Fazendo amor com travesti

Um conto erótico de Bea
Categoria: Grupal
Contém 987 palavras
Data: 01/11/2010 10:29:59
Assuntos: Grupal, amor a 3

Eu e Bea sempre tivemos vontade de nos relacionarmos com um travesti, mas não gostávamos dos tipos que se prostituem nas ruas ou em casas de shows. Em determinado dia, travamos conhecimento com uma belezinha, que já havia sido modelo para uma revista especializada. De início relutante, conseguimos convidar Aline, esse é o nome do nosso amorzinho travesti, para vir a nossa casa, em uma segunda-feira, que é o seu dia de folga das atividades profissionais que desenvolve.

Com a sua chegada, vestida com um conjunto de saia e blusa até bastante convencional e discreto, começamos a brincadeira na nossa sala de estar, com uma sessão de exibicionismo por parte da Bea, mostrando-nos o seu belo corpo em um minúsculo vestido branco semitransparente, totalmente nua por baixo, sentando no colo de um enquanto beijava o(a) outro(a), para logo depois inverter a posição, esfregando a sua bunda em nossos membros, sentindo-os através de nossas roupas como nós reagíamos a aquele contato tesudo e, principalmente, se esfregando nos grandes seios da Aline.

Quando fomos para o quarto, ficamos todos nus e, ainda de pé, eu e Aline começamos a masturbar os nossos próprios membros. Bea permaneceu em pé, ao lado da cama, enquanto nós dois nos deitávamos e nos alisávamos mutuamente. Aline começou a chupar o meu membro, o que me deixou muito excitado, tanto que, quando Aline me chupou em um 69 que fizemos, tive que me controlar muito e logo tirar o meu membro daquela boca, ou iria gozar precocemente. Aline se levantou da cama, ficando em pé, beijou Bea na boca e começou a chupar-lhe os seios como ela lhe estava pedindo, mordendo-lhe suavemente os bicos, enquanto eu sentava-me na beirada do colchão e pegava no seu membro outra vez, começando a lhe masturbar, simultaneamente com as carícias que fazia na vagina de Bea.

Então, por sugestão da Bea, que estava doida para ver nós dois juntos, engatados, Aline subiu na cama, ficou de quatro, e ofereceu o seu ânus para que eu a penetrasse. Eu estava enlouquecido de tanto tesão, e passei a possuir a Aline bem devagarzinho, sob os olhares excitados da Bea. Aline ficou terrivelmente excitada, me pedindo para enfiar tudo. Seu membro ficou muito duro e Bea se aproximou por baixo, encaixando a entrada da sua vagina na cabeça do seu membro e, com movimentos rápidos, enfiou-lhe todo de uma vez dentro de si. Parecia que ela estava tendo dois membros lhe penetrando ao mesmo tempo, devido ao barulho que fazia enquanto Aline lhe penetrava. Eu enfiava cada vez mais fundo dentro do ânus desse ser maravilhoso e ela dentro da vagina da Bea, com a mão desta apertando os nossos dois sacos de uma vez só.

Eu mandei a Aline apertar os seios da Bea com força, sabendo que isso iria aumentar o seu prazer e fazê-la gozar mais rápido. Não agüentei mais me segurar e, depois de pouco tempo, gozei, enchendo o ânus dela com tanto gozo que escorria por suas pernas, quase ao mesmo tempo em que ela descarregava todo o seu gozo dentro da vagina da Bea e essa também gozava intensamente, de pingar sobre o colchão. Ficamos os três engatados, eu com o meu membro no ânus da Aline e ela com o dela na vagina de Bea, descansando daquele forte êxtase. Bea retirou o membro da Aline de dentro dela, lambeu-o todo, engolindo aquele resto de fluido quentinho, misturado com o seu leite, e eu dei o meu para que Aline também o lambesse, enquanto chupava a vagina toda molhada da Bea.

Permanecemos assim deitados naquela posição durante um bom tempo, relaxando, até que Bea se levantou e foi buscar um acessório: um membro de borracha com saco e tudo, bem maior e mais grosso do que o meu, com mais de vinte centímetros de comprimento por uns oito ou nove de diâmetro, preso a uma calcinha de couro. Ela vestiu essa calcinha, que era só um fio no rego da sua bunda e na sua cintura, e ficou rebolando, fazendo o membro de borracha balançar, oferecendo-o para nós. Logo Aline avançou para ela, puxando-a para a cama pelo falso membro e, para a nossa felicidade, o seu membro começou a endurecer novamente.

Bea começou a chupar aquele membro semi-endurecido, enquanto eu procurava atingir o ânus dela com a minha língua, afastando o fio de couro do rego da sua bunda, sentindo que ela estava doida para ser penetrada ao mesmo tempo em que penetrasse no ânus de Aline. Esta ficou de quatro novamente, Bea passou a entrar devagar, mas sem parar. Eu mantinha as nádegas da Aline separadas, enlaçando Bea por detrás, esfregando-me na sua bunda, e sentindo o fio de couro arranhar o meu membro, procurando uma folga para poder penetrá-la por trás, até que consegui.

Meio de lado, fui penetrando devagar com o meu membro no ânus da Bea, sentindo-o ser esfolado por aquele buraquinho apertado e pelo fio de couro no seu rego, enquanto ela penetrava o ânus da Aline, enfiando cada vez mais fundo, até que ela não conseguiu mais agüentar o tamanho do membro que lhe penetrava. Com Bea masturbando o membro da Aline por detrás e eu apertando os seus seios e mordendo-lhe a nuca, logo eu e Aline gozávamos, acompanhados do delírio da Bea, que também gozava muito.

Bea passava a sua outra mão na cabeça do membro de Aline, de forma que recebeu o gozo dela durante a ejaculação, e este escorria por entre os seus dedos, que os lambia. A partir daí, Aline foi definitivamente incorporada à nossa vida, passando a ser um homem e uma segunda mulher para mim, com o seu delicioso membro e o não menos gostoso ânus, e uma mulher e um segundo homem para Bea, com o seu tesão incomparável.

Gostaríamos de manter contato com pessoas que tiveram experiências semelhantes, ou que gostariam de tê-las: tomfisher@bol.com.br.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bea a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários