METARMOSE AMBULANTE 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 23/11/2010 20:08:35
Assuntos: Heterossexual

Como diz Raul Seixas: “prefiro ser uma metarmofose ambulante a ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. Isso também ocorreu comigo. Com 42 anos de idade e 16 de casamento, já revi muitos conceitos que tinha. Comecei a namorar minha esposa Andréa quando ela tinha 15 e eu 18 anos. Foi minha primeira e única namorada, porque não considero o “ficar” ou “rolos” como namoro. Eu já não era virgem, mas estava distante de ser um homem experiente no tocante ao sexo. Perdi o cabaço aos 15 anos num puteiro xexelento em Copacabana (após economizar dinheiro da merenda por uma semana), com uma puta velha e gorda (até hoje não sei como tive coragem de fazer aquilo), até conhecer Andréa, já havia comido outras duas putas (profissionais), uma empregada do vizinho e a irmã de um amigo. Tudo metidas rápidas, sem muita emoção ou tesão. Minha primeira metarmofose ocorreu quando entrei pra uma universidade distante de casa. Passei a morar no campus universitário juntamente com milhares de outras garotas livres, leves e soltas e também sedentas de sexo. Após me entrosar, praticamente não passava um mês sem comer uma garota diferente. Cada vez que metia com mulher diferente fazia up grade no sexo. A putaria corria solta e pra minha felicidade tive boas professoras. Comi garotas tímidas, daquelas que só tiravam a roupa com a luz apagada, comi garotas exibicionista que tinham especial prazer em deixar a porta do quarto semi-aberto para que outros pudessem espiar a foda, comi garotas havidas a experimentar o primeiro ménage com outra garota ou dois homens, e por ai foi. Essa pujança de sexo descompromissado me permitia levar e aturar o namoro com Andréa, já que gostava da companhia dela, mas me deixava frustrado no sexo. Em dois anos de namoro, o máximo que consegui foi convencê-la a me pagar um boquete (sem gozar na boca), chupadas nos peitos e leves passadas de dedos na buceta. Somente aos 18 anos é que finalmente ela consentiu com a primeira transa, e mesmo assim após três frustradas tentativas. Quando finalmente consegui romper o lacre himenal, sua expressão de dor e pavor me levou a perder o tesão, e a única lembrança boa que ficou foi à mancha de sangue no pau e no lençol. Transava com ela quase mecanicamente, num básico papai/mamãe. Em compensação, sua irmã caçula já tinha encorpado e aos 16 anos já era bem putinha. Uns três amigos meus pegaram e comeram Irene. Fiquei sabendo pela prima delas que eu comia, que Irene havia perdido o cabaço aos 14 anos com um vizinho casado e que gostava de sexo. Também investi na cunhadinha. Maria Gasolina como são todas as piriguetes, passei a chamar Irene para sair conosco e como Andréa sempre foi mais fraca com a bebida, não percebia o clima que rolava entre mim e sua maninha. Começou com brincadeiras maliciosas, passou por beijos roubados e terminou com uma metida rápida no muro do estacionamento com direito a gozo na boca, com Andréa dormindo no banco do carro. Daí pra frente, sem que a irmã percebesse, Irene só saia conosco de vestido/saia e sem calcinha, pra facilitar as brincadeiras. Nem quando Irene passou a namorar “sério” deixou de ser minha putinha e sempre estávamos marcando um encontro escondido. Até no dia do casamento de Irene meti nela. Fui levar o vestido da sogra que havia buscado na tinturaria, e enquanto ela foi experimentar no quarto, levei Irene para cozinha e meti naquela gostosa buceta e cu, enchendo-a de porra. Durante a fase de namoro com Andréa, além de comer a irmã e a prima dela, ainda tracei duas amigas dela que depois foram por ela convidadas para serem nossas madrinhas de casamento, além de duas vizinhas. Fora do ciclo de relacionamento dela comi várias mulheres, todas jovens e solteiras. Durante nossa fase de noivado, já mais maduro e experiente, passei a também me interessar por mulheres mais velhas e comprometidas. A primeira que tracei foi Rose, uma advogada trintona e casada com o chefe do escritório em que eu trabalhava. Na verdade foi Rose quem me seduziu e traçou, somente então percebendo que mesmo tendo 24 anos ainda era meio meninão. Não importa. O fato é que Rose além de ter me presenteado com sua depilada buceta, me apresentou outras trintonas casadas e sedentas de sexo. Casei-me aos 26 anos e prometi a mim mesmo que iria parar com as putarias e safadezas, e me tornar um marido exemplar (nesse período só comia a cunhadinha noiva). Não durou um ano de abstinência. Rose tornou a procurar e logo voltamos a meter, inclusiva na casa dela durante a ausência do marido-corno. Fiquei especialmente interessado em mulheres casadas e inclusive fiz toda a força do mundo para que a cunhada Irene logo casasse. As transas com minha esposa Andréa haviam melhorado. A pedido meu ela passou a manter a buceta totalmente depilada, já engolia porra e dava o cu sem reclamar. Porém achava que ainda faltava algo. Minhas transas com Rose e suas amigas iam de vento em popa. Minha maior fantasia era transar na cama de casal delas e usar a cueca do marido-corno. No começo elas negavam por medo, mas de tanto insistir elas acabaram concordando e gostando da sensação de trair o marido na cama onde dormia com ele. Perguntava enquanto metia se elas gostavam de botar chifre no marido, se gostavam de ser esposas safadas e adúlteras e ao ouvir um sonoro sim, desejava no interior do útero delas vários jatos de porra. (dickbh@hotmail.com)

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