Meu nome é Cláudio, moro num prédio de quatro apartamentos, sem condomínio, num subúrbio do Rio de Janeiro.
Há uns seis anos o casal que morava no apartamento em frente ao meu se mudou e deu lugar ao seu filho que tinha casado recentemente.
Eu não conhecia o filho do casal embora eles tenham morado um bom tempo naquele apartamento que é próprio.
O jovem segue a linha do pai e não tem nada de boa pinta. A mulher dele, ao contrário, tem um corpo maravilhoso embora não seja muito bonita. O corpo dela supre qualquer deficiência do rosto.
Logo percebi que ela tinha casado grávida. O filho já está com seis anos e estuda na melhor escola particular do bairro, apesar da vida muito simples que o casal leva.
Moramos um em frente ao outro e por mais que se queira evitar uma maior intimidade, nesse caso é impossível, devido à proximidade das portas principais e também pelo fato de que a conta de água é única para os quatro apartamentos e cada mês um morador fica responsável pelo pagamento da conta.
Anteontem nos encontramos quando a Denise, esse é o nome dela, estava saindo para levar o filho na escola. Ela me cumprimentou e disse que precisa falar comigo urgente, se possível, na volta da escola do filho. Falei que não tinha problema e fiquei aguardando a campainha tocar.
Meia hora depois a campainha tocou e ela falou que precisa falar comigo e poderia ser no apartamento dela. Fiquei em dúvida e ela preferiu que fosse ao apartamento dela.
Entrei no apartamento dela, sentei e disse que estava pronto para ouvi-la.
Embora demonstrasse nervosismo, ela foi bem objetiva e disse que não poderia pagar aquela conta de água e nem as duas ou três próximas que coubessem ao casal.
Perguntei qual era o problema e ela falou que o marido tinha decidido comprar um carro e as contas iriam apertar. Ela fez questão de dizer que estava conversando comigo por sugestão do próprio marido. Não entendi. Eles sabiam que levamos uma vida relativamente folgada e que caberia a Denise acertar da maneira que ela quisesse e pudesse o pagamento dessas contas. A atual, na mão dela, e as duas ou três próximas.
Pelo andar do papo, achei que estava na hora de avançar um pouco mais. Falei que não seria problema nenhum pagar aquela conta para eles, dependendo do que o marido dela pensava ser um acordo. Ela me interrompeu e disse que o acordo dependeria exclusivamente dela. O marido dela queria a conta paga e fim de papo, sem muitas explicações.
Ela era maravilhosa e se mexia no sofá de uma maneira que tinha certeza que me provocava. Falei que qualquer acordo que fizesse com ela não poderia ser ali e nem no meu apartamento, embora ficasse, também, vazio a maior parte do dia.
Surpreendentemente, ela falou que tinha uma colega, mãe de um amiguinho do filho dela, que morava sozinha com o filho e já tinha oferecido várias vezes o apartamento dela para a Denise, caso ela precisasse.
Concordei com a proposta e ela me mostrou a chave do apartamento, perguntando se poderíamos ir imediatamente para lá. Falei que sim e fomos andando até o apartamento que era próximo do nosso edifício, numa rua secundária e bem tranqüila.
O prédio era bem maior do que o nosso e tinha porteiro eletrônico. Ela usou a chave, entramos no prédio e pegamos o elevador até o quarto andar. Entramos no apartamento e ela mostrou, claramente, que nunca tinha ido até lá. Em seguida ela falou que dali para frente tudo dependeria de mim, pela timidez e falta de experiência dela numa situação dessas. Falei que a situação também era novidade para mim, embora não fosse problema nenhum assumir a iniciativa do acordo.
Falei para ela que era graduado em Reiki, uma técnica de relaxamento pela imposição das mãos e que seria uma ótima maneira dela ficar mais tranqüila e solta. Ela gostou da idéia embora não soubesse o que era Reiki. Disse que ela deitasse no sofá, bem no centro da sala, com os braços estendidos ao longo do corpo e fechasse os olhos. Eu iria colocar as mãos em sete pontos chaves do seu corpo, durante 3 a 5 minutos em cada um, na frente e nas costas também. Seria necessário de 40 a 60 minutos para trabalhar todo o corpo dela. Mostrei para ela qual seria a posição das minhas duas mãos em cada ponto do seu corpo. Ela perguntou se as minhas mãos tocariam no seu corpo e falei que não é obrigatório esse procedimento. Depende da evolução do tratamento.
