Então cospe de novo, sua vadia!

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 26/11/2010 22:13:43

_Você gosta assim?

A mulher alta, de longos cabelos castanhos claros perguntava com a voz sensual, enquanto segurava as nádegas bem abertas. Tinha as coxas grossas e bem torneadas, e uma boceta de bom tamanho, quase escandalosa, na verdade.

Ele olhava com os olhos arregalados aquele buraquinho apertado, aqueles lábios vaginais grandes, pendendo despudoradamente.

Estava amarrado numa cadeira, nu. As mãos presas atrás da cadeira. O pau envergado de tesão, pulsando, tentando desafiar as leis da natureza e chegar até a bunda gostosa que rebolava para ele, a uma distância de meio metro. Ela estava nua, exceto pela sandália branca, de salto altíssimo, conforme ele havia pedido.

_Por favor, senta aqui, eu não agüento mais, ele implorou.

_Nãnãnã, você quis brincar assim, agora vai ter que agüentar. Eu estou gostando de ver sua cara de tarado, e seu pau latejando. Estou adorando me sentir tão desejada.

_Eu sei, mas é, que está difícil... ele não concluiu.

Ela fez uma caricatura de dó.

_Olha, pra você não ficar tão triste vou dar uma cuspidinha no seu pau tá bom?

Ela se abaixou, tomando o cuidado de manter uma distância que o impedisse de encostar-se a ela. Ele se agitou na cadeira, tentando chegar mais perto, mas estava bem amarrado, e não teve sucesso. Ela olhou de forma sádica para ele.

_Cuuussppp! Ela cuspiu uma quantidade abundante sobre a cabeça do pau dele.

Ele fechou os olhos com força, e gemeu, sentindo a saliva quente a escorrer pelo corpo de seu pau.

_Ahhh, assim você me mata, ele grunhiu. Isso é muito gostoso.

_Gostou? Ela perguntou.

Ela sabia que ele havia gostado.

_Ok, chega, me solte, eu quero te agarrar. Ele disse, de forma séria.

_Mas agora que está ficando bom? Ela perguntou.

_Não, você vai sofrer mais um pouquinho, ela disse carinhosamente.

_Então cospe de novo, sua vadia! Ele berrou.

_Espera... ela disse com ar de desdém.

_Harrrrrnnng! Ele se contorceu na cadeira.

Ela ficou de quatro, com a bunda virada para ele, e começou a acariciar a boceta.

Ele não piscava, hipnotizado pela forma com que ela se exibia. Ela então enfiou um pouco do dedo do meio em seu cuzinho e fez movimentos circulares. Levantou-se e mostrou o dedo a ele.

_Se você for bonzinho, deixo chupar meu dedinho que estava enfiado. Você vai ser bonzinho? Ela perguntou.

_O que você quer? Ele perguntou.

_Quero que goze no copo. Você consegue tirar o pau de mim para gozar no copo?

_Consigo, mas deixe eu provar seu dedo! Ele pediu com a voz falhando.

Era mentira, ele estava quase gozando só com a situação, se enfiasse o pau nela agora gozaria imediatamente.

Ela aproximou o dedo do rosto dele, e o colocou delicadamente em sua boca. Ele sugou o dedo loucamente, sentindo o gosto do rabo dela.

_Noooossa, que fome! Ela exclamou.

Ela foi até a cozinha e voltou com uma taça de cristal.

_Eu vi num filme, e quero fazer igual. Você goza na taça, e eu bebo, ela disse.

_Sim ! Ele disse.

_Então eu vou te desamarrar certo? Mas não me agarre hein...Ela avisou.

Ela começou a soltá-lo devagar, ele se concentrava para não se antecipar. Quando ela terminou, ele levantou-se num pulo e a pegou de costas, pelos braços.

_NÃO! Eu disse pra não me agarrar, me solta seu tarado!

Mas ele não obedeceu, e a fez ficar de quatro na cadeira, ela ficou toda desajeitada naquela cadeira pequena e dura, totalmente a mercê dele. A bocetona dela estava inchada, aberta de tesão, e ele deslizou o pau pra dentro dela de uma vez só.

_AAAiii, seu gostoso, mete, mete vai!!! Ela gritou.

_HUnnf, huunfff, HUnnf, ele emitia sons guturais enquanto a penetrava, se remexendo de maneira desordenada. A cadeira rangia conforme eles se mexiam, naquela foda alucinada.

É pra gozar no copo, não esqueça, ela disse.

_Vou fazer melhor, sua puta, ele disse, tirando o pau da boceta, e o encostando no cu dela. Cuspiu na cabeça do pau, e enfiou sem dó no rabo apertado. Ela berrou de dor e prazer. Ele deu uma bela estocada, violenta, que fez com que as ancas dela se remexessem todas, e estacionou, sentindo o pau totalmente dentro. Gozou deliciosamente no fundo do rabo quente e apertado, tirando o pau em seguida. Pegou o taça, e a posicionou um pouco abaixo do cu dilatado, com a borda tocando de leve os lábios da boceta dela.

_Vai cachorra, devolve minha porra, ele disse.

Ela fez força, e sentiu aquela coisa quente voltando de dentro de seu cu, e sendo expulsa, indo cair dentro da taça estratégicamente posicionada.

_Toma seu drink! Ele disse sorrindo quando entregou a taça a ela.

Ela virou de uma só vez, disfarçou a careta que ameaçou se projetar em seu rosto e engoliu.

_Delicioso! Ela disse.

Não achou delicioso, mas assim o disse. Fazia parte da brincadeira de um casal apaixonado.

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