Este conto é a continuação de dois outros, pelo que é importante ler ou ter lido os anteriores para compreender o encadeamento da narração.
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Depois daquela refrega inicial, em que Sofia se viu confrontada com o meu animalesco desejo de pai, tendo satisfeito toda a minha tesão num broche digno de uma verdadeira putinha e uma foda na sua coninha ainda pouco usada, o nosso segredo assumiu contornos de relação esporádica, feita de beijos e amassos, de pequenos momentos de tesão que envolviam doces mamadas daquela sua boquinha no meu pau e da minha boca na sua gretinha deliciosa ou pequenas e brevissimas fodas sem grande história. Claro que todos os dias tinhamos breves momentos só nossos, nem que fosse para trocarmos um beijo de língua que nos deixava loucos de vontade de nos envolvermos sem limites, mas o medo de sermos apanhados em flagrante pela minha esposa e mãe de Sofia acabava por nos limitar as intenções.
Isto porque quisemos manter o mesmo tipo de relacionamento visivel, de modo que nada pudesse transparecer de anormal ou estranho.
Ainda assim arriscamos muito, pois as vezes que Sofia me fez mamadas ou eu lhe lambi a coninha ou a fodi numa rapidinha aconteceram sempre em casa e com a minha esposa presente. Normalmente durante a noite, depois de nos termos deitado e quando a mãe de Sofia dormia profundamente, eu levantava-me e ia até ao quarto de Sofia a quem oferecia o que ela esperava, pois tinhamos combinado que o fariamos nessa noite.
Uma vez, com a tesão em alta, foi Sofia que me abordou, ao final do dia, quase noite, para me dizer ao ouvido, em segredo:
- Paizinho... Preciso da tua "ajudinha"... Estou a precisar de ti! Agora... Já não aguento...
Olhei-a nos olhos com um desejo louco, mas ao mesmo tempo incrédulo, e retruquei:
- Sofia... Filha! Agora? E a tua mãe? É perigoso, porra... Ela está por aí a fazer o jantar... Pode desconfiar e apanhar-nos! Fazemos logo à noite...
Sofia já me apalpava o cacete por cima das calças, sorrateira e discretamente, mostrando uma cara de safada onde o desejo era evidente. Eu estava a ficar de caralho em brasa, sem vontade própria. Abracei-a carinhosamente como se a envolvesse num gesto sem mácula, mas a intenção era outra e pretendia esconder a minha erecção cada vez mais evidente e ao mesmo tempo sentir a sensação gostosa do corpo desejado de Sofia. Enquanto a abraçava Sofia como que exigiu:
- Não... Não, paizinho... Vai ter que ser agora! Estou a escorrer de tesão! Quero mamá-lo já... Quero senti-lo na minha boca e na minha greta! Vá, vem... Eu invento uma justificação e tu vens ao meu quarto!
Perante aquele pedido, que era uma exigência, não tive como negar e envolvido na sua teia de desejo eu próprio já não media as consequências e queria também sentir o calor da sua boca e da sua vulva no meu duro e grosso mangalho e, quem sabe, esporrar-me na minha desavergonhada filhota.
Sem responder de viva voz, Sofia percebeu que eu aceitava o desafio e com o olhar a brilhar de alegria subiu no bico dos pés e deu-me um suave beijinho nos lábios. Soltou-se de mim e foi para o seu quarto para preparar a coisa.
Tirou rapidamente as cuequinhas e dedilhou breve e suavemenmte o seu grelinho já totalmente inchado da tesão sentida, sentou-se ao computador, abriu o livro de Lingua Portuguesa e o caderno correspondente e gritou, entusiasmada, embora com uma sensação de nervoso miudinho:
- Pai... Pai! Vem cá! Vem me ajudar aqui numa dúvida que tenho...
Eu estava em polvorosa. Tinha a minha doce amada a querer que a fosse tratar e a minha esposa e sua mãe ali mesmo, na cozinha, a preparar o jantar e a qualquer momento poderia apanhar-nos em flagrante. Ainda respondi, em jeito de recusa, para dar maior sustentação ao nosso segredo e evitar dissabores:
- Sofia, agora? A mãe tem o jantar quase pronto... Fazemos isso depois do jantar!
- Não, pai... é rápido! Vem cá, vai... Mãe pode ser? O jantar já está?
Aquela malvada sabia o que queria e como fazer para o ter. Sua mãe ao ser questionada respondeu:
- Sim, filha, ainda faltam uns vinte minutos... Podes ir, querido... Vai lá ajudá-la que eu fico e ponho a mesa! Quando estiver pronto eu chamo. Entretanto também vou por esta roupa a secar!
A situação estava encaminhada e bem encaminhada. Certamente iriamos estar a salvo de uma visita, pois a minha esposa iria estar ocupada! Se ela soubesse que tipo de ajuda Sofia queria e eu lhe ia proporcionar!!!
Fui! Nervoso e cheio de tesão. O meu caralho latejava duro e tenso. Sofia sorriu encantada, quando me viu entrar no seu quarto. Encostei a porta e fui entrando...
