olho. Percebi ela se aproximando e chegando bem perto da porta do banheiro e como combinado, o cara não só chamou ela como puxou ela pra dentro do banheiro e pediu pra ela não gritar. Quando ele percebeu a cara de choque dela, ele ia contar mas tambem sentiu que ela não estava em panico e sim curiosa com a cena.Ele começou a olhar pra ela bem nos olhos e começou a alisar ela. Quando eu cheguei bem na porta, ele já estava levantando o vestido dela totalmente e olhando o corpo dela. Os olhos dele pareciam não acreditar naquilo (aquela pele branquinha feito leite, aquele corpinho todo desenhadinho, aquele cheirinho de perfume de bebê que ela usava, aquela calcinha que a bundinha comia com as poupas, aquele olhos verdinhos ingênuos com vontade de ser estuprada por um negro forte, suado e com um pau que eu não acreditei que era real. Ela levantou os braços e deixou ele tirar o vestido dela, ficou de sutiá e calcinha. Eu peguei a camera e comecei a filmar, sentindo um tesão que dava até calafrios na espinha. Ela não falava nada, obedecia o que ela dizia. Ele começou a lamber o pescoço dela, cabelo, boca, tudo. Ela tirou o sutiã e disse uma coisa que nunca tinha dito pra mim: Vem, faz o que quiser. O olhar dela era direcionado ao cacete daquele homem, que mais parecia uma garrafa de cerveja. Ele virou ela de costas e começou a beijar e lamber as costas e a bunda dela, e conforme ele ia chupando e alisando as coxas, ela ia se abaixando e se debruções na pia do banheiro. Era impressionante, mas o cara chupava o cuzinho dela e ela adorava, fazia cara de puta, e eu nunca consegui fazer isso, talvez por que eu fazia devagar e com carinho. Aquele animal estava chupando o cuzinho dela ha uns 3 minutos, e dava alguns tapas na bunda dela (aqueles que vc bate e aperta em seguida). A bundinha branquinha dela ja tava totalmente vermelha e nessa hora ela ja tinha me visto lá, olhando pra mim como se quisesse dizer "olha e aprende como se faz, é assim que eu gosto". Ela virou e segurou o pau duro do Digão, alisou como se estivesse medindo e sentindo a grossura daquela coisa. Não acreditei quando ela caiu de boca, chupava feito louca e olhava pra ele e pra mim, já descabeladinha e toda cheia de manhas vermelhas de tapas pelo corpo. Ela chupava aquela pau gigante e alisava as pernas e a bunda no cara quando, ajoelhou e ficou totalmente de quatro (comigo ela também não gostava) e o Digão, sem perder um segundo, pegou ela bem firme pela cintura e enfiou com tudo o pau na bucetinha dela com se fosse uma espada. Ela, deu aquele trando de dor, susto e tesão, com aquele gemido de ai pra dentro. O cara começou a comer ela bem devagar, ela ficava com a mão pra sentir o pau dele e ele enfiava e tirava aquele negocio de uns 30cm. Eu fiquei vendo bem de perto quando ela me chamou e pediu pra chupar meu pau, e sem pensar duas vezes, abaixei a calça e pus o pau pra fura. Ela começou a chupar e gemer junto, aquela cara de dor dela me deixava loco, pois o cara tava comendo ela como um urso. Quando ele acelerou, aqueles estalos de trepada forte começou e ela começou a gritar com meu pau na boca dela, o Digão comia e falava "sua puta, sua vagabunda" e batia nela. Eu tava achando aqulo um absurdo mas também uma delícia. Gozei dentro da boca dela, ela nem percebeu, pois estava viajando com aquele jegue atrás dela e aconteceu. O cara cuspiu na mão e passou no cuzinho dela, comigo assistindo aquilo maravilhado e ela olhando pra mim, com a boca lambusada ainda e esperando o pior, sempre com cara de puta. Quando o negão enfiou o pau no cuzinho dela, ela fez aquela cara de choro e gritou, ai ai ai não tira ai ai não tira... Pra mim aquilo era coisa de filme, mas era rela, era minha esposa dando o cú pra um estranho na minha frente e morrendo de tesão. Na verdade aqueles ai ai dela, não era dor, ela estava gozando e continuou mesmo assim. O pintor então comecou a enfiar o pau naquele cuzinho lindo que ja estava arrombado naquela hora, bem devagar e tirar, abrindo a bunda dela com as mãos e olhando aquela bundinha branquelinha dando pra um cacete negro. Estava demais e comecei a ficar morrendo de tesão de novo. Ela começo a chupar denovo meu pau e novamente eu gozei na bica dela e junto comigo, o cara estava gozando no cuzinho dela, todos gemendo como se fosse tudo combinado. Ela com cara de acabada, feliz e toda lambusada da minha porra, virou e começou a passar o pau do Digão, todo melado na própria cara, como um sorvete com o melhor sabor do mundo. Aquilo foi demais, e hoje, a gente transa mas do jeito que ela gosta, com tapas e com depravação, totalmente ao contrário do que eu imaginava daquela santa, evangélica e toda cheia de regras e pudores. Se eu soubesse, tinha chamado o pintor há uns 10 anos atrás.

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Comentários

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Nossa cara, queria ver como é sua esposa, me manda uma foto dela.... essa história me deixou louco.

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