Val. A mulher da minha vida não é só minha - 3

Um conto erótico de Mar_Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 2938 palavras
Data: 22/11/2010 17:02:48

(Esta é a terceira parte do conto. Para entendê-la é imprescindível ler as partes anteriores.)

Os gozos e as emoções propiciadas pelas revelações do Mauro deixaram-me totalmente exausto. Misturadas com o álcool que vínhamos consumindo desde a festa de confraternização da empresa, fizeram com que eu praticamente desmaiasse, lá no sofá, mesmo, logo após o orgasmo que narrei.

Acordei na manhã seguinte, após as dez da manhã. O Mauro ainda dormia mal ajeitado na outra poltrona. Ele havia dormido enrolado na toalha, mas acho que durante a noite sentiu frio e usou a toalha para proteger o peito, ficando nu da cintura para baixo. Olhei aquele pinto que não tinha nada de anormal, mas era visivelmente mais encorpado que o meu. Grosso e cheio de veias. Imaginei-o comendo minha mulher e a ideia proporcionou-me algum tesão. Meu pinto deu sinais de vida; só então percebi que havia me livrado da parte de baixo da minha roupa, enquanto dormia. Lembrei-me de ter baixado a roupa até as coxas, mas não me lembrava se tinha me recomposto, depois.

Eu achei melhor não acordá-lo. Levantei-me e fui para o chuveiro da suíte. Não era a primeira vez que eu tomava banho ali. O Mauro era, mesmo, como meu irmão mais velho. Eu me sentia à vontade em sua casa.

Ao passar pela cama dele, percebi que estava desarrumada. Lembrei-me que a empregada dele estava em férias e, provavelmente, ele não arrumava nunca aqueles lençóis, na ausência de quem o fizesse por ele. Sorri com carinho, lembrando que o Mauro sempre foi menos caprichoso do que eu, nestas coisas.

Eu gostava de fazer as coisas para ele. Comecei a arrumar aquela cama e não pude evitar o pensamento de que talvez ali mesmo ele tivesse comido minha mulher algumas vezes. Imaginei-a ali, gemendo debaixo do corpo mais musculoso e másculo que o meu; não pude evitar de reconhecer, em meu irmão, um homem muito mais interessante, para qualquer mulher, que eu mesmo.

Parei um pouco, enquanto esticava os lençóis, e aproximei meu nariz para sentir o cheiro daquela cama. Talvez eu estivesse enganado, talvez fosse apenas o suor do Mauro, naquela roupa de cama, mas pareceu-me sentir cheiro de sexo, por ali. Não demorei para perceber algumas manchas de gotas, naqueles panos. Cheirei-as. Eram de porra, já seca, engomando o tecido.

- Não foi com a Val.

Assustei-me com a voz do Mauro flagrando-me naquele ato indigno de especular sua vida privada. Sentindo o rosto queimar, pela vergonha, eu esbocei uma resposta, mas achei que era inútil; seria ainda mais vergonhoso se o que dissesse tivesse um tom de desculpa.

Abaixei a cabeça sentindo-me humilhado. Ele pareceu ler meus pensamentos e se aproximou de mim. Puxou-me pelo braço e disse:

- Deixa esta merda para lá! Amanhã vem uma mulher de limpeza e dá conta de tudo, Jony.

Todas aquelas emoções acumuladas pareciam ter rompido um dique, naquele momento. Explodi em um choro quase convulsivo.

Sem dizer nada, meu irmão conduziu-me até o seu banheiro e começou a encher a enorme hidro, experimentando a mistura da água, com a mão, para não deixá-la quente demais.

Lembro que estava com o Mauro, no sábado em que ele comprou aquela hidro para instalar no apartamento que tinha acabado de ser entregue. Lembrei, também, que eu tinha tirado um sarrinho da cara dele, dizendo que a suíte dele ia ficar parecendo um quarto de motel, ao que ele me respondeu que pretendia, mesmo, comer muita puta, ali. Rimos demais, naquele dia. Neste momento eu não achava graça, ao imaginar que minha mulher talvez tivesse sido uma das putas que frequentaram aquela banheira.

- Depois de um bom banho, Jony, você vai se sentir bem melhor.

- Eu vou para casa. Agora! - Eu respondi abrandando um pouco o choro e demonstrando decisão.

- Não vai, mesmo! Ainda temos muito o que conversar.

- Você e a Val fizeram mais alguma sacanagem comigo? - Perguntei com um pouco de raiva. - Não bastava as duas pessoas que eu mais amo e admiro, neste mundo, terem me traído… O que falta você me contar? Que a Val vai se separar de mim para ficar com você?

- Claro que não, Jony! Se controla, garoto! Ela ama você!

- Que jeito estranho de me amar. - Eu disse com uma ponta de dor no coração.

- Não é mentira, Jony: ela te ama muito. E eu também. Você é meu irmão mais novo, ou não é? Durante todo este tempo, nosso maior pesadelo era imaginar que nós te magoaríamos.

- Que jeito estranho de não quererem me magoar. - De novo senti aquela dor e, pior ainda, fiquei bravo comigo, pois percebi que estava com auto-piedade e o Mauro já tinha percebido isso.

A situação era até insólita. O Mauro com a toalha enrolada na cintura; eu vestindo apenas camiseta e nu da cintura para baixo; nós dois no banheiro tendo uma conversa daquela e falando do fato de minha mulher ter me traído com o cara que eu considerava meu irmão.

- Vou embora! - Tentei, novamente, me afastar dali.

O Mauro me alcançou no quarto, antes que eu chegasse ao corredor. Segurou-me pelo braço e quase implorou:

- Sabe por que eu te contei tudo, Jony? Porque tenho certeza de que você preferiria assim e merecia isso. Eu e a Val não nos amamos, meu irmão. A gente apenas sente um tesão incontrolável, um pelo outro. O homem que ela ama é você. Ela ama e admira demais.

- E você resolveu, depois de mais de sete anos, me contar? Quanta consideração, meu irmão! Você me contar que põe chifres em mim, com a minha mulher, há mais de sete anos! Que cara legal! - Comecei a chorar, de novo. Eu odiava estar fazendo papel de vítima, mas… como impedir?

O Mauro me abraçou e o contato do corpo dele, com o meu, teve um efeito que eu não esperava. Deixei-me conduzir até o banheiro, novamente, onde a banheira já estava quase cheia. Ele praticamente me colocou lá dentro, segurando-me pelo braço. Sentei na água morna e constatei que não tinha tirado a camiseta, que molhou. Ao ver aquilo ele riu e eu não consegui deixar de acompanhá-lo, enquanto ele me ajudava a tirar aquela peça de roupa.

Assim que relaxei, na banheira, ele tirou a toalha da cintura e disse:

- Vá mais para lá.

O fundo da banheira tem um contorno de duas cadeiras espreguiçadeiras de cada lado. Ele entrou e sentou do outro lado, de maneira a poder me olhar nos olhos.

- Quando foi a última vez que vocês… - Deixei a frase morrer.

- Antes de ontem. - Ele respondeu sem abrir os olhos nem levantar a cabeça que repousava na borda da banheira. - Durante a noite, enquanto você trabalhava.

- Vocês trepavam todas as noites?

- A cada duas, ou três noites. - Ele deu um tempinho, e depois continuou. - No começo a gente tentava evitar. Não queríamos sacanear você. Mas não posso negar que a gente acabou chegando à conclusão de que não conseguiríamos, mesmo. É uma coisa inevitável; a gente chega perto um do outro e… - Ele também não completou a frase.

- Daí você e ela resolveram contar para o trouxa… - Ele não me deixou continuar.

- Ela não sabe que estou falando com você. Há anos que venho insistindo para contarmos tudo, mas ela não deixa. Ela diz que prefere morrer, a deixar que você descubra tudo. Quando estávamos conversando, na noite passada, achei que era uma ótima oportunidade para contar tudo a você.

Ficamos quietos por alguns minutos. Depois o Mauro continuou:

- Se você disser para eu nunca mais ter nada com ela, agora… Eu não sei como vou fazer isso, mas eu aceito. Transfiro a Val para outro departamento… Faço qualquer coisa pra fazer prevalecer a sua vontade. Juro que não transo mais com ela.

- Você mesmo falou que não consegue. Disse que é mais forte que vocês, ou algo assim. Nem lembro mais como foi que você falou.