Mal me aproximei dela, Sofia levantou-se e pendurou-se em mim lançando-se na minha boca com a sua boca enlouquecida, afundando a sua língua num beijo cheio de intenção. Sentia toda a sua febre de fêmea no cio. O seu corpinho emanava um odor só sentido por quem se conhece intimamente. Era o odor de quem pede sexo! Também eu me sentia alucinado por aquele envolvimento tresloucado, por aquela situação de risco em que estava envolvido, quer porque estava prestes a comer a minha própria filha, quer porque o ia fazer debaixo do tecto onde se encontrava a minha mulher e mãe da fêmea que ia ser a minha presa.
Sofia não se fez rogada e tomando a minha mão levou-a entre pernas para que eu sentisse o calor e a humidade da sua ratinha liberta das cuequinhas. Quando percebi que ela estava nua, por baixo do seu vestidinho de jovem desejosa de homem, aflorou em mim uma vontade imediata de lhe lamber a coninha. Tomei-a ao colo e fui po-la de pé sobre a sua cama para facilitar a tarefa de lhe fazer um breve minete.
Sofia abriu as pernas para facilitar o acesso, e, enquanto eu me dedicava a lambe-la, gemia baixinho e falava:
- Oh paizinho... Lambe a tua filhota, lambe... Ui... que tusa boa... Que língua macia, pai! Chupa-me todinha! Lambe! Faz-me vir, meu macho!
Já não sabia se devia lamber ou foder! Aquela putinha deixava-me alucinado!
Passados breves momentos saí debaixo das pernas de Sofia e voltei a colocá-la no chão. Ela percebeu o que devia fazer e, tomando a iniciativa, abriu o fecho das minhas calças, soltou o botão e abriu as calças de modo que pudesse ter acesso ao mastro que aguardava a sua boca. Fê-lo de imediato!
Tomando a grossura do naco punhetou algumas vezes antes de mamar. Olhava-me nos olhos e dizia entre dentes:
- Queres uma brochada, pai? Queres que te chupe o caralhão, guloso? Estás cheio de tesão... Olha, já pinga o melzinho da tua pichota! Hummmm!!!!! Vou lambê-lo...
E lambeu! Caralho... Que tesão senti, quando ela usou a lingua no meu cacete e sugou com vontade o mel que escorria do oríficio do meu membro. Deu-me um calafrio pela espinha e senti um formigueiro nos colhões, quando a danadinha, segurando a vara pela base e pondo-a em riste, a abocanhou lenta e vigorosamente até afundar nela toda a sua boca. O meu pau quase desapareceu no fundo da sua garganta... E daí por diante Sofia mamou sem descanso! Ao mamar, tanto era a saliva e o líquido seminal que saia do meu membro que se produzia um som chocalhado do cacete ao entrar e sair daquela boca esfomeada. Era de ir às núvens!
A cada mamada o meu tesão subia! Estava prestes a esporrar-me se a minha doce filhota continuasse naquele ritmo alucinado levando a verga a afundar-se na sua caverna bocal. Era como se estivesse a ser fodida na boca!
Mas a ordinária já conhecia bem o seu macho e, quando percebeu que eu estava prestes a explodir, tirou a pixota da boca e segurando os colhões com força, sugeriu, com a boca e o queixo totalmente lambuzado da mamada:
- Estavas quase a esporrar-te, fodilhão! Adoraste a broxada que te fiz! Hhhuuummm!!! Mas agora vais meter na coninha da tua filhota... Vais regar a minha cona com o teu sémen! Mas tens que me fazer vir primeiro! Quero gozar antes ou, se conseguirmos, os dois juntos! Quero ser toda fodida pelo caralho do meu paizão! Hhummmm!!! Antes de jantar... E a mamã a pensar que estás a ensinar a filhotinha dela...
Foda-se, a fêmea quando quer é mesmo capaz de nos pôr em órbitra! E aquela conversa deixou-me totalmente paralizado de tesão. A excitação estava no grau máximo. Só me restava comer a cona que se oferecia, ainda que correndo um risco elevado.
Sofia levantou o vestido e voltou-se de costas. Colocou uma perna sobre a cama e toda aberta ofereceu a cona para que a fodesse sem dó. Não esperei e engatei nela por trás, iniciando uma foda alucinada. Segurando-a pelas ancas, enquanto ela se inclinava para a frente, meti nela com dedicação, mantendo um ritmo certo.
A minha doce Sofia gemia, evitando gritar, para não sermos ouvidos e eu ia-me deliciando com aquela rata gulosa e quente, que engolia todo o meu caralho. Sofia gemia e falava, em surdina:
- Mete, pai... Mete na tua filha e fode-a! Estou cheia de tesão e quero vir-me! Oh, que caralho bom! Que grosso e duro! Ah, cavalão, fode a tua putinha, fode... Ai... Fode forte, pai, acelera... Faz-me gozar e esporra-te!
Acelerei! Espetei nela sem medo e sem dó! Tudo! Até sentir os colhões tocarem as bordas daquela cona esfomeada. Segurando com força os quadris. Encavando com desejo e fúria toda a caverna da fêmea que pedia mais e mais.
