Dando prosseguimento ao conto anterior, me dava especial prazer em comer mulher casada, me dava especial prazer em gozar dentro de uma buceta de mulher comprometida. Ficava imaginando como seria a cara do corno e passei a propositalmente me encontrar com as adulteras só para fazer “amizade” com o corno. O mais hilário é que todos gostavam da minha companhia. Lógico que me comportava devidamente, e notava que as putinhas ficavam irradiantes, após um tenso início. Alguns até me convidavam para aniversários, churrascos, etc, e previamente combinado com as esposas, metíamos rapidinho no banheiro, cozinha, etc. O marido da Rose, minha primeira amante adultera foi por mim brindado com uma transa com a minha cunhada Irene. Ele era um bom amigo e excelente corno, tanto que a pedido da esposa (na verdade um pedido meu), ele pagou lipoaspiração, cirurgia plástica e grandes próteses de silicone pra ela. E quando ele concordou que ela colocasse um piercing no umbigo com a letra V estilizada (V de Valério, mas pro corno V de vitória), decidi também presenteá-lo com minha cunhada putinha. Irene fazia tudo o que eu mandava. Ela me arrumava amigas safadas pra transas e algumas vezes participava das mesmas, e de tanto insistir ela aceitou experimentar um ménage feminino, chupando pela primeira vez uma xoxota. Gostou tanto da fruta (e tem como não gostar?) que ela mesma arrumava mulheres pra metermos a três, e foi ela quem iniciou Rose numa transa lésbica. Eu, Irene e Rose já havíamos transado uma três vezes, sendo que Rose não sabia que Irene era irmã de minha esposa Andréa, até que um dia fomos convidado pra um churrasco na casa de Rose sendo que dessa vez levei Irene e o marido-corno dela. Havia pedido pra Irene seduzir o marido de Rose e ela ficou interessada na fantasia de transar com a esposa e o marido. Hugo, o marido de Rose ficou desconcertado pelos olhares que Irene lançava pra ele, mas após algumas caipirinhas passou a gostar e também retribuir. Aproveitando um momento de distração, chamei Hugo num canto e comentei que ele estava dando bandeira de tanto que olhava pra Irene. Ele tentou negar, mas disse que foi a própria cunhada quem me havia alertado, e que ela também estava interessada nele. Fiz a intermediação, e naquela mesma semana Hugo levou Irene pro motel, e depois disso ficou ainda mais meu amigo (mal sabia ele que a esposa dele era minha putinha). Os demais marido-cornos também se mostravam bastante contentes com as esposas adulteras. Toda mulher bem comida (pouco importando se pelo marido ou pelo amante) é uma mulher alegre, divertida, vaidosa e cuidadosa, e talvez por remoço (ou compensação), passa a tratar o marido com mais carinho, cordialidade, atenção e compreensão, inclusive passando a fazer com ele coisas até então não realizadas, como dar o cuzinho e deixar ele gozar na boca. Absolutamente natural que também passem a fazer com o marido tudo ou boa parte daquilo que fazem com os amantes. Um dia pensei sobre o assunto e me perguntei porque tinha especial prazer em comer mulher casada e de fazer o marido dela de corno. Se tanto as mulheres adulteras quanto os marido-cornos se mostravam felizes era porque deveria ser bom pro casamento ter amantes. Eu tinha várias amantes e travava minha esposa como princesa, presenteando-a com jóias, roupas, levando-a a restaurantes, além de proporcionar-lhe um bom e intenso sexo. E pensei, se minha querida Andréa seria uma esposa melhor se também tiver um amante? Pelo que eu sabia (ou assim pensava), fui o primeiro e único homem de Andréa. Conclui que não seria justo pra ela (e pra mim) que ela não conhecesse outros homens na vida, e passei a imaginar outros homens transando com ela. Em minhas fantasias Andrea se portava com a irmã Irene, uma verdadeira puta rampeira que fazia tudo na cama. Decido tornar meu sonho em realidade, e quando estava metendo na xana da Andréa enfiava o dedo no cu dela e mandava ela imaginar que era outro pinto no seu rabo. Colocava dvd onde uma mulher era comida por dois homens, e perguntava se ela não gostaria de está no lugar da atriz pornô. Passei a mandar ela usar roupas mais sensuais e sexy e queria saber como os homens mexiam com ela na rua. Aos poucos Andréa foi abrindo o jogo e dizendo que os homens a chamavam de gostosa, deliciosa e quando usava calça que realçava sua buceta, até de bucetuda era chamada. Dizia que eles tinham razão, e perguntava se ela gostava de ser assediada pelos machos, e quando finalmente ela disse que sim, que fazia bem pro ego feminino, disse que queria assistir ela ser assediada e combinei com ela uma brincadeira, onde ela iria a uma danceteria sozinha e eu ficaria de longe apenas observando as investidas masculinas. Ela tentou me persuadir a desistir porque achava