Comecei com a posição na testa, em seguida nos olhos, no pescoço e quando passei para a posição do tórax, já estava totalmente fora de mim e encostei as duas mãos no seu seio. Ela deu um leve estremecimento e logo relaxou. Fiquei uns trinta segundos com as mãos imóveis no seio dela e em seguida apliquei uma suave massagem circular em volta do maravilhoso seio dela. Escutei um ligeiro gemido dela e passei para o outro seio, já com movimentos e pressão mais fortes. Por enquanto ela permanecia imóvel e com os olhos fechados. Sua boca não conseguia mais ficar fechada. Passei para a posição do ventre, próxima do umbigo, utilizei apenas uma das mãos e com a outra mão ajustei a cabeça dela e deu um beijo suave e não invasivo na sua boca. Ela gostou e demonstrou que queria mais. Fiz a vontade dela e penetrei a sua boca com a minha língua, que nesse momento devia estar muito dura e comprida, tamanha a satisfação do beijo. Ela retribuiu, no inicio timidamente, mas em seguida com mais ansiedade do que eu. Deixamos essa posição continuar por um bom espaço de tempo. Tirei a mão do ventre dela e coloquei entre as suas pernas, por cima da calça jeans mesmo.
A partir desse momento, nem eu e nem ela estávamos mais poupando movimentos, pressões ou esforços para agradar ao outro.
Com as bocas atracadas, abri calmamente a blusa dela. Foi tão fácil que não precisou de ajuda. Procurei o fecho da calça e o abri totalmente. Minha mão passou por dentro da calcinha dela até encontrar o primeiro ponto molhado. Nesse momento eu devia estar parecendo um pianista procurando a melhor tecla do piano. Não foi difícil encontrar o melhor ponto. Gemia e se contorcia como se nunca tivesse feito aquilo. Não daquela forma. De repente, ela sentou no sofá, pediu que eu ficasse em pé e abriu o fecho da minha calça. Sua boca demonstrou que já estava no ponto para lubrificar o meu pau.
Ela o engoliu todinho e rolava a língua em volta dele como se tivesse todo o espaço do mundo. Falei que não agüentaria muito e ela fez sinal com a cabeça que não tinha importância. Foi o sinal para eu gozasse esplendidamente na sua boca. Ela secou totalmente o meu pau e continuou chupando como se tentasse dar uma nova vida ao membro já amolecendo. Ela não se importava com isso e achei que era uma perda de tempo. Deitei por baixo dela no sofá, ela continuou a tarefa de recompor o meu pau, eu enfiava toda a minha língua no molhado sexo dela e com o dedão todo enfiado no anus dela, preparava aquele orifício para investidas futuras.
Quando senti que eu e ela já estávamos totalmente no ponto, coloquei-a de bruços no braço do sofá, com o tórax e a cabeça enfiada no assento, o bundão todo empinado e os pés confortavelmente apoiados no chão. Coloquei o preservativo e calmamente introduzi meu pênis no seu buraquinho. Ela não reclamou nada e se ajeitava cada vez mais para facilitar a entrada do meu pau, que não é tão largo assim mas bem maior do que aquele orifício até então inexplorado por ela e o marido dela. Não me perguntem o motivo porque não perguntei para ela. Para nós foi ótimo e um bom começo de acordo.
Demoramos algum tempo assim e depois fomos tomar banho juntos. Debaixo da água do chuveiro e totalmente pelada é que pude avaliar a beleza do corpo dela.
Ficou combinado que eu pagaria quantas contas de água ela quisesse. Tudo dependeria de quanto ela e o marido fossem discretos. Dessa vez não rolou chochota. Fica para a próxima vez. Começamos pelo final e não faz mal para ninguém.