Mais uma vez, essa vontade louca de pegar um novinho.
Confesso não gostar muito da idéia, mas a curiosidade em experimentar me excitava.
Ele vivia com conversinhas de homenzinho, era apenas um menino de 19 anos. Achou que me enganava quando mentiu pra mim dizendo ter 26 anos. De conversa muito agradável, um menino cabeça, bem diferente dos outros de 19 anos. Cada conversa com ela me excitava muito e me estigava a lhe conhecer.
Sou morena, 1,68, olhos e cabelos castanhos, bronzeadinha do sol, marquinha de biquíni, e minha descrição o deixava louco.
A mim, só aguçava a vontade de dominar aquele menininho e lhe mostrar que com mulher não se brinca.
Marcamos de nos encontrar no shopping e assim aconteceu. Estava de barba o que dava a impressão de ter uns 26 anos, mas sua carinha e seu jeito nervoso por estar ali comigo revelava sua verdadeira idade.
Combinei de me encontrar pra conhecer, somente. Mas fui tentada a ir além. Ele tinha medo por estar em um lugar público, então deu a idéia de irmos pra casa dele. Perguntei se não haveria ninguém lá, ele me garantiu que não.
Seguimos em direção à sua casa e ao entrarmos ele queria me mostrar a calopsita que ele cria, seu bichinho de estimação, rsrsrs.
Já demos de cara com o irmãozinho de 10 anos e ele sorridente foi simpático e logo disse que estava de saída, que ficássemos à vontade. Eu sorri e percebi que o irmãozinho sabia de tudo.
Fomos para o segundo andar da casa e entramos em seu quarto. Uma decoração bem jovial, livros na estante, mochila jogada na cama, vídeo game, computador, literalmente o quarto de um adolescente. Dentro de mim eu ria, e muito me excitava.
Ao fechar a porta, ele avançou em cima de mim, me beijando e me rançando a roupa. Eu pedi calma, não queria ser mais uma foda gostosa na vida dele. Eu queria que fosse a foda que ele jamais esqueceria.
O beijava e apalpava, fazendo tudo com muito carinho, enquanto ela já enlouquecia de tanto tesão. Tirei sua blusa vagarosamente enquanto minha língua percorria seu abdome. Abri sua bermuda e encontro um pênis super duro dentro de uma cueca Box preta. Deixou-me louca, ele branquinho de cuequinha Box preta...hum. Deixei-o só de cueca enquanto explorava seu corpo com minhas mãos e boca.
Ele tirava a minha blusa com pressa, me deixou somente de calcinha e sutiã. Devorava meu corpo com seus lábios enquanto eu ficava molhadinha. Chupava meus seios como se nunca tivesse um par deles na sua frente. Pus-me de costas e comecei a roçar no garotinho, enquanto ele gemia com sua respiração ofegante.
Deitei-o na cama e percorria seu corpo com meus lábios até tirar-lhe a cueca e ver seu membro grande, duro e latejante a me esperar. Seu pênis era branquinho de cabecinha rosa. Enlouqueci e comecei a passar minha língua em sua base seguindo até a cabecinha, fazendo esse movimento repetidamente enquanto ele pedia que eu devorasse aquele pênis. Lambia suas bolas, uma a uma com muito cuidado, pois sei que se trata de uma área sensível, mas muito erógena. Ele gemia muito gostoso, até que percorri minha língua até sua glande e mergulhei-a em minha boca quente. Era cheiroso e muito gostoso de chupar. Deliciava-me chupando aquele pênis branco como se fosse um sorvete de chocolate. Chupadas vagarosas e rápidas, movimentos contínuos, suaves e uma gostosa sucção que o fazia uivar como um lobo.
Percebia que ele queria gozar, mas não deixei, ainda não era a hora. Deitei-me e pedi que me devorasse como se o mundo fosse acabar naquele dia. O neném me deu um beijo suculento e percorreu meu pescoço com sua língua, enquanto roçava em mim, beijou meu sexo e logo mergulhou sua língua nele num movimento frenético que fazia com que eu me contorcesse de prazer. Ela sabia exatamente o que estava fazendo e como fazer. Meu sexo era invadido pela sua língua enquanto suas mãos apertavam minha bunda. Numa explosão de prazer eu gozava na sua boca e gemendo loucamente pedia mais.
Ele olhava pra mim e não acreditava que ele tinha conseguido aquilo. Prontamente me virei e lhe disse que queria gozar novamente, que ele me pegasse de quatro. Assim fiquei, enquanto o neném me invadia com seu pênis branquinho e eu gemendo e pedindo mais, mais, eu quero mais... Ele puxava meu cabelo e batia na minha bunda me chamando de cachorra. Confesso que me sentia com um homem experiente, mas ela um neném de 19 aninhos que invadia meu sexo, me devorando e pedindo pra gozar. Ele disse que gozaria, e que queria que fosse dentro de mim. Eu disse que sim, e pude sentir aquele neném urrando e jogando todo aquele leite dentro de mim enquanto eu rebolava devagarzinho.
Deitei-me e pedi que ele não tirasse seu pênis de dentro de mim. Queria sentir ele desfalecer dentro de mim, e assim ele deitou sobre mim e deixou acontecer.
Conversamos um pouco e tornei a chupá-lo. Engraçado como em alguns momentos ele se perdia em meu corpo, era como se tivesse que fazer tudo, se afobava um pouco, e isso era muito divertido.
Enquanto eu chupava seu pênis, olhava profundamente em seus olhos e percebia que ele não acreditava no que acontecia. Senti uma vontade louca de dominar ele, e foi quando sua irmã chegou em casa e gritou perguntado quem estava ali com ele. Não parei de chupar e ele respondera que estava sozinho. Confesso ter sentido um frio na barriga, mas o prazer que eu sentia me impulsionava a mamar mais.
Sentei em seu pênis e cavalguei como uma amazona frenética louca pra gozar. Enquanto eu o cavalgava urrava e dizia que gozaria. Eu diminuía meus movimentos, pois eu era quem tinha gozar primeiro. Enquanto cavalgava mais uma vez fomos interrompidos. O pai do neném chegara do trabalho e logo o gritou perguntando se estava em casa e ele respondera que estava estudando. Eu ria e cavalgava. Era uma sensação deliciosa. Á não podia gemer como antes, e coloquei o edredom entre os dentes pra diminuir os barulho.
Cavalgava gostoso enquanto ele apertava minha bunda e gozei loucamente. Contorcia-me cavalgando e ele urrando. Depois de eu gozar muito gostoso ele disse que gozaria, mas que queria gozar na minha cara. Eu adoro isso, então ficamos num papai-mamãe delicioso enquanto ainda sentia meu gozo e ele urrava. Num movimento brusco e profundo, ele bombou e retirou seu pênis jorrando todo seu leitinho na minha cara. Enquanto ele gozava minha boca invadia seu pênis vagarosamente, engolindo o pouco do leite que ainda restava.
Deitou-se ao meu lado com aquela carinha de quem não acreditava no que acabara de acontecer disse:
- Você é a quarta mulher que eu transo e espero te encontrar mais vezes.
Eu pensei:
- Tadinho, eu só queria experimentar. Você não é do jeitinho que gosto.
Vesti-me e desapareci...
Mas tenho que confessar algo...ele chupa maravilhosamente...parecia um bebezinho chupando ela lambuzada de iorgurte, rsrsrs...
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