que algum homem mais atrevido poderia ir além da simples cantada. Falei que mulher gostosa é que nem melancia, ou seja, ninguém come sozinho, e que é preferível dividir filé mingon do que roer osso sozinho. Ela riu e disse que a carne é fraca e que poderia não resistir caso fosse assediada por um homem bonito. Em derradeira investida disse que se ela gostasse do macho poderia sair com ele até o estacionamento e dar uma amassos nele, inclusive presenteando-lhe com seu gostoso boquete. Olhando fixamente pra mim ela perguntou se eu realmente falava sério, e mostrando-lhe meu duro pau, já latejando de tesão, disse que sim. Ela me perguntou seu eu queria virar corno, tendo dito que não, porque corno é o marido enganado, e como não estaria sendo enganado por ela mas apenas compartilhando da mesma fantasia, não me sentiria corno. Trepamos aquela noite como há muito não fazíamos e não tocamos no assunto até o sábado, quando lhe disse que havia telefonado pra mãe dela pra deixar os meninos na casa da avó, porque iríamos sair e realizar a fantasia. Num misto de surpresa e excitação ela falou que faria o que eu mandar. Deixei os meninos na casa da avó e retornei pra levar minha esposa a alcova. Ela apareceu na sala usando um bonito e sexy vestido florido. Após o elogio de praxe lhe entreguei uma caixa mandando que colocasse o presente. Em minutos ela retornou com o vestido preto de seda, curto e justo quase igual a uma camisola. Mandei que desse uma volta e tornei a elogiar, tendo ela dito que achava muito curto e se ela abaixasse daria pra ver a calcinha dela. Me aproximei dela e fui descendo lentamente a pequena calcinha, até retirá-la completamente. Falei que agora não tinha mais a calcinha pra mostrar. Ela me chamou de louco e eu disse que era louco por ela. Ia dirigindo o carro com a mão esquerda e brincando com a bucetinha dela com a direita (ainda bem que o carro era automático). Após deixar ela bem excitada mandei que chupasse meu dedo. Chegando na boate, ela ainda perguntou se eu tinha certeza do que estava fazendo, a após confirmar disse que eu ficaria por perto dela como colega de trabalho, e caso algum homem lhe importunasse bastaria se aproximar de mim e me abraçar, mas que não a trataria como esposa. Assim que entramos falei que também iria paquerar alguma casada livre e desimpedida. Já fui servindo uma caipvodka que ela literalmente engoliu num único gole, tamanho seu nervosismo. Servi-lhe outra dose e enquanto bebia apareceu o primeiro pretendente. Era um rapaz bonito de cerca de 21 anos. Aos um breve diálogo o rapaz saiu e já surgiu outro, dessa vez um mulato com cerca de 35 anos. Em minutos o outro saiu de perto dela e para incentivá-la retornei com 3 copos, entregando-lhe um e servindo uma mulher sozinha que estava próxima de nós. Travei uma conversa com a morena e após ela ficar sabendo que Andréa era apenas uma colega, a outra relaxou e se deixou seduzir pelos meus galanteios. Andréa somente tomou uma atitude ativa quando me viu beijando a outra mulher. Ela foi até o meio do salão e passou a se insinuar pro primeiro dos dez homens que a cortejou, o jovem de 21 anos. Quando Andréa viu que eu havia saído com a outra mulher, fez o mesmo e puxou seu ninfeto pelas mãos, o conduzindo até nosso Audi A8 com vidro filmado. Eu estava próximo arrochando a mulher quando vi Andréa olhar pra mim e sumir dentro do carro. Em menos de 15 minutos percebi que o carro começou a balançar, revelando que eles deveriam está transando. Em completo êxtase, coloquei minha acompanhante apoiada na árvore, de frente ao meu carro, levantei sua saia e afastei sua calcinha, coloquei a camisinha e meti numa só estocada. Metia com firmeza vendo o Audi balançar e ficava imaginando minha gostosa esposinha na pica de outro homem. Gozei em poucos minutos e logo depois minha acompanhante disse que teria que ir embora. Ainda permaneci no mesmo local por cerca de uma hora tocando punheta e nesse meio tempo o carro tornou a balançar. Quando finalmente as portas abriram, me aproximei dela dizendo que o marido dela havia me mandando uma mensagem dizendo que o congresso havia sido cancelado e que chegaria por volta da 6 horas da manhã e que faria uma surpresa pra esposa. O rapaz ficou mudo ao saber que estava comendo uma mulher casada e nada falou quando assumi a direção do Audi e partimos dali. Com a cara mais safada do mundo ela me mostrou as duas camisinhas usadas pelo rapaz. Falou que adorou a fantasia e que espera realizar outras. Somente pedi que não metesse escondida de mim, porque ai sim viraria corno. (dickbh@hotmail.com)
METARMOFOSE AMBULANTE 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 23/11/2010 20:09:40
Assuntos: Heterossexual
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