Levantei da banheira, peguei a toalha que estava ao lado e fui para o quarto, me enxugando. Deitei na cama do Mauro que apareceu uns cinco minutos depois, passando a toalha pela cabeça. Olhei para ele e não consegui evitar um olhar para aquele pinto repousando sobre o saco volumoso. Só então percebi que os pelos, acima do pinto, eram aparados e bem tratados; o saco era liso. Ele se depilava; eu jamais imaginaria aquilo.

- Como é que ela pode dizer que me ama, mas sente tesão por você? Eu não entendo. - Eu disse, de novo meio desconsolado.

- Você não é criança, Jony. Depois de tantos anos de casamento, já deve ter percebido a diferença entre o amor e o sexo. Ela te ama, mesmo. Ama o companheiro, o pai do filho dela, o amigo, o homem sempre confiável e a segurança que estes três caras (o companheiro, o pai e o amigo) dão para ela. Depois de tantos anos de casamento não se espera que mulher nenhuma ainda seja apaixonada pelo marido; não no que diz respeito ao sexo. Nem o homem deve sentir o mesmo tesão pela mulher.

- Eu ainda sinto! Não penso e nunca pensei em outra. - Respondi meio ofendido.

- Mas não pensa do mesmo jeito. Agora você precisa de fantasias, para sentir o mesmo tesão. E você a fantasia com outro. Você curte a Val que nunca foi sua. A Val que aprontava trepando na rua, com o namorado; que transava com o namorado na frente de outro… Uma Val que você conhece porque ela te contou como era; porque você, mesmo, nunca a viu pessoalmente.

Fiquei quieto, por um tempo, pensando no que ele havia dito para mim. Como eu não dissesse nada, ele continuou:

- Agora preciso contar para ela que você já sabe de tudo.

- Você não vai falar nada! - Eu disse um pouco brusco. - Se alguém tem que falar alguma coisa com ela, sou eu.

O telefone tocou e o Mauro atendeu. Era a Val. Quando eu percebi fiz sinal para ele dizer que eu estava dormindo. Ele disse que eu não tinha atendido o celular porque o tinha deixado na sala, e que estava dormindo no quarto dele. Ficou ouvindo por algum tempo e depois respondeu ao que ela deve ter dito:

- Claro que tenho certeza de que ele está dormindo. Corri para atender o telefone antes que ele acordasse. Ele dormiu na minha cama e eu… - Parecia que ele tinha sido interrompido por ela. Escutou um pouco e depois respondeu sarcástico: - Claro que eu não dormi com ele, na minha cama. Assim que entramos, ontem, eu praticamente desmaiei, no sofá. Agora pela manhã foi que o vi dormindo na minha cama. - Mais um tempo ouvindo o que ela dizia e depois ele a cortou, mais sarcástico, ainda: - O que você acha, Val? Que além de comer a mulher eu vou trepar com o marido, também? Deixe ele dormir em paz. Quando ele acordar eu o levo em casa.

Mais algum tempinho perguntando como estava a mãe dela e outras formalidades, antes que ele desligasse.

- Ela estava brava com o que? - Perguntei. Conheço muito bem a minha mulher e o meu irmão, para saber que ela o estava pressionando.

- Babaquice de mulher, Jony. Eu acho que ela fica nervosa quando ficamos assim. Deve ter medo de eu, um dia, contar tudo para você.

- Mas você não vai falar para ela, que me contou, vai?

- Você prefere assim? - O Mauro perguntou.

- Prefiro. Se um dia ela quiser, ela que me conte.

- E você não quer mais que eu e ela…

Mais uma frase interrompida.

- Não sei. - Fiquei um pouco quieto. Depois de algum tempo eu disse: - Você comeu ela antes de ontem, você disse. Onde foi?

- Na sua casa. Quase sempre era lá.

- Na minha cama?

- Não. Algumas vezes transamos na sua cama; mas tínhamos um certo pudor, em relação a isso. Transávamos, sempre, na sala. Algumas vezes na cozinha…

Senti meu pinto endurecer, quando imaginei minha mulher transando com ele no sofá, onde eu dormia nas tardes de domingo, depois do almoço. Aquilo fez tocar uma campainha, em mim:

- Alguma vez vocês treparam no domingo, depois de almoçarmos lá em casa?

O Mauro ia comer lá, quase todos os finais de semana, e eu sempre caía no sono, depois do almoço. Um hábito que adquiri depois que comecei a trabalhar à noite e dormir durante o dia; não me acertava com o horário aos domingos; dormia pesadamente, depois do almoço, acordando já ao anoitecer. Quando isso acontecia, o Mauro geralmente já tinha ido embora.

