Olá meu nome é Bruno tenho 31 anos sou casado há 3 anos com Carol 28 anos e nossa história aconteceu em 2008. Primeiro deixa eu descrever Carol: ela é um belo exemplo de mulher, 1,68 m, 58 kg, pele bem branquinha, cabelos castanhos escuros, seios médios, uma bunda pequena mas bem malhada muito redondinha e o melhor, uma bucetinha carnuda bem rosadinha, sempre bem depilada só com um rastro de cabelo em cima. Só de lembrar dá agua na boca.
Frequentamos um barzinho na nossa cidade desde dos tempos da faculdade, tem um estilo dos anos 60, piso quadriculado, chopp gelado, petiscos deliciosos no fundo do bar tem uma sala reservada com uma mesa para jogar baralho. Os amigos se reúnem para jogar pôquer todas as sextas-feiras, nesta sexta não foi diferente. Chegamos ao bar Carol sentou com as esposas e namoradas do João, Carlos, Fernando e Roberto. Cumprimentei as meninas e fui para nossa sala de jogos.
Para minha surpresa além dos meus amigos tinha mais um cara em nossa mesa. Carlos me apresentou Rodrigo que era seu parente distante e estava passando na cidade a negócios. Carlos me falou que Rodrigo era muito rico e seria fácil tirar um dinheiro dele no jogo.
Rodrigo aparentava ter uns 35 anos moreno claro boa gente, já tinha perdido uns 5 mil. Eu estava com sorte tinha ganho boa parte deste dinheiro. Mas João ganhou a maior parte das rodadas. Já eram umas 2 horas da manhã estávamos bem alegres pelas cervejas, Fernando e Roberto já tinha ido embora. Carol entrou na sala pedindo para ir embora. Reparei os olhos gulosos do novo intruso para minha esposa.
Falei para Carol que seria a última rodada e iriamos embora, ela me deu um beijo gostoso que arrancou meu folego. Carlos deu as cartas estava muito bem nesta rodada. As apostas estavam altas, Carlos já tinha apostado 5 mil, eu 7 mil e era a vez de Rodrigo ele apostou 10 mil. Carlos e João sairam do jogo eu cobri a aposta e acrescentei mais 5, queria aquela grana. Rodrigo cobriu a oferta e apostou mais 50 mil... Todos se assustaram. Falei que não tinha dinheiro para cobrir a aposta. João falou que eu deveria cobrir então os 15 mil anteriores. Rodrigo então fez uma proposta ousada: seriam os 50 mil dele contra uma noite com minha esposa, fiquei puto na hora mas intrigado. Topeia aposta estava muito bem no jogo ele na poderia me bater. Carlos e João arregalaram os olhos. Roberto deu um sorriso de canto de boca e baixou sua cartas: Caralho não acreditava, perdi o jogo meu chão caiu. Todos levantaram Roberto me deu um tapa nas costas e me disse Domingo eu cobro a aposta.
Peguei Carol e fomos embora não falei uma palavra até em casa. Já em casa quando fomos dormir contei a Carol da aposta. Ela ficou louca, puta da vida, falou que tinha perdido a confiança em mim, nunca tinha tido outro homem durante nosso casamento. Acabei dormindo no sofá.
No sábado acordei umas 10h, Carol não falou comigo. À tarde ela saiu sem dizer nada, quando voltou percebi que ela tinha ido às compras e ao salão, pois, estava com sacolas nas mãos, as unhas vermelhas, cabelo cortado e as pernas depiladas. Mais uma vez dormi no sofá.
Domingo acordamos e no café Carol me falou: - Já que não tem como fugir, ontem fui me preparar para pagar a sua aposta. Minha espinha gelou. As 15:30h a campainha tocou, Carol estava no quarto e eu fui atender a porta. Era Roberto acompanhado de dois seguranças. Ele me cumprimentou e disse que os capangas eram para se eu fizesse alguma gracinha. Entramos na sala de estar e eu chamei a Carol, queria acabar logo com aquilo. Carol entrou com um vestidinho rosa colado na parte de cima e soltinho embaixo era muito curto, mal cobria a bunda gostosa dela. Ela cumprimentou Roberto com um beijo no rosto mas ele forçou um selinho. Fiquei puto e parti para cima dele mas levei um soco no estomago de um dos brutamontes enquanto o outro me segurou por trás. Roberto falou para me amarrar. Fui amarrado em uma cadeira no canto da sala. Carol se aproximou de mim e falou: - A culpa é sua corninho.
Carol voltou para centro da sala ligou o radio chegou bem perto do Roberto e começou a dançar, primeiro esfregando nele de frente e depois virando de costas esfregando sua bunda no pau dele. Roberto a virou de frente e começou a beija-lá uma mão passeava pelo seu seio e a outra palpava aquela bunda dura por baixo do vestido.
Roberto tirou seu vestido deixando Carol só com um fio dental preto com brilhantes quase entrando em seu rabo, ele colocou Carol sentada no sofá, ela já foi abrindo sua calça e tirando seu pau para fora. Nesse momento vejo uma cara de decepção em Carol ela olhou para mim e deu de ombros caindo de boca no pau do Roberto. Vi os seguranças rindo da situação. Carol sempre chupou com perfeição primeiro ela passava a língua entorno da cabeça depois descia até o saco para voltar e engolir o pau inteiro começando um vai e vem frenético por uns dez minutos. Roberto virou para mim e disse que essa era a melhor aposta que tinha ganho, nisso pude entender a frustração de Carol , seu pinto tinha no máximo uns 12 cm e era muito fino. Dei um sorriso de canto de boca e pensei: minha aposta não seria paga com tanto sacrifício.
Roberto tirou a calcinha de Carol e começou chupar aquela bucetinha rosada bem depilada só com um pouquinho de cabelo em cima do púbis. Carol gemia esse contorcia de prazer. Falava: chupa gostoso, um que delicia... Ele abriu as pernas da Carol e de uma vez enfiou a pica nela. Ela deu um gritinho de prazer e falava: Me come, vai enfia essa pica em mim...
Os seguranças alisavam suas picas sobre as calças. Depois de uns 15 min metendo na minha esposinha Roberto começou a dar sinas que ia gozar. Carol falou: não pára, me faz gozar. Mas já era tarde Roberto já tinha gozado dentro da buceta apertadinha da minha linda. Roberto saiu de cima dela e se vestiu, Carol estava puta da vida, pois, não tinha aproveitado a minha aposta.
Roberto veio até mim, me deu um tapa nas costas e falou: Que bela puta você tem em casa! Eu disse: Pena que você é um coelhinho para satisfazer qualquer mulher. Eu estava até confortável com a situação porque minha aposta foi paga e a puta da minha esposa estava na mão. Roberto estava puto com o comentário e ao sair falou para os seguranças: Paguei caro por esta puta vocês podem fazer o que quiser com ela.
Olhei apavorado para Carol e ela olhava para os dois com cara de safada, os dois tiraram a roupa e voaram para cima da minha putinha um dos seguranças tinha um pau que parecia uma garrafa ks de coca, o outro era normal. Carol estava com mto tesão pela foda anterior mal dada e caiu de boca, ora chupando um e ora tentando engulir a pica do outro. Eles colocaram ela no sofá na posição frango assado, o pauzudo começou a chupar a bucetinha da minha esposa que gemia, o outro subiu no sofá e dava sua ferramenta para ela chupar. Ela só parou quando o outro pincelou sua buceta e falou: Agora você vai ver o que é pau putinha. Carol falou: Vem me come logo arregaça minha chaninha...
A pica dele foi abrindo sua buceta que cada vez mais se alargava para receber seu algoz. Ela gemia e falava: Me dá surra de pica... Hum amor me desculpa mas tá muito gostoso, ele fode muito bem!!!! Enquanto isso sugava o pau do outro. Depois de uns 20 min e uns 3 orgasmos de Carol, ela quis cavalgar naquela pica descomunal. O segurança que estava comendo ela deitou no sofá, ela se ajeitou em cima dele, colocou o pau dele na entrada da sua grutinha e começou abocanhar aquela tora até só restar as bolas para fora. O outro aproveitando que Carol estava com sua bunda empinada se posicionou atrás dela apontando sua vara para o cuzinho dela, que arrebitou mais ainda sua bunda para acomodar o segundo invasor. Eles se revezavam num vai e vem alucinante. Carol estava descontrolada pelo tesão: Come essa puta... Me arrombem com força seus filhas da puta...
Contei uns 3 orgasmos. Depois de uns 30 min assim os dois gozaram enchendo seus buraquinhos de porra, quando saíram de dentro dela pude notar o estrago. Sua buceta ficou arrombada e seu cuzinho piscava soltando a porra de seu arrombador. Os dois vestiram suas roupas e falaram quando você quiser outra foda dessa é só chamar, deixando um cartão no sofá. Carol veio ate mim me deu um beijo e falou: Adorei a aposta. Depois foi tomar um banho e só depois me desamarrou.
Eu nunca mais joguei cartas mas esta lição nos deixou mais liberais. Depois conto como comi Carol e nossa amiga Aline.