Quando assim a fodia, senti que estava prestes a estourar e anunciei:
- Filha, o pai vai inundar-te de esporra! Vou-te encher de leitinho na coninha! Hum... que cadelinha boazona! Gulosa! Puta do papá! Toma, filha... Toma... Venho-me, caralho, que foda... Engole tudo... Ahhhhhhh!!!!!
Enquanto descarregava nela a minha produção de sémen, Sofia gemia, agora com maior enfase. Voltou a cara para mim e com uma face totalmente alterada, quase gritou:
- Despeja, porco, descarrega em mim... Estou a vir-me também, caralho... Estou a gozar... Ui, que foda, que cavalgada! Estou toda alagada de esporra de cachorro e leite de cadela! Que bela queca... Ah, pai... Que bem que me ensinas!
Quase desfaleci, de pé, por trás, engatado na minha filhota! Descarreguei nela tudo o que tinha acumulado, estocando com carinho o mastro na vagina completamente alagada, até que nos recompunhamos da função, retomando o fôlego.
Sofia totalmente desgrenhada e rosada da carga que levara, pediu que desengatasse dela enquanto, para evitar derramar o produto recebido na sua gruta pelo chão do quarto, levou uma pequena toalha até ao sexo e retomou a posição de pé.
Apertando a toalha entre as pernas veio lançar-se no meu pescoço e depositou um beijo com odor a sexo na minha boca que a tomou de novo, misturando as nossas línguas com toda a paixão.
Em seguida, vestiu as cuecas e tomando o meu olhar cansado e satisfeito, segredou:
- Paizinho... Que boa foda que levei! Adorei ser comida por ti, assim. Ah, como é bom ser a tua menininha... Tens uma moca adorável e fodes que nem cavalo! A mãe deve adorar ser montada pelo teu valente caralho... Como eu gosto! Ela deve estar a pensar que tu és tão bom pai! Tão prestável... Tão presente! Ui... como estás presente!
Limpei o pau a lenços de papel que Sofia ali tinha e puxei as calças, recompondo-me. Bailava-me na cabeça aquela afirmação da minha descarada filhota: a imagem que teria minha esposa de mim, quanto a Sofia... Tremi de medo de ser descoberto! Mas rapidamente afastei o pensamento e falei alto:
- Sofia, vá... Arruma as coisas... Daqui a pouco a mãe deve estar a chamar para o jantar! Vai lavar as mãos e vamos...
Sofia sorriu aquele seu sorriso ordinário de fêmea satisfeita e respondeu:
- Sim, paizinho... Já vou... Sabes, já não aguento... de fome! - e sorriu descarada da charada que acabara de fazer e que só eu percebi.
Abraçando-me disse em segredo:
- Olha... - e levantou o vestido - vou ficar com a cona cheia de leite até me deitar! Quero engolir toda a tua esporra até me ir lavar!
Nem queria acreditar... Sofia ia andar com a toalhita entre pernas e a rata toda langonhada dos meus sucos junto de sua mãe? Tive medo, mas ao mesmo tempo senti uma tesão psicológica que me causou uma sensação de macho dominador sem descrição.
Saí então e fui até ao WC lavar as mãos. Senti-a em mim mesmo um odor a sexo que poderia denunciar-nos e assustei-me, mas não havia nada a fazer, pois se fosse lavar o sexo certamente provocaria a desconfiança de minha esposa. Segui para a cozinha sentindo o cheiro agridoce do prazer carnal que acabra de viver em estado de perdição absoluta.
A mesa estava posta e o jantar quase terminado. Minha esposa estava de volta, depois de ter estendido a roupa. Olhou-me como se me avaliasse e por dentro senti um arrepio.
Sofia apareceu então toda sorridente e feliz. Fez um pequeno sinal para mim e disse em voz alta:
- Mãe... O jantar está pronto?
- Sim... - disse minha esposa sem qualquer ênfase.
- Sabes paizinho, estou de rastos... que fome... Já não aguento! - e sorriu maliciosa, enquanto chupava o dedo indicador da mão direita duma forma lasciva.
Sentámo-nos e jantámos em silêncio. No ar sentia claramente um odor de sexo, que subia de mim e vinha do lado de Sofia, com a coninha encharcada do meu esperma. Cheguei a vislumbrar uma certa estranheza na face de minha esposa, mas nada aconteceu de mais.
Ao final do jantar Sofia, com o seu olhar maroto e a sua expressão falsamente ingénua, disse:
- Pai... Sabes uma coisa? Acho que agora já percebo aquela cena de Português que me ensinaste. És um óptimo professor! Melhor que o meu, lá da escola, que não entende nada de nada...
Sorri interiormente! Que descarada!
Mas era a minha doce filhota... Aquela que me tornara num homem diferente, com a tesão à flor da pele e o desejo no máximo. Como ela sabia fazer-me sentir o seu macho!
Naquela noite ainda tive que tratar da mãe de Sofia... Afinal ela também precisava de tratamento e atenção. E havia que manter as coisas no seu devido lugar sem hipóteses de falha.
Depois Sofia haveria de querer outras "ajudas" e "ensinamentos"... E iria ter... Pai é assim mesmo!
24.Nov.2010