Minha pergunta o fez baixar a cabeça. Ele não respondeu, o que foi a mais eloquente declaração de culpa que ele poderia fazer.

- Caralho! Como vocês são filhos da puta!

- Ela parece se excitar mais, com estas situações, Jony. Eu relutava, mas…

- Relutava, mas ficava de pau duro? Vá tomar no cu, Mauro! Puta que pariu.

Ficamos em silêncio, por mais algum tempo.

Algo em mim, no entanto, ansiava por saber:

- Como foi? - Perguntei em voz bem baixa. Não sei nem como ele me ouviu.

- Como foi, o que? - Ele parecia não ter entendido.

- Quando você a comeu enquanto eu dormia?

- Se for para você ficar sofrendo, com o que vou te contar, Jony…

- Não. Eu quero saber. Fale!

- Foi mais de uma vez. - Novamente ele demonstrava vergonha, ao falar aquilo. Mas eu o incentivei:

- Conte uma delas. Qualquer uma. A mais filha da puta, que vocês aprontaram comigo.

Ele demorou um pouco, antes de começar:

- Como sempre, logo depois de comer, você mergulhou no sono. Dormiu profundamente, chegando até a roncar, algumas vezes. Tínhamos tomado algumas cervejas, durante o almoço, e eu fui ao banheiro. Quando voltei, a Val estava em pé, atrás do sofá, com o short e a calcinha arriadas até os joelhos. Apoiada nos cotovelos, no encosto do sofá, ela me olhou com cara de safada e apontou para você, com a cabeça, para que eu visse que você estava ferrado no sono. Fiquei em dúvida, como sempre fico, nestas situações, quando você está envolvido, mas acabei não resistindo mais, quando empinou ainda mais a bunda e passou a mão na coxa, fazendo sinal para que eu fizesse silêncio. Cheguei perto dela e ela pegou meu pau, que já estava duro, por cima da bermuda, dando um pequeno gemido. Passei a mão na bundinha dela e ela foi logo abaixando e abrindo minha bermuda e colocando minha pica para fora.

Talvez por lembrar daquilo, o pau dele endureceu rapidamente. Vendo aquilo, o meu também subiu. Ele sentou na beirada da cama e começou a se masturbar, olhando para a minha cara, antes de voltar a falar:

- Não consigo controlar o meu tesão, quando falo da Val. Olhe como está durão!

Claro que eu olhei. Não consegui evitar.

- Está, mesmo!

- O seu também, não fica atrás. Está duro feito pedra, não está?

Aproveitei para perguntar:

- É verdade aquilo que a Val me contou? … que no dia que trepou com o namorado dela, na sua frente, você passou a mão na buceta dela, toda gozada, e cheirou? … lambeu?

- É verdade. Não consigo resistir ao cheiro do sexo, Jony. Eu fico louco! Muitas vezes, depois de gozar na buceta de alguma mulher, sem usar camisinha, eu caio de boca e chupo, sentindo o gosto misturado de buceta e pinto. Adoro isso!

- Quando a porra é sua, mesmo… Sei lá. Mas naquele caso era de outro. Você não sente nojo?

- Não. Sinto tesão.

- Tá. Vamos voltar lá. Conte o resto. Ela abaixou sua bermuda e…

- Começou a me chupar. Chupava tão gostoso, que chegava até a fazer barulho. Eu cheguei a ter medo de você acordar. De repente ela levantou, virou de costas para mim, se apoiando no encosto do sofá, pegou meu pinto e o dirigiu para a buceta dela. Estava tão molhada que meu pau praticamente foi sugado, lá para dentro. Meti gostoso, enquanto ela batia uma punhetinha mexendo na própria buceta. Ela sempre faz isso, não faz?

- Comigo não. - Respondi com a fala difícil, por causa do tesão.

- Comigo ela sempre faz. Bate punheta enquanto eu a como.

- Você come a minha mulher, muito mais do que eu, sabia? Umas duas ou três vezes por semana?

- É.

- Seu puto! - Minha voz era até enrolada, de tanta excitação. Minha respiração estava alterada.

Eu estava deitado na cama e o Mauro em pé. Foi se aproximando e falou:

- Naquela tarde a Val gozou umas três vezes, enquanto eu a comia e você dormia. Depois enchi a buceta dela de porra.

- Você a comeu sem camisinha?

- Eu sempre como a Val sem camisinha, Jony. Com as outras eu só trepo usando, mas com ela… Sempre sem. Ela diz que gosta de sentir minha porra enchendo a buceta dela, quando eu gozo. - Chegando mais perto, ele disse para mim: - Olhe aqui o pau que come a tua mulher há tanto tempo. Diga: não é um caralhão muito gostoso.

Ouvir aquilo foi demais, para mim. Comecei a gozar. Chegando mais perto, o Mauro também começou a esporrar. Algumas gotas caíram sobre o meu peito e a minha barriga.

Ele despencou na cama e ficamos ali resfolegando, nos recuperando daquelas gozadas. Depois de algum tempo eu perguntei:

- Você não pretende parar de comer a Val, pretende?

- Não. Mas as coisas vão mudar, a partir de agora. Vou comê-la a noite toda, na sua cama, e depois vou esperar ela sair para o trabalho. Quando ela sair, eu entro. Vou contar tudo o que fiz com ela e mostrar meu pau todo usado por ela, para você morrer de tesão por ser meu corno. Quer?

Fiquei quieto. Se ele tivesse me perguntado isso um minuto antes de gozar eu teria até implorado para ele fazer aquilo. Agora…

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Comentários

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O cara que sabe da transa da mulher, num menage, num swing, não é corno. É parceiro de putaria. Corno é o que é enganado... Teu conto está mto bom.

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Muito bom, tem que continuar.....

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Olá, pessoal! Estou avisando que já sairam as partes 4 e 5 deste relato. Eu ficaria muito feliz que vocês as lessem e comentassem. --- Um enorme e meladaço beijãozão. Mar:. Santos e São Paulo - SP - Brasil ---

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Nêsse site, casadoscontos, só tem até o 3. Onde estão 4 e 5?

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Agradeço demais as avaliações positivas que vocês têm feito do meu trabalho. Fico feliz e honrado em constatar que meu objetivo tem sido atingido. E este objetivo é ajudar pessoas (sozinhas, ou casais) que têm necessidade de se procurar um estágio diferente de desenvolvimento para seus relacionamentos. Vivi esta experiência. Tive que vencer os medos, receios, traumas e perdas que esta opção acarreta; mas também colhi um amor mais puro e mais bonito, além de ter alcançado muito prazer. Quem lê meus textos (na maioria relatos, embora nem todos sejam de aventuras minhas; nestes casos sou apenas o "codificador" destas vivências) já me conhece e sabe quem eu sou, o que eu sou, e quais as minhas escolhas. Quero ficar à disposição para aqueles que pretendam me contatar, pelo menos inicialmente através de e-mail: mar000002@gmail.com.

Um enorme e meladaço beijãozão a todos.

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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Vou ler todos os seus relatos. Estou pretendendo mostrá-los à minha mulher.

Há cerca de dois anos tocamos nesse assunto de ménage, mas o máximo que aconteceu foi ela ficar se masturbando em frente a uma web cam, e um sujeito de Portugal também tocando uma punheta. E eu via tudo em outro computador no meu local de trabalho, através de um programa que invadia o nosso PC de casa. Ela sabia que eu via. Aquilo me dava muito tesão, mas acabei tendo uma discussão feia com ela. Não por isso, e sim porque passou a flertar com o cara quando eu estava em casa, através de MSN, e aquilo passou a me dar mais raiva que tesão.

A partir daquele dia não tocamos mais neste assunto, mas sempre me excito quando a imagino com outro homem, mas não quero “ser corno”. Não gostaria que ela me tratasse como “corno”. Quero ser corno, mas sem sê-lo, acho que me entende. Só sei que lendo seus contos (ou relatos), voltou a despertar em mim esta vontade.

Há muitos contos na internet, mas são poucos que escrevem como você de forma tão envolvente e erótica, além de ter uma redação que raia à perfeição.

Mais uma vez parabéns!

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fiquei de pau duro e com vontade de ver sua mulher em ação.

parabens.

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O conto é bom, dira que é de um sadismo sutil, como uma pessoa que se diz irmão da outra pode lhe degradar e humilhar, não explicitamente mas pcicologicamente nas entrelinhas. Você foi muito criativo criou o

"Amigo da Onça" erotico parabéns.

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